A nimesulida é um anti-inflamatório não esteróide, analgésico e antipirético, que serve para aliviar vários tipos de inflamações, febre ou dores, como dor de garganta, dor de cabeça ou cólicas menstruais.
Em ratos, não foram encontrados sinais de potencial teratogênico ou embriotóxico com a Nimesulida em estudos de embriotoxicidade com doses não-tóxicas maternas. Em coelhos, leve aumento da perda pós-implantação e leve aumento da incidência de dilatação do ventrículo cerebral e malformações esqueléticas foram observadas com níveis de dose marginalmente tóxicos em fêmeas. Entretanto, nenhuma relação dose-resposta entre o fármaco e tipos individuais de malformações foi observada.
Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas ao tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características particulares de cada pessoa.
Na insuficiência renal moderada (clearance de creatinina de 30 a 80 mL/min), os níveis de pico plasmáticos de Nimesulida e seu principal metabólito não são maiores que dos voluntários sadios. A administração repetida não causou acúmulo. A Nimesulida é contraindicada para pacientes com insuficiência hepática devido ao risco de acumulação.
Mesmo sendo um medicamento bastante conhecido, é importante entender como ele atua em nosso organismo e alguns cuidados necessários. Com isso e seguindo as orientações profissionais, é possível fazer o uso seguro da medicação.
Dor espontânea em repouso (p<0,001), dor a movimentação ativa e passiva (p<0,001), limitação da movimentação (p<0,001), edema (p<0,001) e contato doloroso (p<0,001).(1)
Uma comparação duplo-cega, multicêntrica de nimesulida e diclofenaco em 122 pacientes com ombro agudo e uma meta-análise de vários estudos com nimesulida foram conduzidos. No final do dia 14 do estudo, a nimesulida foi pelo menos tão efetiva quanto o diclofenaco. A tolerabilidade global foi julgada pelos investigadores como boa/muito boa em 96,8% do grupo de nimesulida em comparação com 72,9% do grupo diclofenaco. O julgamento dos pacientes foi de 96,8 e 78% respectivamente. Ambas as diferenças foram estatisticamente significativas. A meta-análise demonstrou que a nimesulida administrada por 2 semanas é de longe mais eficaz que o placebo no tratamento da osteoartrite, e é pelo menos comparável a outros AINEs. A razão risco-benefício para nimesulida foi melhor em todos os estudos uma vez que 100 mg de nimesulida 2 vezes ao dia foi como igual ao placebo na questão de segurança e tolerabilidade, especialmente considerando eventos adversos gastrintestinais.
A dose mais recomendada corresponde a 50 - 100 mg, ou seja, meio a um comprimido que deve ser ingerido via oral junto a meio copo de água duas vezes ao dia. Nos casos excepcionais, pode-se alcançar até 200 mg duas vezes ao dia, que devem ser tomados pelo tempo mais breve possível.
A nimesulida pode causar sonolência em algumas pessoas, no entanto, este não é um efeito comum do medicamento. Caso se esteja sentindo muita sonolência é importante consultar o médico que receitou o uso de nimesulida.
Após a aplicação tópica de Nimesulida não se deve utilizar cremes umectantes, bronzeadores ou substâncias que contenham álcool, pois existe a possibilidade de se manchar a roupa. Caso isto ocorra lave a roupa com água quente.
Você pode tomar nimesulida comprimidos após as refeições. Recomenda-se que nimesulida, assim como todos os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), seja utilizado com a menor dose segura e pelo menor tempo possível de duração do tratamento.
Em um estudo duplo-cego, paralelo de 4 dias com 51 pacientes, os efeitos anti-inflamatórios, antiexudativos e antipiréticos da nimesulida foram comparados com placebo em pacientes com inflamação aguda do trato respiratório superior. Os pacientes que receberam nimesulida mostraram melhora nos sinais e sintomas avaliados: inchaço tonsilar, rouquidão, dor de garganta, dor de cabeça e artralgia. Uma diferença estatisticamente significativa entre a nimesulida e o placebo foi evidente para todos os parâmetros. Não houve efeitos adversos associados com a nimesulida.
