Compasso é um instrumento de desenho que faz arcos de circunferência. Também serve para marcar um segmento numa reta com comprimento igual a outro segmento dado, e resolver alguns tipos de problemas geométricos, como por exemplo construir um hexágono, ou achar o centro de uma circunferência.
O compasso é uma ferramenta ideal para traçar circunferências, arcos e conseguir medidas geométricas.
Se por outro lado considerarmos a métrica, eles podem ser binários, ternários, quaternários ou complexos.
Posicione a ponta do compasso em uma das extremidades do segmento de reta. Então, abra o compasso de forma que o lápis alcance além do ponto médio do segmento e desenhe um arco acima da reta e outro abaixo. Mantenha o compasso aberto na mesma configuração e posicione sua ponta na outra extremidade da linha.
Para utilizarmos um compasso da tilibra, ou de qualquer outra marca, devemos alinhar a ponta de grafite do compasso com a ponta afiada que ele tem, para assim, não termos a formação de uma figura irregular. O próximo passo é abrir o compasso até o raio que queremos que o circulo tenha.
Usando o transferidor
Elevando ao quadrado os dois membros, a expressão obtida é a equação da circunferência de centro (a, b) e raio R. Portanto, (x – a)² + (y – b)² = r² é a equação reduzida da circunferência e permite determinar os elementos essenciais para a construção da circunferência: as coordenadas do centro e o raio.
Você deve apoiar o esquadro em dois pontos do quadrado grande: em uma extremidade e no meio. O objetivo é conseguir duas marcas sobre a diagonal que foi traçada no passo anterior. Agora vamos utilizar o compasso para fazer 4 arcos. Atenção para o locais onde vamos apoiar a ponta seca (ponta que não tem grafite).
O círculo em perspectiva tem sempre a forma de elipse. Para representar a perspectiva isométrica do círculo, é necessário traçar antes um quadrado auxiliar em perspectiva, na posição em que o círculo deve ser desenhado. nos vértices do quadrado e traçar os arcos até coincidirem com os arcos menores..
Na equação, quando a > b, então os focos da elipse estarão sobre o eixo x e teremos que: a² = b² + c², em que 2c é a distância focal, como vimos anteriormente. Quando b > a, os focos da elipse estão sobre o eixo y, e teremos que b² = a² + c².
O quociente c/a é conhecido como excentricidade da hipérbole. Como, por definição, a < c, concluímos que a excentricidade de uma hipérbole é um número positivo maior que a unidade. O ponto (0,0) é o centro da hipérbole. Observe que x – (-c) = x + c.
que é a equação da elipse de eixo maior horizontal e centro na origem (0,0). ... 2) como a excentricidade e da elipse é dada por e = c/a , no caso extremo de termos b = a, a curva não será uma elipse e sim, uma circunferência, de excentricidade nula, uma vez que sendo b = a resulta c = 0 e, portanto e = c/a = 0/a = 0.
Excentricidade da elipse á a razão entre a semi-distância focal e o semi-eixo maior. A excentricidade da elipse é um número compreendido entre 0 e 1. Quando a excentricidade cresce a elipse torna-se mais achatada. Quando a excentricidade tende para zero a elipse tende para a circunferência.
1. Qualidade de excêntrico. 2. [Figurado] Originalidade, extravagância.
O termo excêntrico, qualifica o indivíduo que apresenta um comportamento extravagante, inverso à ordem dos demais e do meio onde se encontra. Ser excêntrico é se afastar do habitual, do que é comum. É cometer exageros, é ter seu próprio estilo de vida, no modo de vestir, de pensar e também no aspecto comportamental.