Quanto T A Saca De Feijo No Paran?

Quanto t a saca de feijo no Paran

Até o fim da última semana, cerca de 4% dos 297 mil hectares cultivados na segunda safra de feijão 2022/2023 já haviam sido colhidos no Paraná e a expectativa é que sejam produzidas 592 mil toneladas. A área para esta segunda safra representa uma redução de 12% em relação ao ano passado, quando foram plantados 338 mil hectares. No entanto, a estimativa indica um aumento de 5,5% em relação à colheita registrada em 2022.

BOLETIM AGROPECUÁRIO - O Deral também divulgou nesta quinta-feira (27) o Boletim de Conjuntura Agropecuária. Além de tratar das principais culturas de grãos, o documento analisa as exportações brasileiras de mel e de ovoprodutos,  os custos de produção do frango, a citricultura paranaense, e os preços da bovinocultura de leite.

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Ao mesmo tempo, mostra um certo esmorecimento do ímpeto de aumento de área entre os produtores que ainda não adquiriram insumos, triticultores estes concentrados no Sul do estado. Essa diminuição explica-se pelos preços do cereal, pois a saca de trigo voltou a registrar queda nesta semana, sendo cotada a R$74,00, um recuo de 4% desde a última quarta-feira (19). 

MANDIOCA - No Paraná, estima-se a produção de 3,18 milhões de toneladas de mandioca em 135,2 mil hectares. Se confirmada, a produção supera em 16% a safra 2021/2022, quando foram colhidas 2,75 milhões de toneladas. Já a área é 10% maior do que a do ciclo passado, de 122,8 mil hectares. A produção maior deve-se às melhores condições de clima e, consequentemente, de produtividade, em comparação com o ano passado. Segundo o economista do Deral Methodio Groxko, 30% da área está colhida até o momento. 

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Ao mesmo tempo, mostra um certo esmorecimento do ímpeto de aumento de área entre os produtores que ainda não adquiriram insumos, triticultores estes concentrados no Sul do Estado. Essa diminuição explica-se pelos preços do cereal, pois a saca de trigo voltou a registrar queda nesta semana, sendo cotada a R$ 74,00, um recuo de 4% desde a última quarta-feira (19).

MILHO – Nesta semana, 87% da área estimada em 385,8 mil hectares a primeira safra de milho foi colhida, e os trabalhos devem se encerrar nos próximos dias. Embora a área seja 9% menor do que a plantada no ciclo 2021/2022 (426,2 mil hectares), a produção esperada é 28% maior, passando de 2,96 milhões de toneladas para 3,79 milhões de toneladas neste ciclo.

O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), estimou, em seu relatório mensal de novembro, que a produção da 2ª safra de feijão em 2021/22 deve chegar a 560,3 mil toneladas, 96% acima das 286 mil toneladas na safra anterior (2020/21).

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PERUS E GENÉTICA AVÍCOLA - Segundo o Agrostat Brasil, no primeiro trimestre de 2023, a exportação nacional de carne de perus atingiu 15.805 toneladas, resultando num ingresso de divisas de US$ 43,953 milhões. No acumulado dos primeiros três meses de 2023, os principais estados exportadores e produtores foram, respectivamente, o Rio Grande do Sul (US$ 24,556 milhões e 7.237 toneladas), Santa Catarina (US$ 15,642 milhões e 6.039 toneladas) e Paraná (US$ 3,730 milhões e 2.525 toneladas).

FEIJÃO - As estimativas para a primeira safra de feijão sinalizam um volume de 197, 6 mil toneladas em 115 mil hectares. A produção é semelhante à obtida na safra 2021/2022, em uma área 17% menor.

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         Com o fim da entressafra e o início da nova produção, o mercado começou a apresentar sinais de baixa nos preços. Na última semana, os produtores receberam em média R$ 360,00 por saca de 60 kg de feijão tipo cores, uma redução de 6% em relação ao período anterior, e R$ 260,00 por saca de 60 kg de feijão tipo preto, com uma queda de 1% em relação à semana anterior. Comparativamente ao mesmo período do ano passado, no entanto, os valores representam aumento de 14% e 5%, respectivamente.

