O Contrato de compra e venda faz lei entre as partes desde que lavrado em cartório, por isso, você tomou a decisão certa em procurar orientações sobre o contrato para comprar o seu imóvel.
A venda do imóvel ocorre somente com a lavratura da escritura pública por um tabelião no cartório de registro, o que geralmente ocorre após a assinatura do contrato.
Sendo assim, não é difícil perceber que o preço de venda é uma das informações necessárias no contrato de compra e venda. Vale lembrar que o preço é, de acordo com a lei, a totalidade do valor do imóvel para aquele negócio jurídico, combinado entre o proprietário e o futuro dono, sem o acréscimo de taxas ou comissões.
E se você gostou desse artigo, aproveite e entenda os direitos de personalidade e sua previsão no ordenamento jurídico.
Quando a vistoria é feita, o profissional mede, inclusive, o tamanho do espaço, para saber se está de acordo com o que consta no papel. Também é crucial analisar se o ambiente é seguro, bem como verificar se a vaga de garagem é demarcada no chão ou se existe alguma irregularidade no espaço destinado ao veículo.
O contrato de compra e venda de imóvel é um dispositivo legal, que visa trazer mais segurança para os envolvidos em uma transação imobiliária, ou seja, o vendedor e o comprador. É nesse documento que serão especificados os termos da negociação, como a identificação do bem, o valor combinado, as formas de pagamento, os prazos e assim por diante.
A presença de trincas, por exemplo, deve ligar um sinal de alerta. É preciso ter olhos atentos quanto a desníveis ou descontinuidades, como diferenças de cores ou tonalidades nas paredes. Se houver rachaduras, é necessário que a construtora ou dono efetue os devidos reparos, tanto para aquisição quanto até mesmo para a locação do local.
Por sua vez, se o imóvel estiver dentro de um condomínio, é preciso registrar todas as restrições urbanísticas do local. No caso de imóveis adquiridos na planta, o documento deve conter as seguintes informações:
Outra situação onde o contrato de compra e venda também é importante, é quando não há o pagamento total do bem em parcela única – quando há financiamento bancário envolvido, por exemplo. Nesses casos há um intervalo de tempo entre a sinalização da intenção da compra e a efetivação da negociação em si.
Outro ponto que vimos ao longo do conteúdo é que o contrato conta com todas as informações importantes do imóvel e, para assegurar a sua veracidade, há uma vistoria feita por um profissional. Sendo assim, é natural que você exija a máxima precisão nos dados que estarão sendo colocados no papel.
Ou seja, o documento não é totalmente inválido, mas não tem a mesma validade que as partes esperam. Portanto, é importante se atentar ao valor: se o imóvel valer mais que 30 salários mínimos e não estiver sendo objeto de contrato de financiamento, é crucial fazer uma escritura de compra e venda junto a um ofício de notas para, de fato, ser válido para os fins desejados.
Falando em legislação, vamos falar mais sobre a base legal do contrato de compra e venda de imóvel. Trata-se de um acordo bilateral, cuja função é a de estabelecer que o proprietário do bem imobiliário, no caso o vendedor, terá a obrigação, por meio de oferta, de efetuar a transferência do domínio de uma propriedade para a outra parte, que é o comprador.
"CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: A PROMITENTE VENDEDORA, bem como o PROMITENTE COMPRADOR, responderão por multa de __% sobre o valor total deste contrato, como cláusula penal, em favor da outra parte, em caso de descumprimento deste instrumento contratual.
É crucial que todas as minúcias e pormenores pertinentes à identidade dos envolvidos constem no papel, até para assegurar as capacidades jurídicas para a realização da venda. É indicado informar endereços, estado civil, ocupação e assim por diante, de forma que seja possível tornar esse instrumento completamente eficaz.
Em conclusão, é preciso que o advogado tenha muita clareza do negócio que o seu cliente pretende fazer para poder elaborar o contrato de compra e venda de imóvel da melhor forma possível. Logo, tenha sempre em mãos os documentos necessários e principalmente, consulte a lei para não ter dúvidas no momento de elaborar o contrato.
No caso de imóveis disponibilizados por incorporadoras, novos ou na planta, o CCV se faz obrigatório devido ao tempo de espera entre a decisão de compra e a entrega do imóvel.
Reis Advocacia Sociedade de Advogados é um escritório com atuação nas diversas área do Direito, com especialistas preparados para melhor atende-lo, com sua atividade pautada na honestidade, ética, celeridade e eficiência.
No caso dos imóveis, o CCV não garante a propriedade do bem, somente a posse. Para formalizar a troca de titularidade do imóvel, é necessária a escritura do imóvel ou o contrato de financiamento imobiliário averbado na matrícula, sendo realizada diretamente no Registro de Imóveis (RGI) da região.
Enfim, acredito que pelo menos o básico sobre esse tipo de contrato você entendeu, não é verdade? Faça o cadastro abaixo, que automaticamente, enviaremos o contrato de compra e venda para o seu e-mail.
Para comprar a outra parte, não é necessária a outorga conjugal (anuência). Se o bem era dos dois, o cônjuge que vai vender não deve anuir, mas manifestar vontade própria de vender sua parte.
Aqui, os bens comprados antes de começar a união não são divididos, ou seja, em caso de separação, o imóvel fica no nome de um só cônjuge. No entanto, se a compra for feita após o casamento, o imóvel será compartilhado igualmente, mesmo que esteja apenas no nome de um dos cônjuges.
Em ambas as situações, os compradores são coproprietários na aquisição do patrimônio e, se houver o término da união, terão partes iguais do imóvel. Isso porque, quando um casal compra uma habitação em comunhão, metade do bem pertencerá a cada um.
Você pode conseguir o financiamento da metade desse imóvel, já que a Caixa faz empréstimo imobiliário para quem já é proprietário e sem limitação de renda. ... Você pode fazer um refinanciamento de imóvel na Caixa Econômica Federal.
Para financiar um imóvel é preciso ir pessoalmente à agência bancária, pois esse processo trata de uma linha de crédito apenas concedida presencialmente, na instituição. Ao solicitar o financiamento imobiliário, a etapa seguinte consiste na entrega dos documentos e análise de crédito.
3 Todos os imóveis podem ser financiados Qualquer documento ou registro faltante (do imóvel ou do proprietário) e o imóvel é impedido de ser financiado. Há ainda algo mais a considerar: o imóvel a ser financiado precisa estar em dia na parte habitacional.
A recomendação é primeiro identificar os bancos que financiam terrenos, que pode ser a Caixa Econômica Federal, o Bradesco, o Banco do Brasil, entre outros.
O financiamento é feito pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e tem como garantia a alienação fiduciária. A taxa de juros é a partir de 5% ao ano e a prestação não pode ser maior que 30% da sua renda familiar bruta. Famílias com renda mensal até R$ 3.
A aquisição de terreno e construção é uma linha de financiamento onde o comprador, além de adquirir um lote, também receberá um valor para a construção de um imóvel. Contudo, o processo exige dos interessados alguns requisitos a serem preenchidos.