Os orixás são divindades da mitologia africana iorubá que se popularizaram no Brasil com as religiões de matriz africana Umbanda e Candomblé.
Ogum é o orixá que representa a luta, as conquistas, ele é o deus da guerra e o arquétipo do guerreiro. É o senhor da guerra e padroeiro de todos os trabalhadores cujo ofício exige a utilização de ferramentas.
Ibejis são divindades gêmeas, protetoras das crianças. São os orixás da alegria e da inocência. Erroneamente são confundidos com êres, por terem a mesma característica ingênua e infantil.
O Candomblé foi a religião que passou a ser praticada por esses povos escravizados no Brasil, seguindo as tradições e cultos africanos e cultuando os orixás da mitologia iorubá.
Conhecer a cultura dos Orixás é uma forma de ampliar nosso conhecimento e nossa compreensão do mundo, e de nos conectar com as forças divinas que permeiam a vida e a natureza.
Aqui, atualmente, cultuamos 16 entidades, mas saiba que não são apenas eles que existem. Quer saber quantos Orixás existem exatamente é um pouco mais complicado.
Os orixás são os guias espirituais da religião brasileira, são entidades que representam as forças da natureza, eles são aliados das pessoas, protegem e guiam aqueles que nascem como seus filhos. Os filhos do Orixá são aqueles que nasceram sob o manto da vibração do Orixá, e somente através dos ritos da religião pode-se saber de qual Orixá cada um é filho.
Oxóssi desenvolveu uma paixão tão grande por caçar e alimentar os outros que ele passou a entrar na floresta todos os dias. Ele morava com sua mãe, Iemanjá. Temendo pela segurança de seu filho, Iemanjá buscou o conselho de um Babalaô (os oráculos na cultura Iorubá são conhecidos como Babalaô e Iyalaô – o primeiro é para homens e o último para mulheres) e ele diz a ela para impedir Oxóssi de entrar nas profundezas da floresta porque Ossaim, o Orixá que governa as florestas, poderia prendê-lo lá dentro.
Ela diz então ao filho para evitar ir à floresta, mas ele não a ouve. Ele continua indo. Um dia, nas profundezas da floresta, ele finalmente encontra Ossaim que lhe dá uma poção para beber. Claro, ele bebe! Imediatamente após bebê-la, Oxóssi perde a memória e a partir deste momento passa a viver com Ossaim nas profundezas das florestas.
Ogum fica sabendo da situação. Como você já sabe, Ogum é um guerreiro violento. Ele decide entrar na floresta e procurar seu irmão. Mesmo que precise lutar contra Ossaim em seu reino, ele quer o irmão de volta. No final, ele encontra Oxóssi e o traz de volta para casa em paz.
Os filhos de Oxalá são pessoas do bem, responsáveis, tranquilas e calmas. São pessoas geralmente adoradas por todos, observadoras e espiritualizadas. Possuem uma presença marcante, pois carregam a autoridade e força de Oxalá.
Segundo a mitologia iorubá, Olodumaré, também conhecido como Olorum, é o deus supremo e inacessível. Ele criou o mundo e os orixás para governá-lo e servirem de intermediários entre ele e os humanos.
É importante destacar que ambas as religiões mantêm o culto, de modo geral, aos mesmos orixás, porém, cada uma conserva seu próprio ritual. São doutrinas que se diferenciam em termos ritualísticos, mas encontram na fé nos orixás um elo de convergência.
São pessoas fortes e imponentes, dignas, maternais, fecundas e majestosas. É como uma mãe rigorosa, tanto que muitas vezes podem até parecer arrogantes. Têm dificuldade de perdoar, e quando perdoam nunca mais esquecem. Apreciam o conforto e o relaxamento, e buscam meios para consegui-los. Suas principais características são a amizade e o companheirismo.
Embora sempre ocorram diferenças, todos os 12 Orixás principais que apresentarei aqui são cultuados principalmente na Umbanda e no Candomblé. Por isso mencionei que eles são comumente chamados de Deuses da Umbanda. É muito comum encontrarmos diferentes histórias e versões que explicam ou contam a mesma coisa quando falamos de religiões, panteões e mitologias. Com a Iorubá não é diferente!
Eu escrevo este artigo para honrar estas divindades. Para honrar estes Deuses e estas Deusas. Embora eu não pratique nenhuma religião, eu já trabalhei com estas forças diversas vezes e conheço muita gente que é profundamente conectada com elas.