Até o fim da última semana, cerca de 4% dos 297 mil hectares cultivados na segunda safra de feijão 2022/2023 já haviam sido colhidos no Paraná e a expectativa é de que sejam produzidas 592 mil toneladas. A área para esta segunda safra representa uma redução de 12% em relação ao ano passado, quando foram plantados 338 mil hectares. No entanto, a estimativa indica um aumento de 5,5% em relação à colheita registrada em 2022.

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A colheita da primeira safra de milho 2022/23 atingiu 90% da área estimada de 385 mil hectares. O restante a colher está concentrado na região sul do Estado. Já a segunda safra está 100% plantada e, de forma geral, apresenta bom desenvolvimento. No campo, 92% da área tem condição boa, enquanto somente 8% tem condição mediana. 

A produção da safra 2022/2023 no Paraná pode atingir 47,12 milhões de toneladas em uma área de 10,84 milhões de hectares, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Os dados estão na Previsão Subjetiva de Safra divulgada nesta quinta-feira (27).

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Segundo o analista do Deral, Edmar Gervásio, os preços pagos ao produtor têm registrado queda. Na última semana, a saca de 60 kg de milho foi comercializada por R$ 57,00, em média. Esse valor é aproximadamente 18% inferior ao recebido no mês passado, e 28% menor quando comparado ao mesmo período de 2022. “Essas alterações podem ser explicadas pela queda do preço no mercado externo e pela ampla oferta do cereal”, diz. 

A área plantada foi estimada em 338,7 mil hectares, 24% acima dos 272,3 mil hectares plantados na safra anterior. A produtividade é estimada em 1.663 quilos por hectare, ante os 1.138 quilos por hectare da safra 2020/21.

TRIGO – Estima-se a produção de 4,48 milhões de toneladas de trigo no Paraná, 32% a mais do que na safra passada. Nesta semana, foi atualizada a projeção de área tritícola a ser semeada, confirmando a projeção de 1,36 milhão de hectares, dos quais 10% já foram semeados.

Como está o mercado de feijão?

Já os feijões com preços entre R$ 250,00 e R$ 260,00/sc - são para mercadorias de melhores padrões, que apesar do giro ser menor em relação aos grãos comerciais, o produtor tem mercadorias extras que conseguem manter as cifras estáveis em razão do maior tempo de espera, isso pela qualidade.

Quanto tá o saco de feijão de 60 kg?

Para o feijão, os preços continuam consolidados e uma forte alta. O valor médio ficou em R$ 300 e 350 o saco de 60 kg.

Qual o valor da saca de feijão de 60 kg?

Até agora é retraída a movimentação de produtores do grão motivados pelo novo preço mínimo de R$ 105 por saca de 60 kg.

Por que o preço do feijão subiu?

Aumento da demanda e comprometimento das produções, entre outros fatores, reduziram a disponibilidade dos produtos, elevando os preços. Os dois componentes mais famosos da típica comida brasileira, o arroz e o feijão, estão pesando no bolso dos consumidores.

Quanto custa a saca de feijão preto?

Feijão Preto

Quanto pesa 1 saco de feijão?

Este resultado encontrado é a média relativa do peso de todos os caroços. O saco de feijão pesa 1 kg, que significa 1000g totais, dividindo-se este valor pelo peso médio dos caroços, 1000g/0,278g = 3.597 caroços, ou seja, para se fazer uma feijoada são necessários 3.597 caroços.

Porque o feijão está caro 2020?

Sobre o mercado do feijão, o engenheiro agrônomo da Epagri, João Rogério Alves, diz que a tendência é que os preços se mantenham no atual patamar porque não houve aumento de área plantada para a safrinha. Os produtores estão preferindo o milho, que está com preço alto.