Atualmente, recomenda-se a ingestão diária de 240 microgramas de ácido fólico para adultos. Crianças com idade inferior a 11 meses devem ingerir pelo menos 48 microgramas dessa vitamina diariamente. Crianças com 7 a 10 anos devem ingerir por dia cerca de 177 microgramas.
A vitamina B9 pode ajudar a prevenir e auxiliar no tratamento de doenças como a depressão, ansiedade e até a síndrome do pânico. Pois ela atua, no cérebro, como um cofator na produção de serotonina, o neurotransmissor responsável por garantir o bom-humor.
O excesso de niacina ocorre principalmente devido ao uso de suplementos com esse nutriente, podendo causar sintomas como ardor, formigamento, gases intestinais, tonturas, dor de cabeça e coceira e vermelhidão no rosto, nos braços e no peito.
O excesso dessa vitamina normalmente não provoca sintomas porque ela é facilmente eliminada através da urina. No entanto, nos casos de uso exagerado de suplementos alimentares, pode ocorrer o aumento do risco de desenvolver pedras nos rins, sensibilidade à luz, coceira e sensação de picadas na pele.
Em caso do excesso de vitamina B, quando for a vitamina B12, causa reações alérgicas e alterações esplênicas. Se for a B1, pode levar a vasodilatação periférica, queda na frequência respiratória, convulsões, e até levar ao óbito por paralisia do centro respiratório.
Juntamente com o potássio, regula o equilíbrio hídrico do organismo. Influencia a condução dos impulsos nervosos, contrações musculares e pressão arterial. Carência: câimbras, desidratação, tonturas e hipotensão arterial. Excesso: pressão alta, ataque cardíaco, aumento da perda de cálcio.
Os minerais são encontrados em vários tipos de alimentos. O seu consumo deve ser feito de forma equilibrada através refeições balanceadas. A falta deles pode causar problemas à saúde, como fraqueza e dores musculares (câimbra), diarreia, até deformação óssea, em casos mais graves.
O excesso de sódio no organismo pode causar cefaleia, hipertensão, parada respiratória, delírio, eritema da pele e outros distúrbios fisiológicos. A falta de sódio no organismo pode causar letargia, fraqueza, convulsões, dores de cabeça, anorexia e dificuldades de memorização.
A principal causa de excesso de cálcio no organismo é o hiperparatireoidismo, no qual as pequenas glândulas paratireoides, que se localizam por trás da tireoide, produzem em excesso um hormônio que regula a quantidade de cálcio no sangue.
Quando os níveis de cálcio no sangue aumentam, as glândulas paratireoides produzem uma quantidade menor de hormônio. O hormônio da paratireoide faz o seguinte: Estimula os ossos a liberarem cálcio no sangue.
Mais de 99% do cálcio do corpo é encontrado em nossos dentes e ossos; o 1% restante é encontrado no sangue e nos músculos. Quando o organismo não recebe uma quantidade suficiente de cálcio, aumenta o risco de doenças como osteoporose, osteopenia e hipocalcemia (falta de cálcio no sangue).
Sintomas
Falta de cálcio prejudica a saúde dos ossos Quando não são ingeridas quantidades suficientes de cálcio na alimentação, ele é retirado dos ossos para manter outras funções mais nobres do organismo, o que é ruim para essas estruturas.
Assim, a saúde óssea do idoso é um fator importante a ser considerado no contexto de saúde-doença. Muitos estudos têm demonstrado que o consumo adequado de cálcio ao longo da vida previne doenças como a osteoporose, hipertensão arterial, obesidade e câncer de cólon.
O colágeno hidrolisado é a melhor opção porque ele é mais bem absorvido no intestino. No entanto, seu efeito não é o de repor o colágeno que já foi perdido, mas sim de estimular a produção pelas nossas células. Esse tipo pode ser encontrado de três formas: pó, cápsula ou líquida.