O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
O tratamento para os pólipos intestinais é feito por meio da remoção durante o exame de colonoscopia, sendo indicado para os pólipos que possuem mais de 1 cm, sendo o procedimento de remoção do pólipo conhecido como polipectomia.
A cirurgia para retirada dos pólipos também é conhecida como histeroscopia cirúrgica e é feita sem cortes e sem que haja cicatrizes na barriga, por exemplo, já que os instrumentos necessários para o procedimentos são introduzidos por meio do canal vaginal e do colo do útero.
Uma grande parte dos tumores da região tem início a partir de lesões benignas que se formam na parede interna, ou mucosa, do intestino grosso. Essas lesões são chamadas de pólipos. Elas surgem em formato de cogumelo ou em uma forma mais achatada e ambas podem evoluir para um tumor maligno.
São pólipos que geralmente surgem quando há outras alterações gástricas como gastrite, infecção por H. pylori, atrofia ou metaplasia. No estômago, inclusive, os pólipos hiperplásicos podem conter displasia (diferentemente dos pólipos hiperplásicos de cólon). Seguimento: pacientes com H.