Câncer do colo do útero. O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes.
A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.
O último estágio das lesões pré-malignas é a neoplasia intraepitelial grau 3, ou carcinoma in situ. Nessa fase, as células malignas ainda não têm a capacidade de invadir os tecidos e causar metástases, por estarem limitadas por uma barreira natural do órgão, chamada membrana basal. Carcinoma in situ.
Logo após uma sessão do tratamento, o paciente pode sentir dor ou inchaço na região tratada, que podem ser acompanhadas de um hematoma, decorrentes da ação da radiação localizada. Essas reações são mais suaves e costumam durar no máximo alguns dias.
É utilizada principalmente em tumores ginecológicos como reforço ao tratamento de radioterapia externa já realizado ou como tratamento exclusivo pós-operatório. Pode ser indicada também para tumores de próstata, pele, mama, cabeça e pescoço, entre outros.