6,142 × 10^10 km²
Para representar as distâncias, pode-se utilizar um barbante com o comprimento de 1.
Mas a diferença entre seus tamanhos é muito menor do que entre o Sol e Júpiter. A estrela distante tem uma massa que é, no máximo, 270 vezes maior que o planeta. Para comparação, o Sol é cerca de 1.
O Sol é uma estrela que tem 1 392 700 Km, ou seja, é 109 mil vezes maior do que a Terra. A Terra tem 12 742 km, o que quer dizer que dentro do Sol seria possível colocar 1,3 milhões de planetas Terra. ... O Sol contém quase que a totalidade da massa do sistema solar, cerca de 99,8%.
Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. ... É um planeta gasoso, junto com Saturno, Urano e Netuno.
Júpiter é muito maior do que a Terra e consideravelmente menos denso: seu volume corresponde a 1 321 vezes o da Terra, mas sua massa é apenas 318 vezes maior. O raio de Júpiter é aproximadamente 1/10 do raio solar, e sua massa é 0,001 a massa solar, portanto as densidades dos dois corpos são similares.
Graças à sua massa, Júpiter acaba funcionando como uma espécie de “faxineiro” do Sistema Solar, sugando para ele diversos asteroides e corpos celestes que poderiam se chocar contra a Terra ou outros planetas, reduzindo em muito o número de impactos. ...
Qual é o planeta que tem a maior velocidade de rotação e de translação? O que gira mais rápido em torno de si mesmo é Júpiter. ... O motivo de tanta rapidez é simples: como ele é o planeta mais próximo do Sol, sua órbita é a menor de todas. Mas o trajeto mais curto não é a única explicação para a translação ligeira.
Um grande problema em mandar sondas para Júpiter é que o planeta não tem uma superfície sólida para aterrissar, uma vez que há uma transição suave entre a atmosfera do planeta e seu interior. Qualquer sonda descendo na atmosfera é destruída pela imensa pressão.
Conforme já comentamos em várias matérias aqui do Mega Curioso, Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, é um gigante gasoso. Isso significa que esse mundo imenso — ele é grande o suficiente para comportar mais de 1,3 mil Terras em seu interior — não possui superfície sólida.
Sim, pode acontecer. Estrelas vizinhas podem se aproximar do nosso Sistema Solar e, se chegarem perto demais, as coisas começariam a ficar desagradáveis - uma visita como esta poderia alterar a órbita da Terra, porque nosso planeta receberia um “puxão” da força gravitacional da “invasora”.
Quando a fusão do hélio acabar, nossa estrela será envolta por uma nebulosa, resfriando-se gradualmente, até se transformar em uma anã branca, estado no qual permanecerá por mais ou menos 5 bilhões de anos.
Marés mais lentas As marés não deixariam de existir porque o Sol também tem influência nesse movimento; contudo, tal influência é menor por conta da distância maior entre o astro e a Terra.
Como não há formas da energia cinética do sistema Terra-Lua se dissipar, a velocidade menor de rotação da Terra é compensada por esse afastamento da Lua, o que permite que a energia total dessa interação seja conservada.
Se por acaso a Lua deixasse de existir de uma hora para outra no universo, a vida na Terra mudaria dramaticamente. O efeito imediato seria a baixa das marés oceânicas, pois a interferência do campo gravitacional da Lua é responsável por grande parte do movimento das águas marítimas.
A influência da gravidade da Lua está na origem das marés oceânicas e ao aumento do dia sideral da Terra. A sua atual distância orbital, cerca de trinta vezes o diâmetro da Terra, faz com que no céu o satélite pareça ter o mesmo tamanho do Sol, permitindo-lhe cobri-lo por completo durante um eclipse solar total.