Locução adverbial usada para definir um determinado acontecimento que não era esperado, inesperado.
substantivo masculino Causa fictícia de acontecimentos que aparentemente só estão subordinados à lei das probabilidades: confiou no acaso e venceu.
Composição: anderson peres.
Acaso pede a conjunção se; caso dispensa-a: Se acaso você chegasse a tempo, poderia ir à festa. Se acaso você antecipar o trabalho, resolverá o problema. Caso você chegasse a tempo, poderia ir à festa. Caso você antecipe o trabalho, resolverá o problema./span>
Acaso (do latim a casu, sem causa) é algo que surge ou acontece a esmo, sem motivo ou explicação aparente. A palavra acaso tem três sentidos diferentes, que dependem do sentido que se dá à palavra causa: Algo que acontece sem finalidade ou sem objetivo, isto é, algo sem causa final.
“O acaso é um elemento rico por que o artista flexibiliza seu projeto e aceita confrontar-se com o desconhecido. São interferências de um outro sujeito que não se denomina artista ou de um fenômeno da natureza ou, ainda, que vem de um aparato tecnológico, como contribuição.
Heitor dos Prazeres (1898-1966) foi um compositor, cantor e artista plástico brasileiro. ... Heitor dos Prazeres nasceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de setembro de 1898. Filho de Eduardo Alexandre dos Prazeres, marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional e da costureira Celestina Gonçalves Martins./span>
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
4 de outubro de 1966
Eles fez diversos sucessos da época e outros que fazem parte do repertório da música brasileira, como: A tristeza me Persegue; Ora Vejam Só; Gosto que me Enrosco (gravado como Cassino Maxixe); Vai Mesmo; Deixaste Meu Lar, entre outras tantas composições famosas./span>
Dominava outros instrumentos: o violoncelo, o violão, a clarineta – e quanto – aos dois primeiros, foi, sem dúvida, um virtuose (FRANÇA, 1998, p. 8).
Heitor dos Prazeres em suas pinturas gostava de retratar a vida nas favelas cariocas: Crianças brincando de soltar balão e pipas, pular corda e jogar argolas, homens jogando sinuca e baralho, jovens em festas juninas e rodas de samba eram muito comuns em seus quadros.
23 de setembro de 1898
A partir de 1937, Heitor dos Prazeres começou a se projetar como pintor e incentivado pelos amigos marcou presença em diversas exposições./span>
Arte naïf: principais artistas brasileiros
Suas pinturas despertaram a ironia de críticos acadêmicos, que o chamaram de naïf (ingênuo ou inocente, em francês), mas foram valorizadas por figuras da vanguarda como o poeta Guillaume Apollinaire, o dramaturgo Alfred Jarry, e os pintores Robert Delaunay, Paul Signac, Picasso, Matisse, Paul Gauguin e Kandinsky.
É a arte da espontaneidade, da criatividade autêntica, do fazer artístico sem escola nem orientação. Trata-se de um tipo de expressão que não se enquadra nos moldes acadêmicos, nem nas tendências modernistas, tampouco no conceito de arte popular. ...
Arte naïf (do francês, arte ingênua) é o estilo a que pertence à pintura de artistas sem formação acadêmica sistemática. ... Recusa ou mesmo desconhece o uso dos cânones da arte acadêmica; Composição plana, bidimensional, tende à simetria e a linha é sempre figurativa; Não existe perspectiva geométrica linear.