O vírus sobrevive até 72 horas fora do corpo, em minúsculas quantidades de sangue. Por isso, a especialista recomenda que a atenção deve ser redobrada também no consultório odontológico, na manicure e nos barbeiros.
“O vírus da hepatite pode estar presente em vários objetos, como alicates, lixas, tesouras e inclusive no esmalte de unha, onde pode ficar encubado dentro do frasco por até sete dias. Por isso é importante levar sempre seu material, para evitar a contaminação através de objetos compartilhados”, informa.
Talvez pessoas com hepatite A procurem alimentos com mais açúcar porque são de mais fácil digestão. Em qualquer doença, até numa gripe um pouco mais forte, ninguém tem o mesmo apetite.
O tratamento da hepatite C é feito com os chamados antivirais de ação direta (DAA), que apresentam taxas de cura de mais 95% e são realizados, geralmente, por 8 ou 12 semanas. Os DAA revolucionaram o tratamento da hepatite C, possibilitando a eliminação da infecção.
Ter uma dieta saudável: uma dieta a base de muita água, além de frutas, legumes e verduras para facilitar a eliminação de toxinas pelo corpo. Descansar bem: o repouso pode ser necessário para evitar que o corpo gaste energia desnecessária com outras atividades, permitindo a eliminação do vírus A.
Olá! Se seu namorado está curado não oferece risco de transmitir o virus B para você. No entanto, o mais seguro seria vacinar-se. A vacina está disponível pelo SUS nos postos de saúde, 3 doses.
- Pode-se viver a vida toda com hepatite C sem que se tenha nenhum sintoma. Porém, algumas pessoas podem, em 20 a 30 anos após ter contraído a doença, apresentarem sintomas como cirrose, insuficiência hepática e hepatocarcinoma (câncer) - explica o médico.
As de unha, cerca de quatro meses. Mas o que realmente preocupa os médicos são as doenças transmitidas por vírus. "O vírus da hepatite B fica na superfície por até seis dias. Já o vírus da hepatite C pode ficar até 24 horas e o do HIV durante até uma hora.
Sim, mas exames para detectar o vírus fazem parte de um pré-natal de rotina. Com o acompanhamento adequado, avalia-se a necessidade de tratamento, realizado entre as semanas 28 e 32 da gravidez, e a gestação pode ser levada normalmente. Nesses casos, ao nascer o bebê recebe, além da primeira dose da vacina, a imunoglobulina anti-hepatite B.
Os ferimentos com agulhas e material perfurocortante em geral são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir doenças agudas, crônicas e até mesmo a morte de profissionais da área da saúde. As principais doenças vinculadas são HIV, Hepatites B, C e Tétano.
Devem receber a vacina contra hepatite B: recém-nascidos, crianças que não foram vacinadas ao nascer, pessoas com vida sexual ativa, aquelas que convivem com pacientes com a enfermidade ou necessitam de transfusões de sangue com frequência, as submetidas à hemodiálise. Também devem ser vacinados os usuários de drogas injetáveis, os profissionais na área de saúde, os doadores de órgãos sólidos e de medula óssea, policiais, manicures, podólogos, portadores de HIV e de imunodeficiências, vítimas de abuso sexual, a população indígena, entre outros grupos.
A hepatite C é considerada a mais perigosa das hepatites. A razão é que ela se torna crônica em pelo menos 75% dos casos, um índice altíssimo. Para se ter uma ideia, somente 10% dos infectados pela hepatite B, a segunda mais perigosa, se tornam doentes crônicos.
Os doentes com hepatite B crónica podem ser tratados com medicamentos anti-víricos (tenofovir/entecavir) para manter a carga do vírus negativa. A hepatite B não tem cura, mas existe vacina que faz parte do plano nacional de vacinação que previne o futuro desenvolvimento de Hepatite B.
O diagnóstico é feito com base em exames de sangue para determinar o valor das transaminases (aminotransferases, segundo a nova nomenclatura médica) e a presença de antígenos do vírus na detecção do DNA viral. Em alguns casos, pode ser necessário realizar biópsia de fígado.
A maioria dos pacientes se recupera dentro de 4-8 semanas. Tipo de hepatite A nunca se torna crônica. Quando uma pessoa se recupera de hepatite A está imune contra a hepatite A para o resto de sua vida e nunca terá a doença novamente.
O vírus sobrevive até 72 horas fora do corpo, em minúsculas quantidades de sangue. Por isso, a especialista recomenda que a atenção deve ser redobrada também no consultório odontológico, na manicure e nos barbeiros. ''Recomenda-se que cada pessoa tenha seu próprio material de unha para evitar possíveis infecções.
ATENÇÃO: O vírus da hepatite B sobrevive no sangue seco à temperatura ambiente, em superfícies ambientais, por pelo menos uma semana!
O vírus da hepatite C transmite-se principalmente por via sanguínea. A sua transmissão ocorre pelo contacto com sangue infetado, normalmente a partir de objetos cortantes e perfurantes. Basta uma pequena quantidade de sangue contaminado para transmitir o vírus, por exemplo através de um corte, ferida ou partilha de seringas.
A preocupação se dá porque a hepatite C não é uma doença inofensiva, embora em seu estágio inicial ela não desenvolva nenhum sintoma. Quando se torna grave, provoca lesões muito sérias para o fígado, aumentando o risco do desenvolvimento de cirrose, insuficiência hepática e também câncer.
"Quando esses objetos são introduzidos, podem levar junto bactérias que causam infecção. Nesses casos, é preciso remover", diz. Tannuri ressalta que as agulhas não caminham pelo corpo, conforme a crença popular, apenas quando entram na corrente sanguínea.
Portanto os pacientes com o vírus da hepatite C que tem índices de ferro muito altos ou estão com cirrose devem evitar a ingestão de ferro. As comidas ricas em ferro devem ser retiradas da dieta alimentar; devem ser evitadas carnes vermelhas, cozinhar com panelas de ferro, comer cereais ricos em ferro.
Ela, que é especialista em doenças de veiculação hídrica, destaca que quem faz hemodiálise ou já usou algum tipo de droga injetável também deve fazer o exame. Ao contrário dos tipos A e B, a hepatite C não possui vacina. O vírus sobrevive até 72 horas fora do corpo, em minúsculas quantidades de sangue.
Eles se reproduzem no interior de células do fígado, chamadas de hepatócitos. O sistema imunológico do indivíduo contaminado passa a atacar e a destruir os hepatócitos contendo o vírus, dando início a um processo de inflamação no órgão.
Na hepatite B crônica há um grande risco de surgirem doenças graves do fígado, como cirrose hepática, insuficiência hepática e câncer do fígado, que podem criar danos irreversíveis no fígado, por isso, nestes casos, os pacientes devem seguir o tratamento indicado pelo médico.
É uma doença infecciosa que agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV). O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível.