Energia elétrica em watts (W) para calculadora de fluxo luminoso em lúmens (lm) e como calcular.
Olá Vinícius, tudo bem? Obrigado pelo seu comentário! Na realidade, a luz emitida pelo LED não possui raios IR (infravermelho), por isso, o facho de luz não possui qualquer calor. O que pode acontecer com algumas lâmpadas é que, por conta da conversão de energia, elas liberam algum calor que é dissipado em seu próprio corpo. Isso significa que a lâmpada em si pode esquentar um pouco, mas a luz não esquenta o ambiente. Por isso é importante que a lâmpada tenha uma boa dissipação para que esse calor gerado não danifique os componentes.
Já esclarecemos anteriormente, a menor potência não significa uma menor luminosidade, muito pelo contrário. As lâmpadas de LED são mais eficientes, portanto iluminam mais, consumindo muito menos. Logo, os lúmens são o parâmetro correto de equivalência. Observe a tabela abaixo:
Apesar de serem características separadas, elas andam juntas quando o assunto é iluminação. Uma boa lâmpada irá iluminar bem consumindo pouca energia, ou seja, terá uma alta taxa de lúmens e um baixo valor de watts.
O Lúmen é a quantidade de luz emitida por uma lâmpada em todas as direções, também chamada de fluxo luminoso, ou seja, o quanto uma lâmpada ilumina um ambiente. Quanto maior esse número, mais luz a lâmpada emite.
Com a saída das lâmpadas incandescentes do mercado, a busca por novas alternativas se tornou essencial, mas também trouxe uma preocupação ao consumidor: como substituir a iluminação antiga corretamente? As especificações técnicas podem assustar, mas são bastante simples.
Nesse caso, a unidade que mede sua eficiência luminosa, ou rendimento luminoso, é expresso em lm/w, ou seja, lúmens/watts. Esse valor indica quantos lúmens uma lâmpada produz a cada watt de energia que ela consome. O ideal é sempre identificar esse número e optar pela lâmpada que emitir maior quantidade de lúmens consumindo a menor quantidade de energia.
Um erro comum na hora de substituir as lâmpadas comuns pelos modelos de LED é usar apenas a potência da lâmpada como parâmetro. Se uma das principais vantagens das peças de LED é a economia, consequentemente, a sua potência (ou consumo) será naturalmente inferior à das lâmpadas convencionais.
Naturalmente, lâmpadas que geram mais lúmens consumirão uma quantidade maior de energia, mas busque sempre se orientar pelo seu fluxo luminoso e não só pelo consumo que sempre será baixo nas lâmpadas LED.
“Lux é a quantidade de fluxo luminoso por metro quadrado. Seu cálculo é feito pela quantidade de fluxo luminoso de uma lâmpada (lúmen) dividido pelo metro quadrado do espaço”, informa a profissional. Já o lúmen é conceituado como a quantidade luz emitida por uma lâmpada, sendo um dado encontrado nas embalagens de produtos de iluminação, o qual é necessário para realizar o cálculo do lux.
Nem sempre esse valor é expresso na embalagem, portanto, é bom lembrar a fórmula, caso seja necessário. A eficiência luminosa é o resultado do número de lúmens dividido pelo número de watts. Sendo assim, quanto maior for o resultado, mais eficiente é lâmpada.
Vamos retornar aos dois exemplos anteriores. No caso 1, o total de lúmen foi de 1200. Nessa situação, podemos comprar três lâmpadas de 450 lúmen, que equivalem de 6 a 9W nas em LED ou 35W nas halógenas.
Para a iluminância ideal de ambientes internos, existe a NBR 5413, norma da ABNT (Agência Nacional de Normas e Técnicas), a qual determina o nível de iluminância ideal para cada ambiente, de acordo com as atividades a serem realizadas naquele espaço. Por isso, apesar de o cálculo de lâmpada e a fórmula do lux auxiliar na hora de planejar a quantidade para determinado ambiente, é necessário seguir estas normas.
Para acertar na luminosidade de cada cômodo, precisamos usar outra unidade de medida: o lux, que representa a quantidade de fluxo luminoso por metro quadrado. O lux pode ser obtido pelo valor de lúmens dividido pelo metro quadrado do espaço:
Já o Watt, mais conhecido pelo público em geral e também chamado de potência, simplesmente diz respeito ao consumo de energia, mas não tem nada a ver com a emissão de luz, inclusive, é possível encontrar o consumo em watts de qualquer aparelho eletrônico, mesmo que ele não emita nenhuma luminosidade.
Pensando-se em obter o melhor custo-benefício, o ideal é sempre optar pelo modelo com elevada iluminação (maior número de lúmens) e com menor consumo de energia (número reduzido de watts).
Atualmente, as lâmpadas fluorescentes estão substituindo as lâmpadas incandescentes, devido ao seu baixo consumo de energia e alta eficiência. São utilizadas na iluminação geral e como iluminação decorativa ou de efeito.
Muito obrigado, faz dias que quero compra uma LED pra minha moto, mais não sabia a melhor, agora seu escolher muito obrigado pelo comentário, tava olhando vcs respondem na hora.. estão de parabéns…
O primeiro passo da troca é definir qual lâmpada será utilizada. Os tipos de lâmpadas mais comuns atualmente são a fluorescente e a LED, cada uma com características diferentes.
No caso 2, o morador pode comprar uma lâmpada de 40W incandescente ou uma lâmpada halógena de 35W ou uma de 9-13W fluroscente ou, então, uma de 6 a 9W, tudo dependendo do tipo de lâmpada que a pessoa for decidir ter em casa.
Como vimos ao longo de todo o artigo, apenas a potência da lâmpada não informa a sua luminosidade. Portanto, o correto é escolher o modelo pela quantidade de lúmens. A etiquetagem correta com todos os dados necessários, só deve ser exigida pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), após a certificação do Inmetro para as lâmpadas LED. Logo, até lá, todo cuidado é pouco!
Independentemente do tipo de lâmpada escolhido, uma boa iluminação pode trazer ares de sofisticação e destacar certos recursos de decoração, deixando o ambiente mais belo e funcional. E para iluminar com classe e estilo veja sugestões de lustres para sala.
As lâmpadas incandescentes são as mais antigas e as mais conhecidas, sendo muito utilizadas para a iluminação geral, abajures e até mesmo no interior de geladeiras ou fogões. As lâmpadas halógenas são muito utilizadas em spots, para dar destaque a objetos ou áreas específicas, já que possuem um alto controle de seu facho de luz.