Os candidatos deverão ser Técnicos em Radiologia (experiência comprovada de no mínimo dois anos de atuação como Técnico de Radioterapia), Tecnólogos em Radiologia ou ter feito Residência/Aprimoramento em Dosimetria Clínica em Instituição que ofereça o curso.
Onde atua o Tecnólogo em Radiologia? Conheça algumas destas áreas
O curso técnico de radiologia é uma das preferências dos estudantes que buscam uma formação técnica. Com cerca de dois anos de duração, o curso forma profissionais para atuar com serviços de diagnóstico por imagens, tendo as habilidades necessárias para oferecer um atendimento ético e humanístico aos pacientes.
Para se matricular em um curso técnico em radiologia, o candidato pode estar cursando o ensino médio ou pode optar para depois que o concluir – em algumas instituições é requisito ter 18 anos, em outras, a partir dos 16 anos. Para a obtenção do diploma técnico, é necessária a conclusão do ensino médio.
O conhecimento das radiações ionizantes torna-se importante ao profissional da radiologia, pois é sua principal ferramenta de trabalho. O profissional responsável por trabalhar este conhecimento junto aos profissionais da radiologia é o físico.
Tempo é o fator que usamos para compensar a diferença de capacidade dos aparelhos e determinar a quantidade exata dos raios X que precisamos. Considera-se TEMPO (T), o período em que o aparelho emite raios X. A unidade de tempo em raios, é o segundo.
Quando se desenvolve um procedimento de controle de qualidade, em radiologia diagnóstica, a determinação da tensão de pico (kVp) aplicada ao tubo de raios X tem papel fundamental na avaliação da calibração e do desempenho do sistema.
A corrente (miliamperagem, mA) flui do cátodo para o ânodo. É a medida da quantidade de elétrons que estão sendo acelerados. Um revestimento de chumbo absorve os raios X não desejáveis como uma medida de proteção à radiação, uma vez que os raios X são emitidos em todas as direções.
O alvo de tungstênio no qual os elétrons irão chocar-se está em movimento (na verdade, é um disco em rotação) para que a área que está recebendo o choque com o feixe de elétrons seja constantemente mudada, o que distribui o efeito do bombardeio em torno da margem do alvo, possibilitando certo resfriamento.