Aqui vai ser como uma jornada. Vou começar com história, para contextualizar e para que você saiba exatamente do que estou escrevendo, e depois entrar na mundo mágico, forte e místico dos Orixás.
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sem sombra de dúvida. Assim teremos, pela ordem: Bará, Ogum, Yansã, Xangô, Obá, Odé, Otim, Ossanyn, Xapanã, Oxum, Yemanjá e Oxalá, os doze Orixás cultuados no nosso estado.
Os exus mais evoluídos são chamados de "exus cabeças de legião", que são sete, e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Sete Encruzilhadas - serventia direta de Orixalá. Exu Tranca-Rua - serventia direta de Ogum.
Ogum é um orixá representado pela figura de um guerreiro. Ele é considerado o orixá que possui maior proximidade com os seres humanos depois de Exu. Ogum é um orixá costumeiramente associado à guerra e ao fogo.
São Jorge no catolicismo, Ogum na umbanda e Candomblé. ... Ele é São Jorge para os católicos e Ogum para os umbandistas e candomblecistas. Ogum, senhor das batalhas. Na religião africana yorubá, os orixás são como intermediários entre Olórun (Deus) e os seres humanos.
dia 13 de junho
São Jorge é um dos santos com maior devoção no Brasil. ... Quando os portugueses vieram para o Brasil e impuseram a fé católica, os escravos negros de matriz africana adaptaram a fé deles. Então, São Jorge virou Ogum, que é o orixá guerreiro", contou Silva.
São quizilas comuns a todos os terreiros de candomblé: não comer caranguejo, peixe-de-pele, cajá, jaca, berinjela, alguns tipos de marisco, raia-pintada.
Tudo que provoca uma reação contrária ao “axé”, chamamos de quizila ou èèwò, que são energias contrárias a energia positiva do orixá. ... Estas energias negativas podem estar em alimentos, cores, situações, animais e até mesmo na própria natureza.
A quizila é uma forma de enjoo, ou algo que dá ojeriza. A quizila vem através do orixá: são as coisas que você não suporta, que não combinam com você, e que então não deve comer, porque não pode comer o que não se dá bem com você (Depoimento de Kiko, pai-de-santo de um terreiro ketu).
Tão poderosa quanto o seu marido Xangô, Iansã é uma deusa que percorreu vários reinos em busca da sabedoria de outros orixás. ... Irrequieta tal qual o marido, Iansã tem forte espírito guerreiro e já foi de grande serventia quando Oxalá precisava vencer uma batalha.
O processo da incorporação se dá a partir do momento que o guia se aproxima do corpo de energia do(a) médium e ambos tentam criar um laço até que haja o chamado “acoplamento áurico”, que é quando o(a) médium assume rapidamente a postura do guia; caso seja um preto-velho, por exemplo, ele irá se curvar, ou se for um erê ...
Egum é o “antepassado falecido”. Essa é uma tradição do povo ioruba que ocorre ainda hoje na Nigéria, no Benin e no Brasil. O culto chamado egungun é um culto a antepassados que dramatiza a crença Iorubá, na vida após a morte.
Na umbanda, ao invés de Orixá, ele se torna um Egum, ou seja, a “alma de um espírito falecido”. Os Eguns correspondem aos indivíduos que pertenceram a classes ou grupos marginalizados da sociedade. Ou seja, são os escravos, indígenas, imigrantes, crianças, mulheres, e malandros.
Os Aparaká são eguns mais jovens: não têm abalá nem bantê e nem uma forma definida; e são ainda mudos e sem identidade revelada, pois ainda não se sabe quem foram em vida. Acredita-se, então, que, sob as tiras de pano, encontra-se um ancestral conhecido ou, se ele não é reconhecível, qualquer coisa associada à morte.
Encosto é um termo popular entre religiões afro-brasileiras, referindo-se à interferência de eguns (mortos) ou quiumbas causando, por exemplo, doenças, e entre neopentecostais; segundo a interpretação religiosa no imaginário cultural, é um fenómeno maligno provocado a alguém por uma entidade exterior ou nomeadamente um ...
Um espírito que obsedia um outro, geralmente, trata-se de um que julga ter sido intensamente prejudicado por esse outro, nesta ou em outras encarnações, buscando, na obsessão, vingar-se daquele que julga tê-lo prejudicado.
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2) Uma simples busca aos dicionários revela que vulto pode ter o significado de pessoa notável (HOUAISS, 2001, p. 2.