A arte cubista foi dividida em duas fases: o cubismo analítico, logo no inicio do movimento, onde as formas geométricas desestruturavam e desmembravam toda a lógica da tela, fazendo com que se analisasse a pintura para entendê-la e a fase do cubismo sintético, onde as figuras geométricas tentavam formar a verdadeira .
O cubismo possui duas fases: - A fase analítica: as cores, nessa fase, eram usadas de forma mais moderna e as formas eram, em geral, geométricas e sem estrutura. ... - A fase sintética: cores fortes, e as formas formavam figuras reconhecíveis. Foi muito utilizada a colagem de letras e pedaços de jornal.
O cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
1. É representado o objeto como se ele estivesse partido. O cubismo sintético também utiliza a colagem, já o cubismo analistico, o artista representa o objeto em vários ângulos simultaneamente. ... No cubismo analítico há a predominância de poucas cores (preto cinza e tons de marrom e ocre).
Cubismo Analítico (1910-1913) Caracterizado pela fragmentação da obra o artista decompõe a obra em partes, registrando todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura em todos os ângulos no mesmo instante. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.
O cubismo analítico (1910 - 1912) é uma fase evoluída do cubismo cézanniano. ... No cubismo analítico, o abandono do ponto de vista unitário altera o equilíbrio dos planos da representação e quase desemboca na abstração, dado que a imagem é quase impossível de reconhecer.
Georges Braque
Considerado o primeiro trabalho inteiramente cubista, Les Demoiselles d'Avignon foi produzido em 1907 pelo pintor espanhol Pablo Picasso.
Participaram do movimento fauvista os pintores: Henri Matisse, Maurice de Vlaminck, André Derain e Othon Friesz; principais responsáveis pelo gosto do uso de cores puras, presentes no cotidiano atual, em objetos e peças de vestuário.
Na Pintura e no Desenho: Anita Malfatti (1889-1964), John Graz (1891-1980), Oswaldo Goeldi (1895-1961), Yan de Almeida Prado (1898-1991), Tarsila do Amaral (1886-1973) Na Escultura: Hildegardo Leão Veloso (1899-1966), Victor Brecheret (1894-1955) e Wilhelm Haarberg (1891-1986).