A gravidez anembrionária geralmente só acontece uma vez na vida da mulher, porém, é recomendado esperar até ao surgimento da primeira menstruação após o aborto, o que acontece cerca de 6 semanas depois, para voltar a tentar engravidar.
Depende de cada caso, mas normalmente são necessários alguns meses em um processo onde o corpo irá expulsar todo o material da perda e restabelecer os ciclos menstruais e ovulação novamente. É importante seguir as orientações do seu médico sobre tempo de espera antes de começar com as novas tentativas de gravidez.
Exceto por alguns sintomas de gravidez que já podem aparecer, como seios doloridos e inchados, cansaço, sonolência e náuseas. O sistema nervoso central, o cérebro e a medula espinhal do bebê começam a se formar. As paredes do coração estão em fase de formação e, ao final desta semana, ele começa a bater.
O bebê tende a se mexer menos perto da data de nascimento. É como se entendesse que não há mais tanto espaço para 'brincar' dentro do útero da mãe. Porém, se ele ficar mais de um dia sem se movimentar, procure seu médico.
É nessa fase que se inicia a formação do sistema nervoso e dos aparelhos digestivo, circulatório e respiratório. Os olhos, a boca, o nariz, os braços e as pernas também começam a se desenvolver. O comprimento do embrião chega a 4 cm.
O desenvolvimento do embrião humano se inicia logo após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. Na espécie humana, a fecundação do ovócito secundário (também chamado de óvulo) ocorre no interior do corpo feminino, mais precisamente na tuba uterina.
Ele permanece sendo um embrião até o final da oitava semana de gravidez. Da nona semana em diante, até o momento do nascimento, é chamado de feto.
A vida começa na 3ª semana de gravidez, quando é estabelecida a individualidade humana. Isso porque até 12 dias após a fecundação o embrião ainda é capaz de se dividir e dar origem a duas ou mais pessoas.
Cálculo. Esta regra estima a data provável do parto (DPP) a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher (data da última menstruação - DUM). Deve-se subtrair três meses e adicionar sete dias à DUM, ajustando o ano. O resultado é de aproximadamente 280 dias (40 semanas) após a DUM.
Se a gravidez for descoberta muito cedo ou a mãe errar a data da última menstruação para menos, o primeiro ultrassom pode mostrar só o saco gestacional. “O embrião só é identificável a partir da sexta semana. Portanto, o exame deve ser repetido dentro de sete a dez dias”, explica d'Auria.
Essa regra é uma forma padronizada de calcular a DPP de uma gestante. Nela, soma-se 7 ao dia correspondente ao da data da última menstruação e retira-se 3 do mês correspondente à data da última menstruação. Por exemplo: se a DUM for 12/11, a data provável do parto será no dia 12+7 e mês 11-3, ou seja, dia 19/08.
A regra de Naegele é uma forma padronizada de calcular a data provável de parto (DPP) de uma gestante. Ela funciona subtraindo-se três meses e adicionando sete dias à data da última menstruação (DUM).
A idade gestacional é calculada considerando o tempo transcorrido a partir da DUM. Na caderneta da gestante, você poderá observar que a cada consulta esse intervalo é calculado, sendo o número de dias do intervalo entre a DUM e a data da avaliação divido por sete (resultado em semanas) 1.
Data provável do parto (DPP): caso você tenha uma data provável do parto (estimada por um exame de ultrassom), coloque esta data aqui. Preferencialmente deve-se utilizar o PRIMEIRO exame de ultrassom realizado na gestação pois quanto mais precoce o exame, menor é a margem de erro.
Primeira opção - Some 40 semanas ou 280 dias à data inicial da última menstruação. Por exemplo, se o começo da última menstruação foi em 4/03/2018, o dia provável do parto será 9/12/2018. Segunda opção - Some sete dias ao primeiro dia da última menstruação e depois adicione nove meses.
Na verdade, apenas 4% dos bebês nascem na data estimada. Se por um lado é útil para os pais ter uma ideia de quando o bebê vai chegar, a principal função da data do parto é "definir uma métrica para o acompanhamento médico" durante a gravidez, explica o professor Jason Gardosi, do Perinatal.