A flebite é uma inflamação das veias que pode ser provocada por diversos agentes, como medicamentos. O tempo de recuperação é variável entre as 1 a 2 semanas, podendo prolongar-se a depender de cada caso.
HIRUDOID® POMADA Nos processos inflamatórios localizados, varizes, flebites pós-infusão e pós-venóclise, tromboflebites superficiais, úlcera varicosa, linfangites, linfadenites, hematomas, furúnculos e mastite.
A flebite é uma das complicações mais frequentes do uso de cateteres venosos periféricos (CVP). Caracterizando-se por uma inflamação aguda da veia, causando edema, dor, desconforto, eritema ao redor da punção e um “cordão” palpável ao longo do trajeto da veia.
Flebite ou tromboflebite é o inchaço de uma veia, geralmente com a presença de grandes ou pequenos coágulos sanguíneos na veia. Existem basicamente dois tipos dessa condição: flebite superficial e flebite venosa profunda ou trombose venosa profunda.
Flebite é toda inflamação da parede de uma veia. Ela pode ocorrer em qualquer veia do corpo, de médio ou de grande calibre, mas afeta principalmente as veias varicosas das pernas, mais frequentemente as do sistema venoso superficial.
Flebite (Tromboflebite): o que é, sintomas e como é feito o tratamento. A flebite, ou tromboflebite, consiste na formação de um coágulo sanguíneo no interior de uma veia, que impede o fluxo de sangue, o que provoca inchaço, vermelhidão e dor no local afetado.
A flebite consiste na inflamação do vaso, podendo ser classificada, segundo o fator predisponente, como flebite química, quando tem relação com a administração de medicamentos ou soluções de risco; flebite mecânica, que pode resultar do trauma ocasionado pelo cateter na parede do vaso e flebite infecciosa, relacionada ...
Pode ocorrer em uma veia superficial ou profunda, localizada no interior dos músculos. A principal diferença entre as duas patologias é que a tromboflebite ocorre de forma mais superficial, já a trombose pode acometer veias mais profundas.
Como prevenir flebites A escolha de veias calibrosas diminui as chances de problemas na inserção de cateteres. Outra estratégia diz respeito aos materiais, como a escolha do menor dispositivo para infusão. Também é indispensável o rodízio do local puncionado a cada 72 horas.
Flebite é uma inflamação das veias que acontece freqüentemente em pacientes que utilizam cateter venoso periférico, seja para a administração da nutrição parenteral (NP) ou para medicação. É caracterizada por eritema, trombose, dor no local da inserção do cateter e edema (1,2).
Cuidados com o acesso venoso periférico
Inserir o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção. Após a verificação do refluxo sanguíneo, pedir para o paciente abrir a mão, introduzir delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter sobre agulha). Soltar o garrote.
Se você optar por fazer o acesso com o cateter curto: deve-se inserir a agulha com o bisel voltado para cima (SEMPRE) e com uma angulação de 45 graus em relação a pele e a partir daí, retificamos a agulha até 15 graus. Iremos introduzir até que vejamos sangue refluindo pelo cateter.
Fixação de acesso venoso periférico: Cortar uma tira longa e estreita (1,3cm x 10cm); 3. Colocar a face adesiva para cima, sob o conector do cateter; 4. Cruzar as pontas do esparadrapo sobre o conector e fixar o esparadrapo na pele do cliente, nos dois lados do conector; 5.
É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.)
O tempo de permanência do cateter variou entre três e 120 horas, com a média de 49 horas. A Enfermagem desenvolve importante papel na prevenção das complicações associadas à manutenção do acesso venoso periférico, devendo avaliar criteriosamente os riscos de flebite.
(1) Destaca-se como complicações locais associa- das ao uso de cateter intravenoso periférico: hema- toma, trombose, flebite, tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso.
Segurar o cateter com a mão dominante entre o polegar e o dedo indicador com o bisel voltado para cima; 8. Punção: Introdução da agulha tangencialmente à pele, formando um ângulo de 10 a 30° com a pele. A agulha deve ser introduzida gentilmente até se observar correta canulação da veia puncionada.
Caso não esteja aparente, o profissional terá de procurar por outra veia, pedindo para o paciente abaixar um pouco o braço e fechar a mão, deixando as veias basílica e cefálica mais aparentes. A punção no dorso da mão é recomendada para pacientes que possuem acesso venoso difícil nas outras veias.
O ideal é que ele seja posicionado 10 cm acima da veia que será puncionada. Antes de puncionar a região, não dê leves tapas, pois isso pode causar hematomas. O ideal é usar o dedo indicador para procurar a veia.
11- Ao puncionar uma veia e vendo retorno de sangue, pare o avanço do cateter e diminua o ângulo! Isto é para evitar a perfuração da parede da veia novamente. Solte o torniquete em primeiro lugar. Diminua o seu ângulo de inserção à medida que avança o cateter um pouco mais.
Nossos resultados demonstram em ambos os membros a seguinte disposição venosa: formação das redes venosa dorsal e palmar; veia cefálica: formada na face lateral do punho, esta veia permanece sempre lateral e na face anterior do membro, no cúbito recebe a veia intermédia do cotovelo de origem da v.
Veia cubital mediana (ou veia basílica mediana), na anatomia humana, é uma veia superficial do membro superior. Ela conecta a veia basílica e a veia cefálica e freqüentemente é utilizada para punção venosa (retirar sangue). Ela repousa na fossa cubital superficial à aponeurose do músculo bíceps braquial.