Duração do jogo Contudo, na FIBA a divisão é feita por quartos de 10 minutos cada. Ao passo que no basquete universitário são apenas dois tempos de 20 minutos cada. O basquete na NBA tem uma duração maior: são 48 minutos distribuídos em quatro quartos de 12 minutos.
As principais diferenças encontradas entre o basquete e a modalidade em cadeira de rodas são a forma de locomoção e a quem se destina. A primeira ocorre, obviamente, por meio de um veículo adaptado, a cadeira de rodas. A segunda, os praticantes são pessoas com diferentes níveis de comprometimento físico-motor.
Ao contrário do basquete tradicional, no basquete em cadeira de rodas só é permitido ao jogador dar dois toques na cadeira sem deixar a bola tocar ao chão, ou então,repassar a bola para o outro colega de time.
Regras das Cadeiras de Rodas
O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5.
As regras do basquete de cadeira de rodas são as mesmas do jogo convencional. Você sabia que a cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola? O toque na cadeira é contado como se fosse um passo do atleta que joga em pé. As cadeiras de rodas é que são adaptadas e padronizadas.
A modalidade é praticada por atletas de ambos os sexos que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). As cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto na regra.
O basquete em cadeira de rodas é um esporte praticado por pessoas que tem algum tipo de deficiência permanente nos membros inferiores. A modalidade surgiu em meados do século XX durante a Segunda Guerra Mundial, sendo praticado como uma forma de reabilitar soldados feridos na guerra.
Quando nos referimos às pessoas com dificuldade para locomoção, o basquete, em nível de competições oficiais, deve ser praticado com cadeiras de rodas adaptadas e padronizadas à prática do esporte, seguindo uma certa linha. Ele é indicado para pessoas com paralisia cerebral e outros problemas neurológicos.
O esporte tal como o basquete para Pessoas Portadoras de Deficiência Físicas, tem como origem a reabilitação, no seu desenvolvimento físico, de se tornar mais ativo, tendo um aumento da coordenação motora, uma maior concentração, de ter mais habilidade, de aprender, levantar a auto-estima, a ser mais sociável, ter ...
Patrick Anderson
No que tange ao Basquetebol Adaptado, o mesmo foi criado em meados da década de 40, também nos Estados Unidos da América, tendo como principal objetivo, minimizar as sequelas dos soldados feridos durante a Segunda Guerra Mundial, bem como proporcionar a possibilidade dos governos envolvidos nos conflitos, que se ...
REGRAS GERAIS Como no basquete tradicional são cinco jogadores em cada uma das equipes, com dois períodos de 20 minutos, usando 30 segundos de posse de bola.
O jogo tem dois tempos de 25 minutos e intervalo de 10. A bola tem guizos internos para que os atletas consigam localizá-la. A torcida só pode se manifestar na hora do gol. Os jogadores usam uma venda nos olhos e, se tocá-la, cometerão uma falta.
O jogo de futebol para cegos funciona da seguinte forma: o tempo de partida é dividido em dois tempos de 25 minutos. Já o intervalo tem duração de dez minutos. Outro fator importante é a expressão “voy”. Essa palavra precisa ser pronunciada pelo atleta todas as vezes que ele se deslocar em direção ao ataque.
Esse esporte é praticado por atletas com paralisia cerebral, e cada equipe tem sete jogadores em campo. As regras são praticamente as mesmas do futebol convencional. As duas principais alterações são a ausência de impedimento e a cobrança do lateral, que pode ser feito com uma ou duas mãos.
O futebol de 5 é exclusivo para cegos ou deficientes visuais. As partidas, normalmente, são em uma quadra de futsal adaptada, mas, desde os Jogos Paralímpicos de Atenas 2004, também têm sido praticadas em campos de grama sintética.
No Brasil, o futebol de 5 é gerido pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais - CBDV; internacionalmente a gestão cabe a Federação Internacional de Esportes para Cegos - IBSA (sigla em inglês).
Os jogadores desse esporte são classificados em uma de três classes, de acordo com o seu nível de deficiência visual: B1 - Atletas totais ou quase totalmente cegos; desde a não percepção da luz até à percepção da luz mas com a impossibilidade de reconhecer a forma de uma mão.
Futebol de 5
Cada equipe é composta de cinco atletas, que utilizam vendas nos olhos para evitar que aqueles que apresentam percepção luminosa levem vantagem. A bola possui guizos em seu interior. Os jogadores orientam-se pelo seu som, e também pelas orientações dos chamadores, que ficam posicionados atrás da meta adversária.
Atrás do gol adversário, 'chamador' do futebol de 5 é os olhos dos jogadores.