Na 9ª semana o bebê ainda tem a cabeça maior que o restante do corpo, sua face é bem larga o que deixa seus olhos separados, meio que de lado ainda. Também já está sendo caracterizado mais visivelmente o órgão sexual do bebê, mas ainda não é possível ainda ver no ultrassom.
Com 8 semanas o embrião já é visto ao ultrassom. Muitas vezes, a idade que a paciente acha que está de gestação, não bate com a idade de gravidez vista pelo exame de ultrassom. Por isso, quando não se vê nada no exame, sempre pede-se que seja repetido após 7-10 dias.
Apenas 20 milímetros. Esse é o tamanho do bebê que você carrega no fim do seu segundo mês de gestação. Ele continua minúsculo – menor do que um feijãozinho -, mas o crescimento está a todo vapor.
Caso não consiga ver a gravidez no ultrassom de 5 semanas e for irregular, deve-se esperar mais alguns dias e não se desespere, é muito comum que uma mulher com poucas semanas de gravidez não consiga ver nada, nem mesmo o saco gestacional!
Este exame é uma das primeiras vezes em que a gestante terá a percepção visual de seu feto. Detecta os primeiros indícios de gravidez, mostrando o saco gestacional depois de uma semana ou dez dias do atraso da menstruação.
A dor da gravidez ectópica pode ser sentida na pelve, no abdômen, ou até nos ombros e pescoço. Irregularidade menstrual, por exemplo, sangramento que pode ser mais intenso ou mais leve do que na menstruação normal.
Sintomas da gravidez ectópica
O diagnóstico da gestação ectópica é baseado na história clínica, dosagem da betagonadotrofina coriônica humana (β-HCG) e achados da ultrassonografia transvaginal. 4 Esta combinação permite o diagnóstico precoce desta patologia, permitindo assim, opções terapêuticas menos invasivas e radicais.
Os sinais que podem sugerir uma gestação abdominal são sangramento vaginal anormal, dor abdominal, movimentos fetais dolorosos, fácil palpação das partes fetais, náusea e vômito excessivos, evidência de restrição de crescimento intra-uterino, oligoâmnio e falha de resposta à ocitocina ou prostaglandina2.
A gravidez na trompas, também conhecida como gravidez tubária, é um tipo de gravidez ectópica em que o embrião é implantado fora do útero, nesse caso, nas tubas uterinas.
Gestação tubária: uma gestação tubária ocorre após um óvulo fertilizado fixar-se na trompa de falópio e começar a se desenvolver. O óvulo, no entanto, não pode sobreviver fora do útero, porque não terá os nutrientes necessários ou não terá espaço suficiente (na trompa) para crescer.
Uma gravidez ectópica deve ser terminada assim que possível para salvar a vida da mulher. Na maioria das mulheres, o feto e a placenta precisam ser removidos cirurgicamente, normalmente com um laparoscópio, mas, às vezes, através de uma incisão maior no abdômen (por meio de um procedimento denominado laparotomia).