O transplante de pulmão é uma cirurgia para substituir o pulmão doente por outro saudável, normalmente indicada nos casos de falência pulmonar, causada por fibrose pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), hipertensão pulmonar ou fibrose cística, por exemplo.
A seguir, falaremos mais sobre o transplante de pulmão, incluindo o que é, quando é necessário, como é o preparo para a cirurgia, como é realizado o procedimento e como é o pós-operatório do transplante. Leia até o final e tire suas dúvidas!
O transplante de coração- pulmão requer esternotomia mediana com circulação extracorpórea. São necessárias anastomoses aórtica, atrial direita e traqueal; a traqueia é anastomosada imediatamente acima da bifurcação.
As desvantagens incluem a possibilidade de distúrbio de ventilação/perfusão entre o pulmão nativo e o transplantado e a possibilidade de má cicatrização de uma única anastomose brônquica.
No entanto, suas limitações não podem ser ignoradas. A escassez de doadores, os riscos cirúrgicos, os desafios de compatibilidade e a possibilidade de rejeição imunológica são obstáculos significativos que acompanham esse procedimento complexo.
Durante todo o internamento, os medicamentos são administrados diretamente na veia, para reduzir as dores, as chances de rejeição e também diminuir o risco de desenvolver uma infecção, mas após a alta, esses medicamentos, podem passar a ser tomados na forma de comprimidos, até que o processo de recuperação esteja terminado. Apenas os remédios imunossupressores devem ser mantidos por toda a vida.
Geralmente, esta cirurgia é indicada quando outros tratamentos não tiveram resultado, permitindo restabelecer a função do órgão afetado no corpo do receptor, reduzindo o risco de complicações e melhorando a qualidade de vida.
O transplante de um pulmão único requer toracotomia posterolateral. O pulmão nativo é removido e o brônquio, a artéria pulmonar e as veias pulmonares do pulmão do doador são anastomosados a seus respectivos cuffs. A anastomose brônquica requer intussuscepção ou envolvimento com o omento ou pericárdio para facilitar a cicatrização adequada.
O transplante de fígado permite reestabelecer a função do fígado doente através da substituição do fígado inteiro proveniente de um doador falecido ou de parte do fígado de um doador vivo. Saiba como é feito o transplante de fígado.
As desvantagens incluem tempo longo de cirurgia com a necessidade de circulação extracorpórea, necessidade de compatibilidade rigorosa de tamanho e uso de 3 órgãos do doador em um único receptor.
O doador é anticoagulado e instila-se a solução de preservação cristaloide fria contendo prostaglandinas através das artérias pulmonares para os pulmões. Os órgãos dos doadores são resfriados com soro fisiológico gelada parcialmente derretida in situ ou por circulação extracorpórea e depois removidos. Em geral, administram-se antibióticos profiláticos.
O transplante de rim, ou transplante renal, é um tipo de transplante de órgão sólido mais comum, sendo indicado pelo nefrologista no caso de doença renal crônica avançada, que faz com que o rim perca a capacidade de filtrar o sangue e eliminar resíduos do organismo.
Esse tecido do ovário é congelado, ou seja criopreservado, sendo transferido novamente para a mulher após o término do tratamento do câncer, quando se deseja preservar a fertilidade e ter uma gravidez.
Em um transplante de coração-pulmão, o coração danificado do receptor também é removido e substituído pelo coração do doador. A cirurgia dura entre 4 e 8 horas, no caso de um pulmão, e entre 6 e 12 horas, no caso de dois pulmões. Podem ser transplantados o coração e os pulmões ao mesmo tempo.
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O transplante de medula óssea é um dos tipos mais comuns de transplante, sendo indicado pelo onco-hematologista principalmente nos casos de leucemias, linfomas ou mieloma múltiplo, que são cânceres que afetam a produção de células sanguíneas na medula óssea.
Nova opção de transplante de pulmão Em março deste ano, médicos da Northwestern Medicine, em Chicago, transplantaram com sucesso ambos os pulmões em um paciente com Covid-19 usando-os de um doador que já havia se recuperado do vírus.
Além disso, o doador deve ter tido morte cerebral confirmada por diferentes médicos através de testes e exames neurológicos. Veja como é confirmada a morte cerebral.
Esse tipo de transplante pode ser feito com células da medula óssea da própria pessoa, chamado transplante autólogo, ou de um doador compatível, conhecido como transplante alogênico. Veja como é feito o transplante de medula óssea.
As principais doenças pulmonares incluem a apnéia obstrutiva do sono, asma, DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), pneumonia, embolia pulmonar, tuberculose, câncer de pulmão e doenças intersticiais.
Antes de ser realizado o transplante, são realizados exames de sangue com o objetivo de verificar a compatibilidade do órgão, tecido ou células, do doador e do receptor, para assim, diminuir as chances de rejeição.
Pulmão: diferentemente do fígado, o pulmão não se regenera, porém, é possível fazer a doação de uma parte do órgão sem que o doador sofra prejuízos. A doação de pulmão é indicada para quem sofre com doenças como fibrose cística, pulmonar e enfisema.
Um transplante de pulmão entre duas pessoas vivas custa cerca de US$ 100 mil dólares.
