A sorologia está relacionada ao estudo analítico do soro sanguíneo. De forma prática, o principal objetivo do exame de sorologia é identificar a presença de antígenos pertencentes a vários microrganismos e de anticorpos que são desenvolvidos como resposta à presença destes agentes infecciosos no sangue do paciente.
Nestes casos, é importante fazer uma consulta médica e exames de sangue para saber se há evidência de uma DST. Mesmo não havendo queixa ou sintoma de uma DST, solicite um exame de sangue. O exame deve incluir, entre outros, o anti-HIV (para AIDS), VDRL (para Sífilis) e HBsAg e anti-HBs (para Hepatite B).
Embora o diagnóstico de ambas seja realizado por meio da análise laboratorial de amostras de sangue, há uma diferenciação: na fase aguda, o diagnóstico é feito por meio do isolamento do parasita (Trypanosoma cruzi) do sangue, enquanto na fase crônica, o diagnóstico é realizado pela detecção de anticorpos.
Como a doença de chagas é transmitida?
Na fase aguda da doença de Chagas o diagnóstico laboratorial é baseado na observação do parasito presente no sangue dos indivíduos infectados, através de testes s parasitológicos diretos como exame de sangue a fresco, esfregaço e gota espessa (Figura 1).
É uma doença transmissível causada por um parasito e transmitida principalmente através do inseto "barbeiro". O agente causador é um protozoário denominado Trypanosoma cruzi. No homem e nos animais, vive no sangue periférico e nas fibras musculares, especialmente as cardíacas e digestivas.
Cerca de 70% dos portadores permanece de duas a três décadas na chamada forma assintomática ou indeterminada da doença. A transmissão acontece pelas fezes do "barbeiro" depositadas sobre a pele da pessoa, enquanto o inseto suga o sangue.
A doença de Chagas é transmitida ao ser humano quando a pessoa coça o local da picada e os parasitas das fezes, eliminadas pelo barbeiro, penetram pelo orifício da picada ou nas mucosas.
O ciclo da doença de chagas acontece por meio do Barbeiro, que fica contaminado com o protozoário ao picar algum animal que tenha a doença. Ele é o único transmissor da doença de chagas para o ser humano.
A malária é causada por parasitos do gênero Plasmodium que são transmitidos às pessoas pela picada das fêmeas infectadas de mosquitos do gênero Anopheles, chamados de vetores da malária.
Por isso, a principal forma de transmissão é a picada desse mosquito. Mais prevalente nos países de clima tropical e subtropical, aqui no Brasil, 99% dos casos da malária ocorrem na Região Amazônica, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
A doença é transmitida pela fêmea do mosquito do gênero Anopheles. No Brasil, o principal parasita que causa a malária é o Plasmodium vivax. Ele é menos perigoso do que o Plasmodium falciparum, por exemplo, o mais predominante na África.
A malária é transmitida por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles infectadas pelo protozoário Plasmodium. O período de incubação da malária varia de acordo com a espécie de plasmódio. A malária não pode ser transmitida pela água.
Não estão disponíveis vacinas contra malária. A malária, em condições naturais, é transmitida por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles. O principal transmissor na Região Amazônica é o Anopheles darlingi, que tem como criadouro grandes coleções de água.
Formas de transmissão da malária A transmissão natural ocorre pela picada da fêmea de um mosquito do gênero Anopheles, conhecido como mosquito-prego, infectado pelo Plasmodium. Como os protozoários atacam as hemácias, o contato com o sangue de uma pessoa doente pode também transmitir a doença.
A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitidos ao homem por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles infectadas. Somente 4 de aproximadamente 100 espécies desses protozoários são responsáveis por infectar seres humanos: P. falciparum; P.
As complicações graves incluem a anemia normocítica grave, insuficiência renal e hepática, edema pulmonar, malária cerebral (encefalopatia aguda e coma), coagulação intravascular disseminada e shock.
Para fazer a investigação, os pesquisadores avaliaram 46 pessoas que passaram pelo tratamento de malária e, posteriormente, voltaram a apresentar os sintomas da doença. Os pacientes foram divididos em dois grupos: os que tiveram múltiplas recaídas e os que tiveram uma única recaída.
ovale. O P. falciparum é a espécie mais comum na África e causa a forma mais grave de Malária, ao passo que o P. vivax é a forma mais comum no Brasil, sendo a apresentação clínica menos grave.
Uma vez no organismo da pessoa afetada, o Plasmodium vai até o fígado, onde se multiplica e, em seguida, atinge a corrente sanguínea, onde invade e rompe os glóbulos vermelhos do sangue, provocando sintomas como febre, suor, calafrio, náuseas, vômitos, dor de cabeça e fraqueza.
Resposta. problemas hepáticos (como a anemia), respiratórios, cardiovasculares, cerebrais e gástricos com lesões no fígado, no baço e em outros órgãos.
A malária grave caracteriza-se por um ou mais desses sinais e sintomas: