Como realizada a osteotomia Le Fort I? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Assim, a osteotomia Le Fort I foi realizada (Figura 3A), e a exérese tumoral feita pelo cirurgião de cabeça e pescoço (Figura 3B). Para a fixação da maxila osteotomizada, foram utilizadas 2 placas de titânio em "L" do sistema 2.0, uma em cada pilar canino (Figura 4).
O que é uma fratura Le Fort I?
A classificação Le Fort tipo I resulta de uma força direcionada acima dos dentes superiores. A fratura ocorre no nível da abertura piriforme e envolve as paredes anterior e lateral do seio maxilar, paredes nasais laterais e, por definição, as porções pterigoides. O septo nasal pode também ser fraturado (Figura I).
O que é osteotomia Le Fort 1?
Resumo: Resumo: A osteotomia Le Fort I é o procedimento cirúrgico mais realizado para correção de discrepâncias maxilo-mandibulares esqueléticas antero-posteriores e para tratamento dos pacientes com excesso ou deficiência vertical de maxila.
O que é Lefort?
Fraturas Le Fort II ou fratura piramidal: superior. Separa os ossos da maxila e nasal do osso da órbita e zigomático. Fraturas Le Fort III ou disjunção craniofacial: horizontal alto. Esse tipo de fratura envolve as suturas naso-órbito-etmoidal, zigomático e maxila, separando-as da base do crânio, em bloco único.
Quais são as fraturas de Le Fort?
Classificação de Le Fort de fraturas da face média I: somente maxilar inferior; II: rima infraorbital; III: deslocamento total da face média do crânio (dissociação craniofacial).
Como são classificadas as fraturas de maxila?
As fraturas maxilares são classificadas em: fraturas de rebordo alveolar, transversais baixas da maxila (Guerín, Duchange, Le Fort I), piramidais da maxila (Le Fort II), disjunção craniofacial (Le Fort III), fratura mediana da maxila (Lannelongue), Walther (fratura em 4 fragmentos), Richet (fratura unilateral) e ...
Qual a técnica de osteotomia maxilar mais utilizada em Cirurgia Ortognática?
As duas principais técnicas utilizadas em cirurgia ortognática para tratamento das deformidades dentofaciais são a Osteotomia Total da Maxila Tipo Lefort I (para a maxila) e a Osteotomia Sagital do Ramo Mandibular (para a mandíbula).
O que é osteotomia maxilar?
A osteotomia segmentar posterior da maxila é um procedimento cirúrgico que tem por objetivo reestabelecer um espaço protético adequado entre maxila e mandíbula. Este tratamento geralmente é de caráter interdisciplinar, envolvendo duas áreas da Odontologia, a cirurgia bucomaxilofacial, e a prótese.
O que é osteotomias alvéolo palatinas?
o que é osteotomia alvéolo palatina? É um corte no osso (osteotomia), realizado para reposicionar algumas estruturas da Maxila. Está pode ser cortada em alguns segmentos, que somente são possíveis através desse tipo de corte.
Qual é a fratura com a maior chance de ocasionar risco de vida eminente para o paciente por obstrução das vias aéreas?
Fraturas parassinfisárias bilaterais podem ocasionar a retrusão mandibular e retro- projeção lingual, provocando obstrução das vias aéreas superiores.
Quando falamos sobre trauma de face é muito comum ter a presença de?
Trauma de Face. Trauma da face é um tipo de ferimento físics que afeta a pele, gordura, músculos, nervos, ossos e, em alguns casos, causa até mesmo danos cerebrais. As lesões mais graves são traumas no maxilar, nariz, mandíbula, osso zigomático e órbita.
Quais são as mais comuns fraturas de face?
As lesões mais frequentes são: contusão, fraturas de mandíbula, lesão nasal, no osso zigomático (malar), lesão dental, lesão na órbita e por último, as lesões no maxilar.
O que é fratura da mandíbula?
A fratura de mandíbula ocupa o segundo lugar entre as fraturas dos ossos da face, tendo havido aumento significativo de casos nos últimos anos. A não-identificação e o tratamento inadequado podem levar à deformidade estética ou funcional permanente.
O que é osteotomia de mandíbula?
A osteotomia sagital do ramo mandibular é uma técnica cirúrgica, utilizada desde a década de 50, no tratamento de deformidades dento- esqueléticas da mandíbula.