O salário de um trainee varia bastante entre áreas, empresas e segmentos. De forma geral, ele costuma ficar entre R$ 4 mil e R$ 6 mil reais, mas essa é apenas uma média, há salários menores e também salários mais agressivos.
Quem pode ser trainee? Como dissemos, o trainee não é um programa com regulamentação própria. Por isso, quem decide o perfil de trainee que quer contratar é a própria empresa contratante. Em geral, é requisito estar no último ano da graduação ou ter se formado há no máximo três anos.
Ser um trainee possibilita conhecer várias pessoas que atuam nos diversos setores da empresa e que, normalmente, são mais experientes e com muito conhecimento para repassar.
Tendo em mente o que é trainee para a empresa, os profissionais se deparam com diversas vantagens nesses cargos. Primeiramente, há um plano rápido de desenvolvimento, e o profissional pode, facilmente, crescer na empresa.
Para ser trainee não há uma regra específica, mas geralmente as empresas contratam os recém-formados ou aqueles que estão quase concluindo a graduação; ... Os programas de trainee costumam durar dois anos, mas o profissional geralmente continua na empresa.
Qualquer pessoa interessada em trabalhar sem vínculo empregatício pode ser um trabalhador autônomo. Até mesmo quem trabalha com carteira assinada pode ter uma segunda função como autônomo. É preciso ter em mente, entretanto, que um trabalhador autônomo é um empreendedor – mesmo que não tenha uma empresa.
O trainee tem a carteira de trabalho assinada normalmente, desde o primeiro dia do início do trabalho, pois ele é um empregado normal perante a legislação trabalhista. Então, “o trainee é contratado no regime da CLT, com carga horária de no máximo oito horas diárias.
As vagas com maior oferta são para a área da engenharia, porém há oportunidades para estudantes de humanas e sociais.
Toda empresa deve ter um líder ou desenvolver líderes que possam guiar a empresa rumo ao sucesso. O líder é o responsável por manter a equipe motivada, engajada e fidelizada e isto é um ponto crucial para o sucesso dos salões de beleza. Nos estabelecimentos de beleza, principalmente no salão de beleza, os profissionais da beleza, como cabeleireiros e manicures, não possuem vínculo de emprego com o salão de beleza, portanto não existe a subordinação e sim a parceria profissional. O modelo de empreendedorismo dos salões de beleza é caracterizado pela autonomia dos profissionais. A liderança é um dos principais desafios para os donos de estabelecimentos de beleza como salão de beleza, esmalterias, barbearia, clínicas estéticas e outros. Estes estabelecimentos necessitam de líderes qualificados e preparados para conduzir os negócios e sua equipe de funcionários e parceiros profissionais para atender às exigências de organização, qualidade, produtividade e competitividade do mercado de beleza. Apresentamos abaixo alguns fatores para uma boa liderança no salão de beleza: Comunicação Todos nós sabemos do poder de uma boa comunicação, as pessoas que conseguem se comunicar, passar suas ideias e convencer as pessoas a vencer. A base da boa comunicação é o diálogo, ele é a chave para o sucesso de qualquer relacionamento humano. Para um bom diálogo o líder deve saber ouvir e compartilhar. O diálogo motiva e traz confiança. A forma como a comunicação é feita é muito importante, uma conversa olho no olho, com respeito, acolhimento, gentileza e receptividade abre portas e constrói relacionamentos duradouros. Para melhorar e tornar a comunicação, mais eficaz recomendamos: Empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender as suas necessidades e emoções Transparência que é a capacidade de ser sincero, não esconder nada, abrir o jogo e ser coerente. A clareza também é importante, o compreender e se fazer compreender. Bom humor, que é a alegria, o otimismo, alto astral, o foco na solução e não no problema. Inteligência emocional: a capacidade de reconhecer e avaliar seus próprios sentimentos e os sentimentos dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles aliada a sensibilidade e compreensão das forças e fraquezas das pessoas agindo com sabedoria e humildade sem deixar que as emoções atrapalhem o seu julgamento e posicionamento. É pela comunicação que o líder: Comunica o propósito, visão e valores dos estabelecimentos de beleza Orienta a sua equipe nas diversas situações Compartilha objetivos e metas a serem alcançados. Mostra os benefícios e vantagens e apresenta os desafios a serem superados Estimula um bom ambiente de trabalho, produtivo e participativo, dando espaço e oportunidade para toda a equipe Apresenta sugestões de melhorias Dá um retorno e uma avaliação para as pessoas ajudando elas melhorarem e superarem suas dificuldades. Engajamento Engajamento é a capacidade de um líder de conectar a equipe com os propósitos e objetivos do negócio. O engajamento faz com que as pessoas se identifiquem e se integrem àquele time. Quando os profissionais de beleza se sentem parte integrante daquele negócio, as coisas fluem melhor e há aumento significativo da produtividade e da qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos clientes. O engajamento traz comprometimento e faz com que os colaboradores vistam a camisa do estabelecimento de beleza. O que traz engajamento: Pertencimento: Fazer o colaborador se sentir incluído. O senso de pertencimento engloba faz com que o colaborador se sinta valorizado, útil, acolhido e aceito. Oportunidades de aprendizados e crescimento: O profissional da beleza que está continuamente aprendendo e sente que tem reais oportunidades de crescimento e evolução se sente mais estimulado. O aprendizado deve incluir novas técnicas profissionais, atualizações, como se promover nas mídias sociais e de habilidades como comunicação, técnicas de venda, bom atendimento etc. Propósito no Trabalho: profissionais da beleza engajados sentem que o trabalho que desenvolvem é importante, eles se sentem valorizados e sabem que estão contribuindo para algo significativo e se orgulham de fazer parte daquela empresa e estão dispostos a se dedicar e se esforçar pelo negócio. É importante, nos salões de beleza, promover a real autonomia dos profissionais parceiros e envolver eles nas decisões importantes para que se sintam significativos para o negócio. Administração de conflitos Saber administrar e fazer uma boa gestão de conflitos é uma característica de um bom líder. Em um estabelecimento de beleza, problemas surgem. O líder enfrenta conflitos diários, como a pressão de clientes, as reclamações tanto de clientes como da equipe de colaboradores, as metas, os atrasos, as mudanças e transformações constantes. Lidar com pessoas é desafiante e a habilidade de conviver com os conflitos com sabedoria é muito importante para um bom líder. É papel do líder administrar os conflitos com sensibilidade para conciliar as divergências e, com isso, criar um ambiente de trabalho em que todos se sintam bem. Saber gerenciar conflitos faz parte das habilidades da liderança! Quando bem administrados, os conflitos agregam experiências e renovam o relacionamento entre as pessoas e a empresa porque ajudam a revelar os prós e os contras das decisões relacionadas aos problemas discutidos O Sebrae tem uma série de materiais onde você pode aprender mais sobre Liderança: O desafio da liderança nos salões de beleza eBook: A liderança na gestão de equipes Curso online: Flow - Liderança para crises complexas Conheça o Portal do Sebrae Beleza no e saiba mais sobre empreendedorismo, mercado, tendências e como ser bem sucedido no seu negócio. Fique por dentro dos acontecimentos no setor de beleza, siga a comunidade Sebrae Beleza, no Telegram.
Está no início da sua carreira profissional mas não sabe bem o que é trainee? A vaga de trainee normalmente é abre caminho para uma carreira bastante promissora e cobiçada entre os jovens recém-formados. No entanto, para concorrer a uma delas, você precisa cumprir alguns requisitos.
Leia também: O que colocar no objetivo do currículo? Tire a dúvida!
