Apesar de ser indicada para o tratamento de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e narcolepsia, há pessoas que utilizam a Ritalina com fins inadequados, por exemplo, apenas para aumentar o foco e a concentração.
Em relação ao sono, há muitos perigos, pois uma rotina de sono defasada impacta a saúde do corpo e da mente. Quando uma pessoa dorme pouco por muitos dias seguidos, os sintomas começam a surgir:
A Terapia Cognitivo Comportamental é uma linha da psicologia que se caracteriza por ter limitação de prazo, estruturação, foco na solução dos problemas e na mudança de comportamentos e pensamentos que apresentem falhas.
Com tanta informação disponível na internet sobre TDAH e outros transtornos mentais, é comum as pessoas tirarem conclusões precipitadas em relação aos seus próprios sintomas.
Este medicamento é semelhante a uma anfetamina, pois atua estimulando as atividades mentais. Por esse motivo, tornou-se erradamente popular entre adultos que desejam estudar ou permanecer acordados por mais tempo, no entanto, este uso não é aconselhado. Além de que, este medicamento pode causar vários efeitos colaterais perigosos para quem toma sem indicação, como aumento da pressão, palpitações, alucinações ou dependência química, por exemplo.
Algumas pessoas podem necessitar de 40 a 60 mg diários, enquanto para outras, 10 a 15 mg diários são suficientes. Em pessoas com dificuldade para dormir, se a medicação for administrada ao final do dia, devem tomar a última dose antes das 18 horas. Não se deve exceder a dose diária máxima de 60 mg.
Em caso de crise, ligue para 141 (CVV) ou acesse o site www.cvv.org.br. Em caso de emergência, procure atendimento em um hospital mais próximo.
No caso de TDAH, costuma ser indicado quando as maiores necessidades terapêuticas e déficits já foram administrados e superados. Para funcionar, é necessário que o indivíduo tenha uma postura proativa a fim de testar e analisar novas formas de enfrentar as suas dificuldades.
A Ritalina é contraindicada em pessoas com hipersensibilidade ao metilfenidato ou a qualquer excipiente, pessoas que sofram de ansiedade, tensão, agitação, hipertireoidismo, distúrbios cardiovasculares pré-existentes incluindo hipertensão grave, angina, doença arterial oclusiva, insuficiência cardíaca, doença cardíaca congênita hemodinamicamente significativa, cardiomiopatias, infarto do miocárdio, arritmias que potencialmente ameaçam a vida e distúrbios causados por disfunção dos canais iônicos.
Os benefícios são significativos na convivência social, produtividade acadêmica e no trabalho, além de melhorar a autoestima e o bem-estar, pois o indivíduo se sente mais capaz, integrado e confiante.
Para os adultos que sofrem com a distração e falta de foco e concentração, é importante associar diversos hábitos a fim de cultivar um dia a dia mais saudável e com menos problemas decorrentes desses sintomas.
O foco do coaching costuma ser fortalecer o desempenho profissional ou os hábitos. No caso de indivíduos com posições executivas, por exemplo, alguns pontos são fundamentais no dia a dia de trabalho, como atenção, foco, memória, organização e execução.
A Ritalina possui metilfenidato na sua composição, que é um psicoestimulante responsável por aumentar a produção e os níveis de dopamina e noradrenalina. Ou seja: estimula a atividade mental, aumenta o foco e a concentração, além de diminuir a sonolência durante o dia.
Há casos em que alterações comportamentais e ambientais já geram retorno positivo, porém, alguns pacientes não apresentam melhora apenas com esse tipo de intervenção e o medicamento se demonstra necessário.
Os efeitos colaterais mais comuns que podem ser causados pelo tratamento com Ritalina incluem nasofaringite, diminuição do apetite, desconforto abdominal, náusea, azia, nervosismo, insônia, desmaios, dor de cabeça, sonolência, tontura, alterações nos batimentos cardíacos, febre, reações alérgicas e diminuição de apetite que pode resultar em perda de peso ou atraso de crescimento em crianças.
A Ritalina tem na sua composição metilfenidato, que é um psicoestimulante. Este medicamento estimula a concentração e diminui a sonolência, e por isso é indicada para o tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças e adultos.
Metilfenidato pode aumentar o risco de arritmia cardíaca O aumento de chance foi observado apenas em arritmia ventricular/morte súbita e não foi identificado maior risco de morte em geral, acidente vascular cerebral ou infarto do miocárdio nos utilizadores de metilfenidato nesse estudo.
Ainda segundo o site Minha Vida, a ritalina também tem contra-indicações. Pessoas alérgicas ao componente ativo, pessoas ansiosas e pessoas com problema de tireóide não podem tomar. Também é contraindicado para pessoas que têm problemas cardíacos ou pressão alta.
O uso da Ritalina pode (mas nem sempre) agravar um pouco a hipertensão, mas não é uma contraindicação ao uso. Basta monitorar os valores da pressão arterial e ajustar a dose dos anti-hipertensivos se necessário.
A Ritalina é indicada para tratamentos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno hipercinético e narcolepsia. Com o uso do medicamento, a atenção, o foco e a concentração são favorecidos. Já a sonolência diurna (típica da narcolepsia) diminui, consideravelmente.
Ritalina® deve ser usada com cautela em pacientes com epilepsia, já que a experiência clínica tem demonstrado que o medicamento pode causar um leve aumento na frequência das crises, em alguns destes pacientes. Se a frequência das crises aumentar, Ritalina® deve ser descontinuada.
Em comparação com a Ritalina e Concerta, duas outras medicações também usadas no tratamento do TDAH, o Venvanse tem efeitos bem mais potentes. Isto ocorre devido à sua principal substância ativa – Dimesilato de Lisdexanfetamina. O efeito positivo é bem nítido após pouco tempo de uso.
A interação entre elas pode ocasionar sintomas adversos no seu comportamento e ou no funcionamento do seu corpo. O efeito do venvanse é mantido por um período médio de 12 horas. Durante o efeito da droga é desaconselhado a ingestão concomitante das duas substâncias.