Embora informações sobre valores de algumas peças sejam quase que confidenciais, é possível ter uma base do preço de um veículo da categoria, que tem custo de aproximadamente de R$ 110 milhões, segundo informado pela revista inglesa, Motor Sport Magazine.
Em 2021, cada equipe da Fórmula 1 pode gastar até 147.5 milhões de dólares (pouco menos de 800 milhões de reais), excetuando-se itens como os salários dos pilotos e dos três funcionários mais bem pagos, marketing e custos ligados à manutenção das fábricas.
Os ingressos para a corrida estão esgotados em quase todos os setores, desde as arquibancadas, que custavam a partir de R$ 325 (meia entrada), até áreas VIPs com preços de R$ 5.300. Há apenas ingressos para setores mais exclusivos, com valores de R$ 7.500 ou R$ 12.800.
Não é todo dia que se pode comprar um carro de Fórmula 1. ... Com isso, o modelo da McLaren se torna um dos carros modernos de F1 mais caro de todos os tempos. A Ferrari F2001 de Michael Schumacher – que venceu o GP de Mônaco – foi vendida em em 2017 por U$7,5 milhões (R$ 39,8 milhões na cotação atual.
Bem, um carro de Fórmula 1 custa, em média, US$ 20 milhões de dólares, distribuídos de forma um tanto quanto curiosa. Para que o leitor do Canaltech tenha ideia, somente o motor não sai por menos de US$ 15 milhões, com o restante do dinheiro sendo alocado nas rodas, asas, chassi e sistemas de segurança e comunicação.
Então prepara-se para desembolsar 600 euros ou R$ 3.750 por peça, perfazendo 2.400 euros (R$ 15.000) a cada jogo utilizado. Total: praticamente 20 milhões de euros ou R$ 125 milhões apenas para tirar o carro dos boxes.
Certamente é um ponto importante - defende Mattia Binotto, chefe da equipe. O teto de gastos está em vigência desde o início desse ano a partir do valor de US$ 145 milhões, ou R$ 756 milhões.
A resposta óbvia é: muito caro! Mas saiba que, diferentemente dos carros comerciais, que têm suas peças muitas vezes vendidas em lotes, os componentes dos bólidos da Fórmula 1 são muito específicos e custam o olho da cara.
Só a chamada unidade de potência, que contempla o motor V6 turbocomprimido de 1,6 litro mais MGU-H (geração de energia elétrica a partir dos gases do escape) e MGU-K (recuperação da energia cinética dissipada nas frenagens), responderia por 92% do valor, num valor aproximado de 18 milhões de euros (ou R$ 112 milhões).
O segundo elemento mais caro é o chassi, construído quase integralmente em fibra de carbono a um custo estimado de 600.000 euros (R$ 3,8 milhões). Na sequência, aparece o sistema de transmissão e câmbio, por 440.000 euros (R$ 2,8 milhões).
Esse montante inclui despesas com fábrica, túnel de vento, funcionários, logística e, claro, salários dos pilotos. Mas e o carro, quanto custa exatamente? Eis aí uma pergunta nevrálgica e sem resposta exata.
A Fórmula 1 é a principal categoria do automobilismo mundial e encanta a todos não apenas por suas corridas espetaculares e seus pilotos fora de série, mas também por toda a tecnologia e engenharia envolvidas no circo da competição.
Varia muito, de acordo com a estrutura de cada equipe. Ferrari, Renault, McLaren, BMW, Toyota e Honda gastam de 300 milhões a 400 milhões de dólares por temporada, mas há equipes que gastam seis vezes menos do que isso.
A FIA sempre faz adições às regras da Fórmula 1 e uma das mais polêmicas dos últimos tempos é o teto de gastos, limitado a US$ 140 milhões. Isso gerou muita reclamação em algumas das principais equipes do grid, como a Ferrari, que chegou a dizer ao Motorsport que isso limitaria o desenvolvimento dos carros. Mas de quanto exatamente estamos falando?
Entre corridas e treinos, um carro de Fórmula 1 queima cerca de 3,6 mil litros de combustível num único fim de semana. Por mais afinada que seja a aerodinâmica da máquina, cada piloto roda, em média, só 1,3 quilômetro por litro, com o escapamento soltando gases a quase 950° C.
Com informações: Quatro Rodas, Moyens
Já o sistema hidráulico, que libera fluidos para o funcionamento de todos os componentes controlados pela ECU (central eletrônica) do veículo, demanda um gasto de 150.000 euros (R$ 940.000).
No caso de Mercedes e Ferrari, escuderias que ocuparam as duas primeiras posições no campeonato de construtores em quatro das últimas cinco temporadas, os valores passam dos 400 milhões de euros anuais (R$ 2,5 bilhões).
De acordo com o site Racefans, o piloto mais bem pago da temporada 2021 é Lewis Hamilton -- hexacampeão pela Mercedes. O salário anual dele é de aproximadamente US$ 30 milhões, valor que apesar de alto, apresenta uma redução de US$ 10 milhões em relação ao salário do ano anterior, segundo o site.
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