Os profetas maiores são quatro: Isaías, Jeremias (que também teria escrito Lamentações), Ezequiel, Daniel.
Os 18 livros proféticos são: Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel , Oséias, Joel , Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias , Malaquias.
O maior livro encontrado na Bíblia chama-se Salmos. Ele se divide em 150 capítulos, tendo sido escrito por diversos autores ao longo das eras.
Os Livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento são: Jó ou Job (em Portugal), Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria e Ben Sirac ou Eclesiástico. Foram escritos, em sua maioria, em linguagem poética, fazendo uso de metáforas, e têm um caráter de ensinamento para alcançar a sabedoria.
São chamados “sapienciais” porque de um modo ou de outro estão envolvidos com o tema da sabedoria. Este conjunto compreende os livros de Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Eclesiástico e Sabedoria.
Segundo a tradição aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores, entre 1500 AEC e 450 AEC (livros do Antigo Testamento) e entre 45 EC e 90 EC (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1 600 anos.
Os possíveis autores
A Bíblia tem sido traduzida em muitos idiomas a partir do hebraico e do grego. A primeira tradução da Bíblia hebraica foi para o grego, a Septuaginta (LXX), que mais tarde se tornou o textus receptus do Antigo Testamento na Igreja e na base do seu cânon.
Temos notícia de uns 5500 manuscritos espalhados em museus e bibliotecas pelo mundo afora. Os documentos vão desde fragmentos de papiro até Bíblias inteiras em grego, produzidas a partir da invenção da imprensa. É notório que nem todos os manuscritos concordam.
A Igreja Católica Romana confirmou esse cânon do Antigo Testamento no Concílio de Florença (1441/2) e no Concílio de Trento (1546). Quanto ao cânon do Antigo Testamento, a Igreja Ortodoxa Grega tem enumerado também III Macabeus ou mesmo IV Macabeus e I Esdras (além de Esdras e Neemias).
A divisão da Bíblia em capítulos, foi feita pelo clérigo inglês Stephen Langton no século XIII, em 1227. A organização foi feita a partir da Vulgata – versão latina da Bíblia – e posteriormente Lagnton capitulou as versões da Bíblia em hebraico e grego. Já a inclusão de versículos se deu séculos depois.
Bíblia quer dizer “coleção de livros”: ao todo são 66 ou 73 livros (na versão adotada pela Igreja Católica), reunidos na forma como conhece-mos hoje somente a partir do século 4 d.C. Divididos em Velho e Novo Testamento, datados de antes e depois de Cristo, respectivamente, foram escritos em hebraico, aramaico e grego.
de 1455
Concílio de Hipona
O último livro a ser escrito da Bíblia, no entanto, foi a 3ª epístola de João. O que há de comum entre os dois livros é que João escreveu ambos."
Segundo a tradição aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1 500 a.C. e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e entre 45 d.C. e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1600 anos.
O Levítico é o terceiro livro do Pentateuco (um dos cinco primeiros livros do Antigo Testamento). De acordo com a tradição judaica e cristã, Moisés, por volta do século XV a.
Apesar de o Pentateuco ser anômimo, há uma visão tradicional sobre a origem do Pentateuco, o qual teria sido composto por Moisés entre os anos de 1446 a.C. e 1406 a.C aproximadamente.