…O tempo máximo para o trainee ficar na empresa são dois anos, o mínimo um. Depois desse período, é preciso decidir pela contratação ou não do profissional. “A empresa que quiser reter talentos tem de oferecer um bom salário, ambiente de trabalho adequado e um plano de carreira. Isso logo que o treinamento terminar”, afirma Mencaci.Cláudia Marques
Uma equipe de alta performance é o desejo de todo empresário, e para conquistar esse time dos sonhos é preciso de um líder capaz e habilidoso. O cargo de gestão pede muito mais do que conhecimentos técnicos. É preciso compreender as pessoas, saber captar potencialidades e talentos e ainda lidar com as dificuldades de cada um dos profissionais e da equipe. Atitudes individuais ou as interpessoais podem atrapalhar o desenvolvimento do grupo e prejudicar o alcance dos resultados da empresa. As habilidades de gestão de equipes de alta performance variam e se transformam ao longo do tempo, em função do momento pessoal de cada profissional, da empresa, do mercado e da conjuntura econômica. Todo empreendedor, em algum ponto do negócio, se verá frente a desafios na gerência de pessoas. Dedicar-se a acompanhar essas questões, analisar o clima organizacional da empresa e entender, em termos gerais, qual é o momento específico da sua equipe, o que estão sentindo coletivamente e como agir frente a cada situação são atitudes que mudam o jogo. Mesmo cada equipe sendo única, existem alguns problemas que são mais habituais e merecem ser abordados com um pouco mais de cuidado, procurando examinar os caminhos que o líder pode percorrer em cada contexto. Apresentamos aqui alguns estados em que todas as equipes podem se encontrar, e algumas estratégias para reverter esse quadro negativo e colocar seu time de novo nos trilhos do sucesso: Quando os membros do seu time não confiam uns nos outros: Quando as pessoas não se sentem à vontade umas com as outras, elas demonstram reserva, se comportam de forma artificial e não expõem seus sentimentos nem suas melhores ideias. Uma equipe cujos membros não confiam um nos outros trabalha mais devagar, os participantes procuram esconder sentimentos negativos, estabelecem uma forma de comunicação truncada, que resulta em baixa produtividade, alta competição interna e baixa criatividade. Cada um fica com receio de apresentar seus pensamentos, emitir opiniões e, no momento de discutir estratégias, podem seguir na primeira que aparecer, exatamente para não alongar a discussão. Para lidar com falta de confiança, é preciso fazer com que o que está guardado venha à tona, de forma respeitosa. O líder deve verbalizar os medos que o grupo apresenta, mas sem nomear as pessoas. Vale usar frases como “eu sei que é difícil confiar uns nos outros” ou “sei que esse grupo não confia muito uns nos outros”. E expor medos e tabus; “Não conseguimos fechar a meta do mês passado” ou “desde que fulano não faz mais parte do time, não conseguimos melhorar nosso desempenho”. À medida que explicita esses temas, deve ouvir as respostas e lidar com tranquilidade com as devolutivas. A melhor estratégia é ser o primeiro a se expor, se fragilizar e apresentar seus próprios medos, com falas do tipo “eu também sinto falta da pessoa e gostaria que estivesse conosco” e estimular as pessoas a falar dos próprios receios e se abrir. O exemplo do líder será capaz de mobilizar vagarosamente o grupo em direção a expor e confiar mais, a ser vulnerável para ser forte. Quando não há qualquer conflito em sua equipe (amiguinhos): A maior parte das pessoas não gosta de conflitos em grupos. Dependendo do tamanho do mal-estar, pode ser realmente desagradável, entretanto, um grupo onde todos concordam sempre é um grupo pobre, que esconde suas diferenças em nome de uma suposta “paz” para operar. Mesmo em grupos homogêneos, opiniões divergentes precisam coexistir, essa é a única forma dos times produzirem com qualidade. Vale dizer que aqui não estamos falando que os conflitos precisam ser exagerados, que as pessoas precisam gritar e ser rudes umas com as outras, mas é preciso que exista uma divergência saudável de ideias e posturas entre os membros de uma equipe. Grupos sem conflitos são aqueles onde todos estão sempre fingindo que concordam em nome da “boa convivência”, quando na verdade têm medo de retaliações ou de se impor ou por timidez etc. O líder deve trabalhar para que o grupo discuta melhor as ideias, posturas, metas e resultados. Ele deve agir como um pivô da discórdia, o famoso “advogado do diabo”, questionando se a forma como o grupo está fazendo as coisas realmente é a melhor. Trazer temas polêmicos, provocar discussões e, de alguma forma, polemizar sem agredir a opinião ou a postura das pessoas. A intenção não é aumentar o desconforto, mesmo que isso