A dose mais recomendada corresponde a aplicação de um supositório de 100 mg por via retal, duas vezes ao dia. Nos casos excepcionais indicados pelo médico pode-se utilizar a dose de até 200 mg (dois supositórios de 100 mg) duas vezes ao dia. Aplicação do supositório deve ser exclusivamente por via retal (no ânus).
Os mecanismos descritos são mais eficazes in vivo, o que sugere uma possível ativação biológica do composto, tornando-o um fármaco de ação anti-inflamatória potente.
Consequentemente, conforme a inflamação diminui, também diminuem os sintomas causados por ela: dor, desconforto, febre, etc. Assim, mais que anti-inflamatório, também atua como um analgésico e antipirético, proporciona alívio das dores e reduz a febre.
Duas doses orais de 100 mg de nimesulida administradas em mulheres com dismenorreia em um estudo duplo-cego controlado por placebo, cross-over, reduziu os níveis de prostaglandina F2α no sangue menstrual.
Lembrando que a automedicação nunca é recomendada, então, independente do problema em questão: busque sempre orientações médicas. Nesse sentido, veja algumas condições em que a Nimesulida pode ser indicada:
Os medicamentos que contam com a Nimesulida como princípio ativo podem ser encontrados em diferentes redes de farmácias. Caso você deseje maior praticidade, pode optar por comprar online através do site Consulta Remédios.
A Nimesulida é bem absorvida quando administrada via oral. Após uma única dose de 100 mg de Nimesulida, administrada a voluntários adultos saudáveis, um pico de concentração plasmática de 3 a 4 mg/L é alcançado em adultos após 2 a 3 horas. AUC=20 – 35 mg/L.h.
De maneira geral, ao analisar as indicações da bula de cada um, a diferença principal é que as orientações do Ibuprofeno recomendam a medicação para quadros reumatológicos e traumas do sistema musculoesquelético.
A administração concomitante com drogas hepatotóxicas conhecidas e abuso de álcool, devem ser evitados durante o tratamento com Nimesulida, uma vez que podem aumentar o risco de reações hepáticas.
A melhor opção de antibiótico para puérpera durante a lactação são os antibióticos mais empregados em odontologia, como as penicilinas, a eritromicina e a clindamicina, que são excretados no leite materno em baixas concentrações(1).
O Ministério da Saúde na cartilha que fala sobre as medicações na lactação orienta que a Ivermectina possui um uso criterioso durante a amamentação, sem efeitos adversos relatados em lactentes. O pico de concentração no leite materno é após 4 a 6 horas de uso.
estou amamentando, posso tomar revectina? A revectina é excretada em pequenas quantidades no leite materno - isso poderia causar a ingestão do remédio pelo bebê, caso você o tomasse. Por isso, o ideal é que ele seja evitado e seja tomado apenas se o seu médico achar muito necessário.
A doação de sangue é permitida durante a amamentação? Não. A mulher que está amamentando não pode doar sangue, a menos que o parto tenha ocorrido há mais de um ano.
Sim, pode mas com ressalvas e sempre respeitando as recomendações do pediatra. É importante estar atenta a quantidade e intervalo entre as mamadas para certificar-se de que o consumo de bebidas alcoólicas não será prejudicial tanto para o bebê como para a produção de leite.
Além do ferro, a vitamina c para quem está amamentando é importante para ajudar a fortalecer o sistema imunológico e deixar os anticorpos responsáveis pelo corpo em alerta para combater infecções. Se combinada com zinco, a vitamina C tem sua eficácia potencializada.
Gravidez e amamentação Pacientes grávidas ou amamentando não devem tomar doses altas de vitamina C, pois esta vitamina atravessa a barreira da placenta e é excretada no leite materno. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O zinco é um mineral importante, sendo essencial para que inúmeras reações químicas ocorram no organismo. Ele está presente em mais de 300 enzimas, intervém no funcionamento de certos hormônios e é indispensável à síntese de proteínas, à reprodução e ao funcionamento normal do sistema imune.
8 razões para consumir zinco