1]. As doenças que constituem indicações mais frequentes para transplante de pulmão são a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a fibrose pulmonar intersticial (FPI), a fibrose cística (FC), a hipertensão pulmonar primária (HPP) e o enfisema por deficiência de alfa1-antitripsina.
Devem ser indicados para transplante pul- monar os pacientes fibrocísticos com doença pulmonar avançada e sobrevida estimada entre 2 e 3 anos, desde que não tenham contraindica- ções para este tipo de tratamento. Nestes casos, o transplante pulmonar pode proporcionar maior sobrevida e maior qualidade de vida2.
O transplante de pulmão normalmente é indicado em situações mais graves, quando o pulmão fica muito afetado e, por isso, não consegue fornecer a quantidade de oxigênio necessária.
1]. As doenças que constituem indicações mais frequentes para transplante de pulmão são a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a fibrose pulmonar intersticial (FPI), a fibrose cística (FC), a hipertensão pulmonar primária (HPP) e o enfisema por deficiência de alfa1-antitripsina.
Em média, a sobrevida em 1 ano é de 85% e ao final de 3 anos é de 78%. Contudo, existem pacientes vivos há mais de 20 anos após o transplante.
Um pulmão pode ser transplantado em até 6 horas, enquanto o fígado e pâncreas podem esperar 12 horas. O rim é o órgão que aguenta mais tempo: 48 horas.
O rim transplantado dura para sempre? Alguns pacientes permanecem com os rins transplantados funcionando por vários anos (mais de 10 anos), mas em alguns casos o tempo de duração de funcionamento do órgão não é tão longa.
Os riscos do transplante de coração envolvem:
Quando a pessoa recebe o órgão, ele passa por uma adaptação com remédios e a média de expectativa de vida do novo coração é cerca de oito anos. Depois desse período, o paciente pode fazer um novo transplante e entra na fila novamente.
A possível recidiva da doença no fígado transplantado é controvertida. Geralmente estes pacientes são portadores de hepatopatia crônica de longa duração que determinam importantes alterações clínicas em todo o organismo. Em decorrência, a sobrevida é bem menor aos 5 anos, ou seja, em torno de 60%.
Na década de 1980, na medida em que melhoraram os resultados dos transplantes de coração, os centros começaram a considerar pacientes com idade inferior a 60 a 65 anos como candidatos aceitáveis.
O Hospital de Messejana é referência nacional em transplante cardíaco e o único do Norte e Nordeste a realizar transplante cardíaco pediátrico. O primeiro transplante de coração do HM foi realizado em 1997.
Realizado pela primeira vez em 1974, com a principal vantagem de preservar a função cardíaca nativa em casos de rejeição aguda, o transplante cardíaco heterotópico é um procedimento cirúrgico que permite que o enxerto seja conectado ao coração nativo de forma paralela para fornecer uma espécie de suporte biológico ...
Transplante de coração ou transplante cardíaco é um procedimento cirúrgico no qual um coração é transplantado para outra pessoa. É a modalidade terapêutica mais eficaz para prolongar, significativamente, a vida de pessoas com doenças cardíacas em fase terminal.
O transplante é decisivo na vida daquela pessoa, não é algo opcional. Um único doador pode beneficiar até 25 pessoas com o transplante de seus órgãos e tecidos: imagine que você pode salvar 25 vidas. ... Quanto mais pessoas tiverem a consciência da magnitude do ato de doar, também mais pessoas terão novas chances na vida.
A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.
A doação de órgãos pode salvar várias vidas. Uma única pessoa pode salvar cerca de 10 pessoas quando opta por ser um doador. Após autorizada a doação de órgãos, o hospital comunica a Central de Transplantes, responsável por procurar possíveis receptores tendo como base a compatibilidade entre os envolvidos.
O que é? O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto.
Os órgãos são formados por conjuntos de tecidos, que, por sua vez, são agrupamentos de células que se associam e se organizam para desempenhar determinada função. Estão localizados por todo o organismo e, de modo a exercerem funções determinadas, formam os chamados sistemas, essenciais no funcionamento do corpo humano.
Depois de confirmada a morte encefálica, a família autorizar a doação e um receptor compatível ter sido localizado, a retirada dos órgãos para o transplante é feita em um centro cirúrgico, como em qualquer outra cirurgia, por equipe de cirurgiões autorizada pelo Ministério da Saúde e que sejam treinados para esse ...
Entenda todas as etapas do processo de doação de órgãos:
A distribuição dos órgãos e tecidos para transplantes é feita entre os pacientes previamente inscritos através de um programa informatizado do Ministério da Saúde ( Sistema de Gerenciamento de Lista) . Essa inscrição é realizada pelo próprio médico ou equipe de transplante que acompanha o paciente.
A equipe transplantadora que acompanha a situação clínica do receptor aceita o órgão; O órgão é enviado pela Central de Transplantes ao hospital onde está o receptor para que seja implantado; O receptor pode desistir de receber o órgão doado, que então passará ao próximo receptor compatível da lista única.
A doação de alguns órgãos ou tecidos pode ocorrer em vida (doador vivo) sem que isso afete a saúde do doador. Outros órgãos ou tecidos somente podem ser doados após a morte (doador falecido). Pela lei brasileira a doação de órgãos de doador falecido só é permitida em uma situação chamada Morte Encefálica.