por vezes acabe por acontecer. A meta é fazer com que as pessoas que discordam se manifestem e, por meio dessas manifestações de posições divergentes, o grupo possa amadurecer e tomar medidas mais ricas em relação a suas metas e objetivos. O líder deve estimular as pessoas a falar e a ouvir, a provocar pontos de vista diferentes e estimular a discussão saudável de ideias abordando, às vezes, situações que possam deixar o grupo momentaneamente desconfortável, mas que servirão para que funcione melhor a médio prazo. Equipes trazendo baixo resultado: Todos os grupos têm altos e baixos, mas grupos que têm baixos resultados por muito tempo precisam ser investigados. Equipes que não estão produzindo, geralmente, estão investindo sua energia produtiva em outro ponto. As pessoas trabalham, se encontram, conversam e estão ativas, mas os resultados não vêm. Quando não é uma questão de mercado, pode ser a dinâmica do grupo que precisa de redirecionamento. O baixo resultado pode ter várias explicações. É um ponto muito sensível, então a melhor postura do líder é testar cada uma das variáveis e trabalhar naquela que parece ser a crucial em um dado momento. Verificar se o grupo se sente sob ameaça: Um novo gerente, nova filial, vendedores mais novos, um produto desconhecido; vários acontecimentos na empresa podem gerar ansiedade no grupo e fazê-lo sentir-se ameaçado. Se as pessoas estiverem assim, naturalmente não vão investir energia para cumprir suas tarefas porque desconfiam que podem ser despedidas. Esclarecer o que está acontecendo. Se a ameaça for real, aborde de forma sincera e tente atravessá-la o mais rápido possível. O quão mais rápido as pessoas souberem o que está acontecendo, mais depressa poderão atravessar a crise, superar os problemas e recuperar sua eficiência Não se sentem relevantes: Pode acontecer de um grupo, departamento, ou pessoas isoladas sentirem que seu trabalho não tem valor, que não são reconhecidos ou não contribuem substancialmente para o resultado da empresa. Quando há esse sentimento, não farão esforços para atingir os resultados, já que eles não fazem diferença. Às vezes, esse sentimento não fica expresso, está escondido sob camadas de vergonha em admitir a insegurança. Verificar se o sentimento tem procedência. Checar se o departamento/grupo realmente está deslocado, abandonado ou largado de lado. Se for o caso, tentar contornar a situação sem negar o que está acontecendo. As pessoas sabem e sentem, e tentar fazê-las desacreditar do que está acontecendo as insulta e piora mais ainda o clima. Caso seja uma insegurança do grupo, trabalhar com mais proximidade, pedir mais a opinião do time e, gradativamente, mostrar com atos que ele faz parte da empresa e tem sua relevância. Sabotagem: E, como nem tudo são flores, acontece também de o grupo estar sabotando, se vingando ou trabalhando contra a empresa. Antes de pensar nessa hipótese, descarte as duas anteriores para só então desconfiar dos seus colaboradores. Sabotagem, vingança ou trabalhar contra o empregador é muito mais do que desistir, é investir energia contra. É tão “cansativo” quanto trabalhar e usa o mesmo montante de esforço, mas é totalmente direcionado à ruína do seu empregador. Isso não costuma acontecer gratuitamente. Boa parte dos grupos ou pessoas que se imbuem desse tipo de atitude, o fazem, segundo seu próprio ponto de vista, para se vingar de alguma injustiça. É preciso muito cuidado porque geralmente são movimentos com um ou dois líderes que mobilizam o grupo Não adianta desligar as pessoas aleatoriamente sem saber o que está acontecendo. Você pode, inclusive, atingir alguém razoavelmente inocente no processo. Primeiro, verifique o que aconteceu com esse grupo/pessoa no passado que possa ter gerado esse tipo de sentimento, converse com as pessoas ao redor, pergunte como foi para eles tal situação e investigue. Se possível, converse com as pessoas que se sentem mais afetadass e tente expandir sua percepção sobre o que aconteceu.Procure fazer as pazes dentro do possível (se alguém ofendeu um ao outro, foram menosprezados ou até mesmo injustiçados). Depois disso, caso não melhore, é importante, sim, que se faça o desligamento. A empresa precisa ser maior do que as pessoas. Importante para o gestor é saber que todas as organizações têm problemas, e que a maturidade de uma empresa ou a qualidade de seu pessoal não está na ausência de desafios, mas na capacidade de enfrentá-los à medida em que eles surgem. Saiba Mais: Liderança na gestão de equipes Como desenvolver times de alta performance
Após conclusão dessas fases, o candidato selecionado assumirá o cargo ao qual estava disputando a vaga. Um trainee é um funcionário da empresa com direitos e deveres idênticos aos profissionais já existentes.
