Saber mais sobre as células usadas nos carros elétricos pode deixá-lo mais confortável com esse tipo de veículo. Vale a pena saber como trocar a bateria e com que frequência, bem como, qual é o custo de recarga da bateria e qual a importância de parâmetros específicos. As informações sobre as especificações da bateria serão úteis ao escolher um VE adequado. Convidamos você a se familiarizar com nossa expertise sobre a operação de veículos elétricos. Discutimos questões que são de interesse, principalmente, de novos proprietários, levando em consideração as perguntas que são feitas com mais frequência no contexto de veículos ecológicos de emissão zero. No entanto, esta informação também pode ser útil para pessoas que conhecem veículos elétricos há muitos anos. Embora sua participação de mercado esteja em constante crescimento, eles ainda são uma novidade.
Atualmente, a bateria mais comum de um carro 100% elétrico (BEV) e “plug-in” (PHEV) é a de iões de lítio (Li-lon), por ser a que oferece a melhor relação entre capacidade, espaço, eficiência, segurança e preço. Tanto na composição como na forma é completamente distinta da tradicional bateria de 12 Volts, que continua a existir nestes carros.
A constante utilização de cargas rápidas afeta muito o desempenho e fiabilidade da bateria, assim como a condução desportiva, que gera aquecimento da bateria e de todo os componentes.
É só trocar a medida “litros aos 100 km” por “kWh aos 100 km”. Em média um modelo elétrico compacto, como o Renault Zoe, por exemplo, consome, em média, 16 ou 18 kWh aos 100 km.
Quanto maior for a bateria, mais tempo será necessário para a carregar, dependendo da potência da energia fornecida (a origem da energia) e a velocidade de carregamento interno instalado no automóvel (a capacidade de receber energia).
Na Knauf Industries, seguimos as últimas tendências e trabalhamos para construir nossa reputação junto aos principais players do setor automotivo. Felicitamos todas as marcas que valorizam a inovação, a ecologia e soluções de excelente qualidade para cooperar conosco.
Cada vez mais, os carros elétricos têm vindo a tornar uma opção viável, para um cada vez maior número de condutores. Neste sentido, as baterias dos carros elétricos têm ganho um protagonismo especial, pois a autonomia, a durabilidade e até a segurança destes, dependem, fundamentalmente, deste componente.
As células, tendo por base o mesmo funcionamento de uma bateria de um telemóvel, são projetadas para armazenarem grandes quantidades de energia. São pensadas para reterem o máximo de eletricidade, mesmo depois de milhares de ciclos de carga terem sido realizados.
É possível. Tomando como exemplo o Renault ZOE, ao longo do seu ciclo de vida foi recebendo baterias com capacidades distintas, ocupando o mesmo espaço. Presentemente é disponibilizado com duas, de 40 e 52 kWh.
Pode ainda acontecer o dano de um dos módulos que compõem a bateria, suficiente para gerar uma anomalia que influencie todo o conjunto. Dada a complexidade do sistema, e uma vez que a generalidade dos construtores até oferece vários anos de garantia, a verificação da avaria deve ser feira no representante da marca, chamando à atenção para o perigo da intervenção por parte de técnicos sem formação adequada, perante voltagens que habitualmente ultrapassam os 400 V.
Numa situação de colisão bastante forte, apesar do invólucro externo da bateria ser bastante resistente, não é impossível ocorrer uma rutura ou um curto-circuito que desencadeie um incêndio. É importante alertar ainda que qualquer colisão, mesmo de pequena dimensão, deve motivar uma inspeção a toda a instalação de um veículo elétrico, única forma de garantir que não existem fissuras na carcaça da bateria ou em algum módulo interno, ou ainda qualquer tipo de dano que posteriormente possa provocar um sobreaquecimento, sem aviso prévio, da cablagem ou da própria bateria.
