Consequentemente, a área ao redor da fratura fica inflamada, ou seja, vermelha, inchada e sensível. O processo inflamatório alcança seu ponto máximo em alguns dias, mas demora semanas para desaparecer. Este processo causa a maior parte da dor que as pessoas sentem logo depois de uma fratura.
Durante a recuperação de uma fratura na perna, além dos aspectos físicos, é importante considerar também os aspectos emocionais e psicológicos envolvidos. A dor e a limitação de movimentos podem gerar sentimentos de frustração, tristeza e até mesmo ansiedade. É fundamental que o paciente receba apoio emocional adequado, tanto dos profissionais de saúde quanto de familiares e amigos. Além disso, é importante cuidar da saúde mental, buscando atividades que promovam o bem-estar, como leitura, praticar hobbies ou conversar com pessoas de confiança. A compreensão e a paciência consigo mesmo são fundamentais nesse processo de recuperação.
A vitamina D tem papel essencial no organismo e também auxilia no processo de absorção de cálcio no intestino e favorece a entrada desse mineral nos ossos. Assim, é importante que os níveis de vitamina D sejam aumentados durante a recuperação para que a cicatrização aconteça de forma mais rápida.
Uma tipoia pode, por si só, proporcionar apoio e conforto suficientes para muitas fraturas do ombro e do cotovelo. O peso do braço voltado para baixo ajuda a manter muitas fraturas do ombro alinhadas. As tipoias podem ser úteis quando a imobilização completa tem efeitos indesejáveis. Por exemplo, se um ombro for completamente imobilizado, os tecidos ao redor da articulação podem ficar rígidos, às vezes em dias, impedindo que o ombro se mova (chamado ombro congelado). As tipoias restringem o movimento do ombro e do cotovelo, mas permitem o movimento da mão.
O tempo de recuperação total de uma fratura pode ser 20 dias a 6 meses ou mais, dependendo da idade e capacidade de recuperação da pessoa. Geralmente, as crianças recuperam-se de uma fratura em menos de 2 meses e idosos e podem levar até 1 ano para se recuperar completamente, especialmente quando se trata de uma fratura no fêmur, por exemplo. Veja mais sobre as fraturas.
Uma vez que a sua perna está fora do dispositivo de tala, gesso ou fixação externa, o seu médico pode recomendar fisioterapia para diminuir a rigidez e trazer de volta o movimento e a força à sua perna curada.
O tempo médio necessário para remover o ferro da perna após a consolidação óssea das fraturas é de aproximadamente um ano, levando em consideração também a reabilitação funcional do paciente. Em alguns casos, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica adicional.
Fraturas que reconhecidamente precisam de cirurgia: Sabe-se que certas fraturas (como as de quadril e do osso da coxa) consolidam-se mais rapidamente e apresentam melhor resultado quando são reparadas cirurgicamente.
As fraturas patológicas são causadas por um distúrbio que enfraquece o osso, como osteoporose, certas infecções ósseas ou tumores ósseos (incluindo metástases ósseas provenientes de cânceres em outras partes do corpo).
Redução fechada de fraturas mais graves (como as do braço, ombro ou da parte inferior da perna): as pessoas podem receber um sedativo e analgésicos pela veia. Os sedativos as deixam sonolentas, mas não inconscientes. Elas também podem receber um anestésico local por injeção. Por exemplo, se as pessoas tiverem uma luxação do ombro, a lidocaína poderá ser injetada na articulação do ombro.
Uma fratura por impacto é parecida com uma fratura por compressão, só que ocorre dentro do mesmo osso. Trata-se de uma fratura fechada que ocorre quando se aplica pressão em ambas as extremidades do osso, fazendo com que se parta em dois fragmentos que ficam encavalados. Este tipo de fratura é comum em quedas e acidentes de carro.
No caso de fraturas expostas ou cominutivas (quando os ossos se partem em múltiplos fragmentos), o período de recuperação pode levar anos. Bem, de modo geral, a recuperação varia entre seis meses e um ano. Já que não existe padronização no tempo, confira algumas dicas para acelerar o processo de recuperação!
Não se preocupe, pois isso é muito comum, principalmente após o tratamento sem cirurgia, mas mesmo com cirurgia, esse inchaço pode permanecer. Esse inchaço pode durar algumas semanas, meses ou anos em alguns pacientes, mas a grande maioria das pessoas melhora em até 6 meses após a fratura.
Quando pessoas idosas ficam inativas ou são imobilizadas (por gesso, talas ou repouso na cama), elas perdem tecido muscular mais rapidamente que adultos mais jovens. Assim, a imobilização pode resultar em fraqueza muscular. Às vezes, os músculos ficam permanentemente menores e há formação de tecido cicatricial nos tecidos ao redor da articulação, como ligamentos e tendões. Este quadro (chamado contraturas da articulação) restringe o movimento da articulação.
O tempo de recuperação de fraturas na perna pode variar dependendo da gravidade do caso e do tratamento adotado. A fisioterapia e reabilitação desempenham um papel fundamental nesse processo, auxiliando na recuperação da mobilidade, força muscular e funcionalidade do paciente. Por meio de exercícios específicos, terapias manuais e outras técnicas, a fisioterapia contribui para acelerar a cicatrização óssea, promover a regeneração dos tecidos e prevenir complicações como rigidez articular e atrofia muscular. É essencial um acompanhamento fisioterapêutico adequado para uma recuperação eficaz e completa.
Verificar as bordas do gesso todos os dias e, se elas estiverem ásperas, colocar fita adesiva macia, tecidos, panos ou outro material macio para acolchoá-las e impedir que lesionem a pele.
Quebrar uma perna e seu tempo de recuperação terão um grande impacto em sua mobilidade e estilo de vida. Quando tratado de forma rápida e adequada, no entanto, é comum recuperar a função normal.
Verificar a sensação na pele para determinar se a pessoa pode sentir normalmente: Os médicos perguntam se a pessoa tem sensações anormais, como uma sensação de formigamento ou dormência. Sensações anormais sugerem lesão de nervo.
Um pedaço de osso é arrancado da parte principal do osso. Um ligamento pode arrancar um fragmento de osso se a força externa for forte o suficiente, como pode ocorrer em uma queda. Um tendão pode arrancar um fragmento de osso se o músculo preso a ele contrair com força suficiente, como ocorre em atletas jovens. Fraturas por arrancamento ocorrem geralmente na mão, no pé, no tornozelo, no joelho ou no ombro.
Se o gesso causar dor persistente ou parecer excessivamente apertado, entrar imediatamente em contato com um médico. Esses sintomas podem resultar de úlceras de decúbito ou inchaço, o que pode exigir a retirada imediata do gesso.
Cerca de um terço das mortes de pessoas depois de uma fratura do quadril é decorrente de embolia pulmonar. A embolia pulmonar é muito menos comum quando a parte inferior da perna é fraturada e é muito rara quando o braço é fraturado.
Normalmente é associada à anestesia geral o que chamamos de "Bloqueio do plexo braquial",ou seja, uma anestesia regional, realizada habitualmente após o paciente já se encontrar "dormindo", que consiste numa injeção de anestésicos locais na região acima da clavícula do lado a ser operado.
(Clavicle Fractures) A fratura da clavícula é uma fratura do osso longo que percorre horizontalmente da extremidade do esterno até a extremidade da escápula. Essas fraturas ocorrem frequentemente após uma queda sobre um braço estendido ou após um impacto direto.
Encontrado na face inferior, próximo da extremidade acromial e imediatamente medial à linha trapezóidea, é o ponto de fixação do ligamento conoide.