O Dólar é a moeda oficial dos Estados Unidos e de outros 4 países. Além disso, é a moeda mais utilizada no mundo inteiro, tanto na livre circulação como em reservas internacionais e negociações comerciais. Em 2013, havia US$ 2,7 trilhões de Dólares em circulação e estima-se que 2 terços desse dinheiro circulem fora dos Estados Unidos.
No toque é possível notar a qualidade do papel. Veja se a impressão é precisa e nítida, sem pontos borrados. Analise também os números de série, se estão separados de maneira uniforme e alinhadas. Há diferentes pontos na nota verdadeira em que se pode sentir o alto-relevo. Ao inclinar a nota, você verá o número 100 no canto inferior direito. Na nota de US$ 100, uma das mais falsificadas, há o filete de segurança ao visualizar contra a luz, assim como a marca d’água de Benjamin Franklin. Com lupa, você verá uma série de microimpressões que não constam nas notas falsas.
Ele também é a moeda oficial do Timor-Leste, Equador, El Salvador, Panamá e Porto Rico. Também é usado não-oficialmente nas Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Palau, Turks e Cacos e Zimbabwe.
O governo brasileiro mantém o Dólar em variação, de acordo com a oferta e procura da moeda e negociações comerciais. É por isso que sua operação é chamada de “câmbio flutuante”.
Se estiver interessado em comprar produtos ou viajar, adquira o hábito de acessar sempre o DolarHoje.com para estar sempre bem informado sobre o preço do dólar do dia.
Para compras com cartão de crédito, veja com o seu banco, ou a administradora do seu cartão, quais as tarifas para o uso internacional e as taxas de conversão. Se estiver usando um cartão de débito, você pode sacar nos caixas eletrônicos (ATMs). A conversão para a moeda do país em que está é feita na hora. Fique de olho nas taxas cobradas pelo seu banco para este tipo de operação. Por exemplo, para cartão pré-pago, você pode fazer quantas retiradas quiser, mas a cada vez tem que pagar uma taxa. Chega uma hora em que é mais fácil fazer as contas e sacar um volume maior de uma vez. Conheça e compare centenas cartões de crédito.
Dólar comercial é utilizado para transações comerciais entre dois bancos, instituições financeiras e grandes empresas. Existem cotações diferentes de compra e venda. Essa diferença representa o lucro bruto do banco responsável pela intermediação das negociações.
A explicação para o Dólar turismo ser mais caro que o comercial é simples: para se comprar e vender o Dólar turismo é preciso ter o dinheiro em mãos, ou seja, o que acarreta em maiores custos para as casas de câmbio, como transporte, manutenção e seguro contra roubos, o que eleva o preço da moeda para compensar esses gastos. Por outro lado, as transações comerciais são realizadas virtualmente, de forma eletrônica.
Sua origem do nome vem de “thaler”, abreviação de “Joachimsthaler”, uma moeda de prata da Boêmia dos séculos 16 a 19. O símbolo da moeda é US$, que nada mais é que a junção da sigla do país com o símbolo $.
Pequenas alterações no dólar podem tornar preços de produtos mais caros ou baratos tanto em lojas físicas como online. Essas alterações também podem influenciar no orçamento de viagens principalmente aos Estados Unidos.
Essas diferenças ocorrem porque desde 1999 o Brasil vive em um sistema de câmbio Flexível - antes disso o câmbio tinha um valor pré-fixado ante o real -, ou seja, ele pode ser negociado livremente por quem compra e quem vende a moeda. Por isso é importante comparar a cotação turismo do Dólar entre várias casas de câmbio antes de comprar.
Sempre acompanhe o noticiário e saiba tirar proveito e comprar o Dólar quando estiver com uma cotação mais baixa. Se você sabe que naquele dia os EUA irão anunciar novidades sobre sua economia ou a política brasileira terá uma fase decisiva, fique de olho nos momentos de baixa. Essa é a hora de negociar a compra por telefone ou correr para uma casa de câmbio.
O Dólar americano foi criado quando houve a necessidade de uma moeda para financiar a Guerra da Independência nos Estados Unidos, em 1776. Dez anos depois, as 13 colônias já independentes aprovaram o Dólar como moeda oficial do país. Porém, a importância econômica demorou para chegar: até meados do século 19, quem ocupava o posto de moeda mais importante era a libra esterlina, do Reino Unido. Os Estados Unidos não eram vistos com bons olhos no cenário econômico internacional, por causa da falta de leis que controlassem a emissão da própria moeda. Só depois do fim da II Guerra Mundial que o Dólar se tornou tão importante para a economia mundial - situação que se mantém até hoje.
A economia dos países com grande peso na economia, como é o caso da China, tem influência na cotação do Dólar. Além disso, outros fatores contribuem: os contratos de importação e exportação entre os países, as reservas internacionais de Dólar mantidas pelo Banco Central, as operações do BC para barrar a contínua alta ou baixa do Dólar e as novidades na economia e política americana, como anúncio de alteração da taxa de juros.
A cotação do dólar hoje é um reflexo da economia dos principais países do mundo e também é influenciada pela situação de cada país. A economia de grandes países como a China influenciam na cotação do dólar, reservas internacionais de dólar americano mantidas pelo Banco Central, as operações do Banco Central para lidar com a alta ou baixa da moeda americana, notícias sobre a economia e política americanas e contratos de importação e exportação.
Como sacar dinheiro no exterior através de caixas eletrônicos, como identificar notas falsas de dólar hoje e como comprar dólar barato.
A cotação do dolar hoje está R$ 4,91. Cotação do dólar comercial americano atualizada sempre para que você fique informado sobre o dólar e tome as melhores decisões.
Como moeda oficial: Ilhas Virgens Britânicas, Equador, Ilhas Turcas e Caicos, El Salvador, Guam, Ilhas Marianas do Norte, Ilhas Marshall, Micronésia, Palau, Porto Rico, Samoa, Timor Leste e Zimbábue.
O Dólar passou a ser referência em todo o mundo ainda na primeira metade do século XX, quando o padrão ouro, adotado até então, fracassou. Até o início da Primeira Guerra Mundial, as instituições financeiras de cada país adotavam uma taxa fixa para suas moedas em relação ao outro. As negociações comerciais eram feitas respeitando esse preço fixo, impedindo que alguns países mexessem em sua taxa de câmbio para aumentar suas exportações e reverter déficits comerciais, e, assim, garantindo a estabilidade da economia.
As discussões sobre o novo modelo começaram ainda durante a Segunda Guerra Mundial, e consolidou-se, nesse período, a visão de que a melhor estratégia seria algo similar à adotada durante o padrão ouro, com uma taxa de câmbio fixa, baseada em uma moeda forte. A moeda seria obviamente do país que fosse considerado capaz de ser o regente da orquestra, naquela época, os Estados Unidos.