A carga máxima da bateria é expressa em quilowatt-hora (kWh). É uma unidade de medida frequentemente usada no contexto do consumo de energia – 1 kWh é a quantidade de energia necessária para operar um dispositivo que requer 1.000 watts por 1 hora. O parâmetro kWh / 100 km pode ser comparado ao uso de combustível em carros tradicionais. O valor médio é de cerca de 20 kWh / 100 km, o que em termos de impacto ambiental corresponde à queima de apenas 0,48 gal (2,2L) de combustível na mesma distância.
A vida útil de uma célula é afetada por muitos fatores – não apenas o uso diário, mas também, entre outras coisas, o clima em um determinado local. De acordo com as recomendações dos fabricantes, a bateria deve ser substituída a cada 5 anos. Na verdade, com o uso normal, uma bateria retém a maioria de suas propriedades por um longo tempo, mesmo por até 15-20 anos.
A capacidade das baterias dos elétricos disponíveis atualmente em Portugal, variam entre os 30 kWh, até valores acima dos 100 kWh. Quanto maior a capacidade, maior a bateria e maior o preço do veículo.
Esse valor depende principalmente do modelo de carro selecionado. Cada fabricante define preços individuais ajustados à faixa de preço de um veículo específico. Além disso, será necessário pagar uma taxa pela substituição da bateria – é recomendável entrar em contato com o fabricante para saber a respeito. Não é recomendado usar serviços não autorizados, porque uma bateria selecionada incorretamente pode resultar em desempenho insuficiente e causar problemas com o carro.
Grande parte dos carros elétricos atuais utiliza dois tipos de baterias: baterias de iões de lítio (frequentes nos 100% elétricos, como os Tesla, o Jaguar I-Pace e outros), e baterias de hídretos de níquel-metal, mais vulgares nos híbridos.
Claro que, com o acumular de quilómetros e cargas, as baterias vão perdendo a sua capacidade, embora esteja mais do que provado que, essa redução, é, de facto, pequena. Aliás, são muitos os casos de automóveis elétricos com 7 ou 8 anos, que retêm 70% da sua capacidade de armazenamento.
Uma bateria de um VE é carregada com um carregador especial. A maioria dos carros oferece fontes de alimentação que podem ser conectadas a uma tomada comum. Se a bateria descarregar na estrada, é necessário encontrar uma estação de carregamento. Para melhor eficiência, não carregue até 100%. A melhor escolha para a vida útil da bateria é mantê-la entre 20% e 70-80%. Tanto uma descarga completa quanto uma carga de 100% podem causar uma perda mais rápida das propriedades celulares.
É composta por “células”, que podem chegar a ser dezenas ou centenas. Este conjunto de células é, geralmente, arrumado entre os eixos de um automóvel, por baixo do piso do habitáculo.
A bateria que alimenta um carro elétrico é composta por um conjunto de células (pilhas), agrupados cm módulos, ligados entre si em série. Cada célula tem uma tensão cm redor dos 3,7 Volts e, dependendo do número de células por módulo e do número de módulos, é calculada a voltagem da bateria (V). O cálculo da capacidade (Wh) é mais complexo e, de forma descomplicada, depende da densidade energética da célula, cujo rendimento, por sua vez, está dependente de outros fatores como o peso, a temperatura…
Os construtores apontam para as baterias uma vida útil de 10 anos. Na generalidade, estas baterias estão cobertas pela garantia até 8 anos ou 160.000 km.
As capacidades dos elétricos disponíveis no mercado, variam entre os 30kWh, até valores acima dos 100 kWh. Quanto maior a capacidade, maior a bateria, e maior o preço total do veículo.
Habirualmente, quer os carros 100% elétricos (BEV) como os modelos “plug-in” (PHEV) são vendidos com dois tipos de cabo: um cabo com caixa adaptadora para ligar a uma tomada doméstica com terra (schuko) e, na outra extremidade, a ficha que vai ligar ao automóvel: Tipo I ou Tipo II, também conhecida por Mennekes. Hoje em dia mais vulgar encontrar esta última, por permitir dispor no carro de uma única tomada para ligar a estações até 22 kW.
As unidades de armazenamento são compostas por muitos componentes feitos de metais caros, resultado da sua raridade e/ou de processos de extração e minério extremamente complexos.