Nas células linfóides pode durar mais de dois anos e nas células mielóides a durabilidade é menor que um ano. Esse tempo só não é exceto nos casos de Leucemia Promielocítica Aguda (um subtipo da Leucemia Mielóide Aguda), que também dura mais de 2 anos.
A leucemia aguda progride rapidamente e produz células que não estão maduras e não conseguem realizar as funções normais. A leucemia crônica, entretanto, normalmente progride lentamente e os pacientes têm um número maior de células maduras.
Pra começo de conversa, ela também pode ser chamada de leucemia linfoide crônica. Diferentemente da versão aguda, que atinge mais crianças, é mais comum em pessoas acima de 55 anos e, embora não tenha cura, costuma progredir lentamente. Nesse tipo de câncer, células chamadas linfócitos B são afetadas.
A leucemia linfocítica crônica (LLC) é caracterizada pelo acúmulo progressivo de linfócitos B malignos fenotipicamente maduros. Os locais primários da doença incluem sangue periférico, medula óssea, baço e linfonodos.
Caso o resultado do hemograma indique que o nível de hemoglobina está baixo (menor que 12g/dl), plaquetas baixas (menor que 100.
Os pesquisadores acreditam que a leucemia linfoide crônica se inicia quando os linfócitos B continuam a se dividirem sem restrição após terem reagido com um antígeno. Mas, por que isso acontece ainda é desconhecido. Algumas pessoas herdam mutações do DNA de um pai, aumentando assim o risco para alguns tipos de câncer.
Se a leucemia linfoide aguda se disseminar para a medula espinhal e cérebro pode causar dores de cabeça, convulsões, vômitos, problemas de equilíbrio, dormência facial, ou visão turva.
Sinais e sintomas
A dor nas pernas pode ter diversas causas, como má circulação, dor ciática, excesso de esforço físico ou neuropatia e, por isso, para identificar a sua causa deve-se observar o local exato e as características da dor, assim como se as duas pernas são afetadas ou somente uma e se a dor piora ou melhora com o repouso.