GRACIAL® comprimidos de - desogestrel 25 mcg + etinilestradiol 40 mcg e desogestrel 125 mcg + etinilestradiol 30 mcg em embalagem com 22 comprimidos (7 comprimidos azuis e 15 comprimidos brancos).
Gracial é um anticoncepcional que tem como substâncias ativas o Desogestrel e o Etinilestradiol. Esse medicamento quando utilizado corretamente diminui as chances de engravidar e ajuda a prevenir problemas de pele como a acne.
Olá. Não existe método 100 % eficaz. No entanto, se você toma o Gracial todos os dias, sempre no mesmo horário e sem esquecimento, o risco de gravidez é de 3 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,3%). Se você esqueceu algum comprimido, o risco de falha sobe para 90 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano.
O uso da pílula anticoncepcional durante a gravidez, geralmente, não prejudica o desenvolvimento do bebê, por isso, se a mulher tomou a pílula nas primeiras semanas de gestação, quando ainda não sabia que estava grávida, não precisa ficar preocupada, embora deva avisar o médico.
Olá! O ideal é sempre usar preservativo. Mas na questão do anticoncepcional , se estiver tomando de forma adequada, ele já está protegendo contra gestação.
Anticonvulsivantes como a fenitoína, carbamazepina, fenobarbital, primidona, topiramato, oxcarbamazepina e a lamotrigina são drogas que podem diminuir os efeitos dos anticoncepcionais.
A pílula anticoncepcional inibe a ovulação e torna o muco cervical espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides, evitando, assim, a fecundação. Portanto, ela não pode ser considerada um método abortivo.
Deve-se tomar um comprimido por dia até o final da cartela, sempre no mesmo horário, totalizando 21 dias com o uso da pílula. Ao fim da cartela, deve-se fazer então uma pausa de 7 dias, que é quando ocorre a menstruação, e iniciar uma nova cartela no oitavo dia da pausa, independente da menstruação.
A falha está ligada ao ato de tomar o anticoncepcional de forma irregular. Em pouquíssimos casos, a falha pode ocorrer por má absorção causada por vômitos, diarreia ou uso de algumas medicações que diminuam a absorção do hormônio.
A injeção anticoncepcional mensal é uma combinação dos hormônios estrogênio e progestogênio, que agem inibindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, impedindo assim que os espermatozoides cheguem ao útero.
Em geral, os métodos que utilizam hormônios para impedir a ovulação – e, por conseqüência, a gravidez – são considerados os mais confiáveis. A pílula anticoncepcional, por exemplo, tem eficácia superior a 99% quando tomada corretamente.
Esse método contraceptivo é o mais recomendado, enquanto a pílula tem um índice de falha de 6%, o do DIU fica entre 0,2% e 0,8%. O DIU fica alojado dentro do organismo da mulher, por até 5 anos (no caso do DIU Mirena) ou 10 anos (no caso do DIU de cobre).
A minipílula, ao contrário dos anticoncepcionais orais tradicionais, não contém o hormônio estrogênio em sua fórmula.
Os mais modernos e mais utilizados estão disponíveis em uma cartela (ou blíster) que contém 21 comprimidos, com as mesmas doses de estrogênio e progesterona. Estes anticoncepcionais orais modernos também são conhecidos como anticoncepcionais de baixa dosagem, pois contêm 30 m g ou menos de estrogênio.