O Poraquê (Electrophorus electricus) é uma espécie de peixe que pode chegar a dois metros de comprimento e pesar cerca de vinte quilos. É uma das conhecidas espécies de peixe-elétrico, com capacidade de geração elétrica que varia de trezentos volts a cerca de 0,5 ampères até cerca de 860 volts a cerca de três ampères.
A enguia elétrica (Electrophorus electricus) é um peixe de água doce que pertence à família Electrophoridae. O seu corpo é alongado e possui uma barbatana anal longa e ondulada, que se localiza ao longo do interior, até à cauda. Esta espécie carece de barbatanas dorsal e pélvicas.
Os óvulos depositados são fertilizados pelo esperma do macho. As larvas crescem até meados de janeiro. Naquela época, as primeiras chuvas inundam a área de reprodução, fazendo com que as enguias jovens, que medem cerca de 10 centímetros, se dispersem.
A enguia elétrica é a única espécie entre os Gymnotiformes que possui três pares de órgãos elétricos: órgão de Main, órgão de Hunter e órgão de Sach. Esses são os responsáveis pela produção de eletricidade.
Graças a esta característica particular, E. electricus possui uma enorme capacidade auditiva e um excelente sentido de audição. Já a câmara posterior da bexiga natatória, ela se estende por todo o corpo, permitindo assim a flutuabilidade dos peixes.
O corpo das enguias, para ser capaz de produzir toda essa energia, possui uma série de milhares de “micro placas”. Assim, essas placas ficam em série, o que dá ainda mais força ao todo no momento de um ataque. Nesse sentido, a enguia costuma funcionar como uma espécie de bateria elétrica, sendo muito forte.
A enguia elétrica é encontrada no nordeste da América do Sul, incluindo a bacia do rio Orinoco, além da bacia inferior e média do rio Amazonas. Assim, pode estar localizada no Brasil, Colômbia, Bolívia, Equador, Guiana Francesa, Peru, Guiana, Venezuela e Suriname.
A enguia elétrica habita água doce e é comum nos rios Amazonas e Orinoco. Sua capacidade de gerar eletricidade vem de três duplas de órgãos localizados na barriga. Elas são feitas de células chamadas eletrócitos. Cada órgão possui até 6 mil dessas estruturas, que unidas permitem a geração de uma corrente.
Sim e não! Na verdade o peixe-elétrico libera uma descarga elétrica após armazenar esta energia dentro de algumas milhares de células especializadas chamada de ELETRÓCITOS, que funcionam na verdade como se fosse uma pilha, estando dispostos em série gerando e armazenando energia elétrica.
A súbita diferença de potencial elétrico gera uma corrente elétrica, semelhante à de uma bateria, onde as placas que ficam empilhadas causam uma diferença de potencial elétrico.
Reprodução. Ocorre no Mar dos Sargaços, em profundidades de 300 a 450 metros e a uma temperatura média de 20°C e uma pressão de cerca de 4 atm, na Primavera do Hemisfério Norte. As fêmeas põem de entre 1,3 e 1,5 milhões de ovos, que demoram cerca de mês e meio a eclodir.
Cada vez que os eletrócitos são estimulados por um comando que vem do cérebro, eles produzem uma pequena descarga elétrica. Como o órgão elétrico é formado por milhares de eletrócitos que se descarregam ao mesmo tempo, um peixe-elétrico grande, como é o caso do poraquê, pode gerar mais de 600 volts numa única descarga.
O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eletrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto. O choque é terrível: os músculos se contraem de forma tão intensa que é impossível controlar os movimentos.
80% do seu corpo é projetado para criar eletricidade pulsando elétrons entre dois pontos. A eletricidade usada para subjugar suas presas pode ser de até 650 volts, e não apenas isso, eles também podem gerar um campo elétrico de baixo nível com o qual podem detectar a posição de suas presas como um radar.
Os especialistas mostraram que o Electrophorus electricus enrola seu corpo em torno de animais indescritíveis ou maiores. A seguir, a enguia dispara inúmeros choques elétricos, que cansam a presa, facilitando o seu consumo.
As enguias, muito sensíveis a movimentos na água, podem detectar o movimento provocado pela contração, descobrindo a localização dos peixes. A enguia, então, dá um choque mais longo e intenso para imobilizar a presa, provocando contração involuntária dos músculos, como uma pistola taser, o que permite sua captura.
