A classificação SAE (Society of Automotive Engineers) qualifica o lubrificante pela sua viscosidade, dividindo-se em dois grupos: os monoviscosos (o SAE apresenta apenas um número, como por exemplo “30” ou “10W”) e os multiviscosos (representados por dois números, por exemplo, “10W-30”).
Tipos de Lubrificantes. Lubrificantes são classificados de acordo com a fonte (origem) podem ser: animal, vegetal petróleo, mineral ou sintético. ... Óleos vegetais têm boas qualidades lubrificantes, mas sua estrutura química se altera após longos períodos de operação em motores de combustão interna.
O lubrificante sólido é aplicado entre as superfícies das peças que trabalham em atrito. Como resultado, consegue se deformar sob cisalhamento com mais facilidade que as superfícies.
Na indústria em geral, os lubrificantes mais comuns são as graxas e óleos. São aplicados entre superfícies em contato de componentes mecânicos. Sobretudo, componentes e partes de máquinas como eixos e peças que se movem e sofrem desgaste (mancais e rolamentos, por exemplo).
Se quer manter o perfeito funcionamento dos equipamentos da sua empresa, aumentando o tempo de vida e produtividade de cada um deles, conheça neste artigo os tipos de lubrificantes industriais e suas respectivas aplicações.
Outra ferramenta importante para te auxiliar a modernizar os processos industriais é o uso de um CMMS especializado, como o TracOS™. A plataforma, quando alinhada com os sensores, torna muito mais fácil a execução das tarefas, através de, por exemplo, uma ordem de serviço automatizada.
Nos últimos anos foram criados lubrificantes sintéticos (Produzidos em laboratório através dos processos de transformação das indústrias petroquímicas) e semi-sintéticos (Compostos por óleos minerais e sintéticos), com uma resistência maior que os óleos minerais, podendo ficar mais tempo nos motores ou maquinários ...
Em segundo lugar, realizar o monitoramento das condições de trabalho. As técnicas de gestão de lubrificação conseguem avaliar se é possível trocar o tipo de lubrificante utilizado.
Os óleos lubrificantes também são classificados, como já mencionado acima, quanto à origem de seus Óleos Bases. Os óleos podem ser classificados em quatro categorias: Óleos minerais, Óleos vegetais, Óleos animais e Óleos sintéticos.
Podemos observar no insight acima, além da ruptura de 877,21% – que, nesse caso, é relacionada aos valores de ruído e não aos da aceleração -, o “carpete”. Ele aparece como um ruído que se estende por uma região do espectro de vibração. E, ao invés de picos bem definidos (como podemos ver no início do gráfico), encontramos vários picos pequenos e distribuídos, como se houvesse uma elevação do “chão” do espectro.
Pode ser lubrificado com graxa ou óleo. O segundo é mais caro, porém são fáceis de distribuir. A graxa é mais barata e melhora a vedação, já que é mais firme e não tem possibilidade de escorrer.
Oriundo do refino do petróleo bruto. É mais barato que o sintético, mas têm propriedades limitadas.
Além disso, há outros benefícios. A redução do desgaste das peças aumenta a vida útil e diminui os custos de manutenção.
Os óleos e graxas são substâncias orgânicas de origem mineral, vegetal ou animal. Estas substâncias compreendem ácidos graxos, gorduras animais, sabões, graxas, óleos vegetais, ceras e óleos minerais.
Mas, para isso ser possível, dependerá do plano de gestão de lubrificação e do lubrificante utilizado. Nem todos possuem as mesmas propriedades.
Ela forma uma película protetora que proporciona um deslizamento fácil entre os componentes, evitando não só o aumento da temperatura e corrosão, como diminuição do desgaste. Também é fundamental para garantir a segurança e a durabilidade da cadeia produtiva.
A graxa é uma substância pastosa composta por óleo básico, aditivos e espessantes. Os espessantes são particulados sólidos que tem a função de aumentar a viscosidade dos óleos.
Os óleos lubrificantes podem ser de origem animal ou vegetal (óleos graxas), derivados de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos sintéticos), podendo ainda ser constituídos pela mistura de dois ou mais tipos (óleos compostos).
Os aditivos para lubrificantes são substâncias químicas adicionadas a óleos básicos que intensificam suas características, minimizando propriedades indesejáveis e evitando possíveis danos ao motor.
Aditivos anticorrosivos Esses aditivos servem para proteger as peças ou sistemas, potencializando sua vida útil. Os anticorrosivos evitam a corrosão nas superfície metálicas em que o lubrificante for aplicado. Sua ação é simples: eles neutralizam contaminantes ou substâncias ácidas presentes no próprio óleo.
Aditivos são ingredientes utilizados na preparação de alimentos processados. ... Conservantes, corantes e sabores são os aditivos mais conhecidos, mas antioxidantes, emulsionantes, estabilizantes, agentes gelificantes, espessantes e adoçantes são também vulgarmente utilizados.