O salário de trainee varia de acordo com a empresa para qual ele foi contratado. Os salários variam muito e podem ultrapassar ordenados recebidos por profissionais efetivos de outras organizações, tudo depende do programa.
Muitos recém-formados se perguntam por que começar a carreira como trainee ao invés de se candidatar a uma vaga efetiva. A resposta é simples: a maioria das grandes empresas se utiliza dos programas de trainee para descobrir novos talentos.
Estágio: é o momento de adquirir conhecimentos para complementar o aprendizado em sala de aula. É o momento de treinar, receber orientações e testar diferentes formas de produzir antes de ir para o mercado de trabalho. É um contato inicial com a profissão.
Frequentemente usados como sinônimos, estágio e trainee são programas muito diferentes e não podem ser confundidos. Embora ambos sejam voltados para jovens em início de carreira, o estágio é direcionado para estudantes que ainda estão na faculdade, já os trainees para os recém-formados ou que estão concluindo o curso.
A Companhia de Estágios auxilia no momento de encontrar oportunidades que mudarão sua carreira profissional. Não se esqueça de estudar sobre cada organização e processo seletivo, para se destacar nas vagas competitivas oferecidas!
A grande diferença entre os dois é a questão da experiência técnica (o Junior já vem com alguma experiência da área específica) e, dos programas de treinamento (normalmente no trainee existe o Job Rotation e, no Junior, não).
A contratação PJ funciona como um acordo comercial firmado entre duas empresas. Ainda que o serviço prestado seja realizado diretamente por uma pessoa, essa não deve ser tratada da mesma forma que um funcionário CLT. A contratação PJ é uma celebração comercial firmada entre duas empresas.
Profissionais dedicados sempre encontrarão oportunidades de destaque no mercado de trabalho. Agora que você sabe o que é trainee, pode se dedicar para desenvolver-se profissionalmente de forma muito mais rápida, a partir destas vagas.
Você pode estar se questionando sobre qual a diferença entre estágio e trainee. Vamos explicar!
Após a preparação do trainee, alguns jovens se tornam gerentes. Vem a prova de fogo: pressão por resultados e subordinados desconfiados. ... Até esse momento, os trainees são avaliados pelo desempenho individual.
Confira cinco dicas estratégicas de como se preparar para passar em processos seletivos para trainee.
Dicas para as 5 fases do processo seletivo
O recrutamento é a busca de candidatos, enquanto a seleção é a escolha dos candidatos mais adequados às oportunidades de trabalho existentes na empresa. Quanto melhor o recrutamento, mais e melhores candidatos se apresentam para o processo de seleção.
A seleção de pessoas é o processo que busca, dentre os vários candidatos recrutados, aqueles que são mais adequados aos cargos existentes nas organizações, visando manter ou aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da organização, ou seja, preservar ou enriquecer o capital intelectual da ...