Em alguns casos, o bebê permanece sentado na barriga da gestante, o que é chamado de posição pélvica. Assim, em vez de nascer pela cabeça, a criança nasce pelo quadril. Cerca de 3 a 4% dos nascimentos ocorrem com o bebê na posição pélvica.
A apresentação pélvica é uma variante da situação ou posição longitudinal do feto onde o polo pélvico é o primeiro que se apresenta na bacia materna. A incidência diminui conforme a gravidez evolui até o termo (37 a 42 semanas).
Há alguns sinais de que o bebê encaixou. Segundo Marcos Antonio, nesta fase as mães sentem mais dores na região pélvica, aumento da frequência com que faz xixi e mais dificuldade para caminhar. No entanto, já que são sensações comuns do final da gravidez, é só na consulta pré-natal que um obstetra consegue confirmar.
Para saber se o bebê encaixou, o médico pode fazer uma palpação do abdômen, para verificar se a cabeça começou a encaixar. Se três ou quatro quintos da cabeça se sentirem acima do osso púbico, o bebê não está encaixado, mas se se sentir apenas um quinto, significa que o bebê já está profundamente encaixado.
Quando é seguro engravidar. Geralmente, mulheres com doença renal crônica pouco avançada, como estágio 1 ou 2, podem engravidar, desde que tenham pressão arterial normal e pouca ou nenhuma quantidade de proteínas na urina.
Um homem em diálise ou transplantado pode ter um filho. Se o casal não tiver conseguido uma gravidez ao fim de algum tempo, deve procurar a ajuda de um profissional. O homem deve fazer um exame de fertilidade.
Elias David Neto – Em geral, a diálise é indicada quando a função renal está bastante reduzida, ou seja, em torno de 10% da função inicial, o que é insuficiente para manter a pessoa viva. Com 50%, 60% ou 70% da função preservada, ela conseguirá levar vida absolutamente normal.
Segundo a enfermeira Sandra, cada paciente faz três sessões de hemodiálise por semana. Cada procedimento dura quatro horas. A hemodiálise é indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica graves.
Hemodiálise é feita por toda vida? Nos casos em que há uma insuficiência renal crônica, em que os rins já não funcionam adequadamente, a hemodiálise pode ser mantida por toda a vida ou até que seja realizado um transplante renal.
Para os pacientes em hemodiálise, o consumo excessivo de líquidos pode ser perigoso, causando inchaço, aumento da pressão arterial, e também edema agudo de pulmão. É possível manter uma boa hidratação no verão sem correr o risco de sofrer algum agravo à saúde.
O paciente que faz hemodiálise pode trabalhar? Vários pacientes em hemodiálise trabalham, mas isso depende das condições clínicas de cada um e do horário das sessões. O governo, através de lei Federal, auxilia financeiramente pacientes portadores de doença renal crônica em diálise.
O tempo de cicatrização e de afastamento do trabalho depende muito do tamanho e do tipo da fístula e da técnica cirúrgica empregada. Pode variar de 15 dias a alguns meses. Converse com o médico que vai ter operar pois ele poderá dar um período mais aproximado.
Não, uma pessoa não pode viver sem os dois rins. Porém, se por qualquer motivo uma pessoa ficar sem a função de ambos os órgãos, ela poderá viver por meio de hemodiálise.
Insuficiência Renal Aguda (IRA) As causas devem-se desidratação, intoxicações, traumatismos, medicamentos e algumas doenças. Dependendo da gravidade e porque a vida não é possível sem os rins a funcionar, pode ser necessário fazer diálise.
Diz-se que há perda total da função renal quando nos resta menos de 10% da capacidade de filtração dos rins. O cálculo mais exato da função renal geralmente é feito pela coleta de urina de 24 horas com realização de um cálculo chamado clearance de creatinina.
Com tratamento, é possível curar o fígado, mas se nada for feito ao longo do tempo as cicatrizes tornam-se permanentes (isto é chamado de cirrose) quando então o fígado luta para fazer seu trabalho. Por último ocorre a insuficiência hepática, que é fatal.