No cordão umbilical normal existem duas artérias e uma veia.
Placenta bilobada. Placenta que é retida depois do parto por espasmo ou por contractura do útero. Porção da placenta que está diretamente ligada ao feto através do cordão umbilical.
O acretismo placentário é uma aderência anormal e exagerada da placenta à parede uterina, cuja remoção costuma causar hemorragia e pode exigir a realização de uma histetectomia (retirada do útero) ou levar a paciente a óbito! E o tal lobo acessório é como se houvesse outra placenta além da original, ligada a ela!
Tipos de Placentas
A placenta do tipo epiteliocorial se desenvolve quando os epitélios coriônico e uterino estão preservados, ocorrendo por consequência uma implantação superficial da placenta no útero (GROSSER, 1909).
Constituição da placenta: Porção fetal, originária do saco coriônico – córion viloso (frondoso); □ Porção materna, derivada do endométrio – decídua basal. Decídua basal: parte que fica abaixo do concepto, formando o componente materno da placenta. Decídua capsular: parte superficial da decídua que recobre o concepto.
A placenta é um órgão presente na classe de mamíferos vivíparos (placentários), cuja função é realizar o intercâmbio de substâncias (nutrientes, gases e secreções), entre a circulação materna e a circulação do feto, atuando temporariamente como: pulmão, intestino, rim, fígado e adrenal.
A placenta é a estrutura através da qual são realizadas as trocas gasosas, de nutrientes e excretas entre o feto e a mãe. Ela permite ao feto receber oxigênio e alimento e eliminar o gás carbônico e os excretas produzidos por suas células.
Importante camada protetora para o bebê Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a placenta não envolve o bebê. Na verdade, o que envolve o bebê é a bolsa d'água. Essa membrana, preenchida por líquido amniótico, acaba funcionando uma verdadeira “piscina”, na qual o bebê fica totalmente submerso.
Ela ocorre apenas nos mamíferos e é formada pela união do córion e alantoide, do embrião, mais o endométrio materno. É a placenta que permite a fixação do embrião na parede do útero, realiza trocas gasosas entre o feto e o sangue materno, permite a passagem de nutrientes para o embrião e promove a retirada de excretas.
Funções básicas da placenta: Respiratória: Transporta oxigênio do sangue da gestante ao feto e dióxido de carbono de feto à gestante. Nutricional: Transfere ao feto os nutrientes necessários para ele crescer e desenvolver-se.
O vitelo é a substância nutritiva presente no ovo que ajuda no desenvolvimento inicial do embrião. O vitelo pode estar distribuído por todo o ovo, ou então concentrado em polos.
A placenta é constituída por tecido materno e embrionário. Tem como função fornecer nutrientes e imunidade, realizar trocas gasosas e remover excretas do embrião. A placenta é um órgão em formato de disco que é formado pela união do endométrio e membranas extraembrionárias.
Entre as semanas 6 e 8 da gravidez: A placenta começa a se formar; O cérebro e a medula espinhal começam a se formar; Os tecidos que formarão o coração começam a bater.
Mas, é somente quando a barriga completa quatro meses que a estrutura placentária atinge seu pleno desenvolvimento. “É ela que possibilita ao feto receber sangue oxigenado e com todos os nutrientes de que ele necessita”, explica o obstetra Eduardo de Souza, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.
A placenta é um órgão formado durante a gestação, que tem como papel principal promover a comunicação entre a mãe e o feto e, assim, garantir as condições ideais para o desenvolvimento do feto.
O feto recebe os nutrientes necessários para seu crescimento por meio do sangue materno através da placenta ‒ principalmente glicose, aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas e minerais.
A hipertensão materna é a principal causa de insuficiência placentária, mas o tabagismo, o álcool e as drogas ilícitas também podem ser responsáveis. O correto é que a placenta se forme no centro ou no fundo do útero, mas, em alguns casos, ela pode ficar na parte de baixo.
Os fatores de risco (quadros clínicos que aumentam o risco de apresentar o distúrbio) para a ruptura prematura da placenta incluem: Hipertensão arterial (incluindo a pré-eclâmpsia, um tipo de hipertensão arterial que surge durante a gestação) Uso de cocaína. Idade avançada.
O principal risco de placenta prévia é provocar parto prematuro e hemorragia, o que irá prejudicar a saúde da mãe e do bebê. Além disso a placenta prévia também pode causar acretismo placentário, que é quando a placenta fica presa à parede do útero, dificultando sua saída na hora do parto.