O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eletrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto. O choque é terrível: os músculos se contraem de forma tão intensa que é impossível controlar os movimentos.
Essa estratégia tem o intuito de dobrar a intensidade do campo elétrico existente entre o pólo positivo, localizado próximo à cabeça, e o pólo negativo, localizado na cauda.
A absorção do oxigênio ocorre principalmente na boca, rica em vasos sanguíneos que permitem as trocas gasosas. Além disso, é revestido por numerosas papilas, que expandem a superfície para o processo respiratório.
O alerta aponta que o peixe-gato, conhecido como bagre, contém hormônios, enguia, cavalinha, peixe-batata, badejo e atum contêm mercúrio, tilápia possui muita gordura e que panga e pâmpano-manteiga são de águas contaminadas.
Devido a sua aparência nem um pouco amistosa, e que pode até ser repelente aos olhos mais sensíveis, muitos se perguntam se a moreia peixe se come. Em esclarecimento a estes questionamentos tão comuns, a resposta é: sim.
Quais são os 4 melhores peixes para consumir na dieta?
Por ser onívoro e até necrófago, o peixe asiático come qualquer coisa que esteja disponível, incluindo restos de animais mortos no fundo do rio. Portanto, a captura de um exemplar diretamente no rio Mekong, pode, sim, representar risco à saúde humana, como qualquer outro peixe que se alimenta "de tudo".
Algumas pesquisas sugerem que essa relação aumenta o risco de doença cardíaca. A Clínica Mayo, entidade americana de pesquisas médicas, alerta que a tilápia "não parece ser tão saudável para o coração".
Consistente e muito saborosa, a tilápia é conhecida por sua versatilidade: pode ser preparada, por exemplo, em um churrasco mais saudável, de forma assada, grelhada, frita, cozida- com ou sem molho! Por ser uma carne neutra, ela agrada os mais variados paladares e dá liberdade imensa na escolha de seus acompanhamentos.
Os peixes de couro são espécies carnívoras e rapinantes. ... Com o agravante da poluição e contaminação dos esgotos, esse tipo de peixe se torna mais impróprio ainda pois sua dieta alimentar pode ser de dejetos e lixo orgânico tóxico e contaminado.
Temos como principais peixes reimosos o anjo, a arraia, o bagra, a baleia, o cação, o caçonete, o peixe-espada, o golfinho, o peixe moréia, o machote, o peixe-porco, o peixe-serra, o tubarão, o peixe viola, o vongole, entre outros.
Não tem nenhum alimento totalmente proibido pra quem é submetido a cirurgia. É mito que não se pode comer carne de porco, frutos do mar.. Então coma seu sururu, até pq é bom demais!
O camarão (crustáceos)tem uma proteína que dificulta a cicatrização e deve ser evitado em torno de 30 dias.
Laticínios, frituras e alimentos ricos em gordura (como o abacate), frutos do mar (como mariscos e caranguejo) e o chocolate ao leite também devem ser evitados.
Nos pacientes que estão preocupados com a estética da cicatrização recomenda-se evitar o consumo de crustáceos por 60 dias!
Evite alimentos que causam inflamação nos tecidos em período pós operatório. Existe a crença popular para evitar alimentos remosos, o que nada mais é remoso= alergênico. Crustaceos e especialmente o camarão entram nessa lista.
E a consequência é um consumo excessivo desses metais pesados....O que devemos evitar?
Conheça a Lista de Frutos do Mar que Você Não Pode Deixar de Degustar
Para você que não sabe o que é um alimento reimoso, trata-se de alimentos com alta concentração de proteína e gordura animal, como carne de porco e de pato, camarão, caranguejo, moluscos e ovos. Algumas frutas cítricas, apesar de não terem proteína animal, são consideradas “frutas reimosas”.
Reimoso
O ovo é remoso, por exemplo, além de outros alimentos que veremos a seguir. Segundo a nutricionista Lúcia Endriukaite, os alimentos remosos podem estar relacionados a alergia ou processos inflamatórios em algumas pessoas, que podem apresentar sintomas como pruridos, diarreia e intoxicação.