O barco está atracado no Arsenal da Marinha na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Portanto, sem condições de ser modernizado ou revendido para outro país, o porta-aviões foi oferecido no mercado unicamente para ser transformado em sucata.
O São Paulo está atracado atualmente na base da Marinha na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro (RJ), onde permaneceu a maior parte de sua difícil carreira no Brasil, que envolveu uma série de problemas técnicos e dois acidentes.
Atualmente, os Estados Unidos possuem o maior efetivo de porta-aviões em atividade. São onze no total (metade de todos no mundo), e mais um que está em construção, sendo eles todos da classe dos super porta-aviões.
Existem também propostas de estaleiros britânicos e russos para a construção conjunta de um NAe para o Brasil. A fabricante de aeronaves de combate Saab, vencedora do Programa FX-2 da Força Aérea Brasileira com o caça Gripen NG, oferece o desenvolvimento conjunto do Sea Gripen, versão navalizada do jato e destinada a substituir os AF-1 modernizados a partir de 2026/28, operando no convoo ou sky-jump do futuro navio.
Em caso de guerra, o porta-aviões é uma arma de valor imensurável. Por isso, nessas situações eles nunca navegam sozinhos. “Um porta-aviões, quando se faz ao mar, é sempre a unidade de maior valor presente na esquadra. Assim, necessita ser acompanhado por uma força de escoltas diversificada e variada, de forma que lhe seja proporcionado um ambiente seguro para o desenvolvimento de suas ações. Essa força de escolta será composta, basicamente, por fragatas e corvetas, com capacidade de defesa contra navios de superfície e, especialmente, defesa contra submarinos, que representam a principal ameaça a um porta-aviões”, explica Viana.
Atualmente, as Forças Armadas do Brasil possuem a maior frota de aeronaves militares da América Latina, com aproximadamente 715 aeronaves em operação, incluindo aviões de caça, ataque ao solo, transporte, reabastecimento aéreo, treinamento, utilitários, de vigilância e helicópteros.
O navio histórico foi arrematado por 2 milhões de dólares norte-americanos por uma empresa de eventos e navegação de Xangai, na China, para onde foi transportado. Essa empresa, tendo desistido de utilizar a embarcação, vendeu-a por sua vez, tendo a mesma sido desmontada como sucata em Alang, na Índia.
Plano estratégico da Marinha do Brasil inclui novo porta-aviões, caças e drones. O Plano Estratégico da Marinha do Brasil (MB) para o ano de 2040 inclui a aquisição de um novo porta-aviões, aeronaves de caça e até drones de combate.
A vida útil dos caças A-4 também é outro problema. Os modelos da série AF-1, modernizada pela Embraer, devem voar somente até a metade da próxima década. Quando esse dia chegar, as aeronaves terão de ser desativadas. Para ocupar essa lacuna, o comando da MB estuda adotar uma versão naval do caça Saab Gripen NG, ainda em fase de estudo.
E o motivo para se alongar a vida do NAe São Paulo, investindo-se em mais uma custosa e demorada manutenção e atualização, tem muito a ver com o fato de a Esquadra não dispor, na atualidade, de condições para tocar dois projetos dessa magnitude, comparando-se o ProNae lado a lado com o ProSub em termos financeiros (orçamento), industriais e de pessoal (engenharia) para a construção de itens novos.
As duas opções de projeto que a Marinha do Brasil estuda são a de um NAe convencional clássico e mais pesado, de convoo angulado com lançamento/recolhimento por catapulta e aparelho de parada, como a proposta PA2 apresentada pela francesa DCNS (um Charles de Gaulle de propulsão convencional), ou um NAe de rampa Sky-Jump e mais leve, caso do Cavour da Marinha Italiana, construído pela Fincantieri.
O São Paulo está atracado atualmente na base da Marinha na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro (RJ), onde permaneceu a maior parte de sua difícil carreira no Brasil, que envolveu uma série de problemas técnicos e dois acidentes.
O São Paulo está atracado atualmente na base da Marinha na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro (RJ), onde permaneceu a maior parte de sua difícil carreira no Brasil, que envolveu uma série de problemas técnicos e dois acidentes.
O que acham do BRasil projetar seus próprios caças? Criar novas tecnologias, que ajude melhor autonomia em nosso terreno e necessidades? Lógico que isso é um investimento alto, mais se em um futuro ocorrer uma oportunidade dessas, seria uma boa?
Um resumo bem sucinto de 14 anos de operação do navio, sendo que os últimos não foram livres de problemas como incêndios, explosões e baixas na tripulação, durante um longo e atribulado período de manutenção geral (PMG) iniciado em 2005. Em que pese sua baixa disponibilidade atual, causada por problemas com os geradores principais de bordo, o NAe São Paulo deverá continuar nos planos da Marinha do Brasil por pelo menos mais 15 anos, período em que seu convoo deverá receber “novas” aeronaves atualmente sendo modernizadas, 12 jatos AF-1 Falcão, e turboélices bimotores COD/AEW do modelo Tracker/Tracer remotorizados.
O Brasil está bem mais para baixo, com 439 tanques de guerra, e é o 33º colocado na tabela. A página não especifica quais são os tanques que o Brasil tem. Porém, em agosto de 2021, durante um desfile militar com o presidente Jair Bolsonaro, havia um tanque SK-105 Kürassier, que é austríaco.
Segundo recentes declarações do ministro da Defesa, Celso Amorim, o Brasil planeja a construção de um novo navio-aeródromo em um prazo de 15 anos, e os estudos fazem parte do Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM) 2006-2025.
O barco está atracado no Arsenal da Marinha na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Sem condições de ser modernizado ou revendido para outro país, o porta-aviões foi oferecido no mercado para ser transformado em sucata.
De acordo com a Marinha, a embarcação foi desativada “em função do grau de obsolescência de seus equipamentos e dos elevados custos e riscos de um processo de modernização”.
Trata-se de um pragmatismo de planejamento absolutamente consciente frente às dificuldades impostas por orçamentos insuficientes e ainda por cima, expostos a cortes e contingenciamentos pelo Governo Federal.
A sorte para os militares brasileiros é que ainda não tem inimigos de altos calibres para enfrentarem, pois, nas “toadas” como seguem a FAB, Marinha e Exercito hummm…. sei não.
A Marinha do Brasil possui 23 Skyhawks A-4KU, a última versão produzida. Desses, 20 são monopostos (versão A-4KU) e 3 bipostos de treinamento (TA-4KU); 5 monopostos são utilizados como fontes de peças.