O endométrio é um tecido repleto de vasos sanguíneos e glândulas especializadas que reveste a parede interna do útero. A cada ciclo menstrual ele é produzido e depois descartado em consequência das alterações hormonais que acontecem no corpo da mulher.
Para que se tenha sucesso no processo de implantação do óvulo fecundado no endométrio, é necessário que este tenha uma espessura mínima de 7 mm e máxima entre 12-14 mm durante a ovulação. A espessura do endométrio pode ser medida através do exame de ultrassonografia transvaginal.
Fase Proliferativa: Quando o endométrio está com a menor espessura, totalmente descamado. Essa fase coincide com o fim da menstruação e é o momento em que o estrogênio libera células que aumentam sua espessura. Fase Secretora: Ocorre durante o período fértil.
Útero: Fase Proliferativa Isso é chamado de fase proliferativa porque o endométrio (tecido do útero) se torna mais grosso, mais espesso. O endométrio é mais fino durante a menstruação, e engrossa através dessa fase até a ovulação ocorrer (9).
Na fase proliferativa, que dura em média 10 dias, observa-se a proliferação celular do endométrio, que nessa etapa é reconstituído. As glândulas nessa região também se preparam para o início de sua fase secretora.
O endométrio é estimulado por hormônios ovarianos (estrogênio e progesterona), aumentando sua espessura devido à grande concentração destes hormônios no sangue, diminui sua espessura na menstruação. O endométrio permite o alojamento do embrião na parede do útero.
O endométrio fino, basicamente, é a condição ginecológica na qual o endométrio tem uma espessura reduzida, que impossibilita a nidação e o suporte fetal durante a gestação. Ele é diagnosticado quando o ultrassom detecta que a camada endometrial não ultrapassa 7 mm de espessura mesmo na época da ovulação.
2mm
Não existe um tratamento que faça aumentar os folículos ovarianos. Quando a estimulação não funciona após várias tentativas, é preferível utilizar óvulos de uma doadora para se obter a gravidez.
Os folículos se desenvolvem por vários meses antes de estarem prontos para liberar o óvulo (aproximadamente >175 dias ou >~ 6 ciclos) (9, 10). Em qualquer momento, existem folículos em vários estágios de desenvolvimento em seus ovários (10). Os primeiros cientistas confundiram o folículo com o próprio óvulo.
A síndrome do folículo vazio é determinada quando, embora possa ser observada resposta ovariana à estimulação e crescimento de um ou mais folículos, estes não fornecem óvulos no momento da coleta, o que impossibilita o prosseguimento do processo de fertilização.
A cada ciclo menstrual, estimulado pela ação de diferentes hormônios, um folículo, que armazena o óvulo, rompe e o libera para fecundação. O óvulo é captado pelas tubas uterinas, onde o encontro com o espermatozoide pode acontecer, processo chamado de fecundação.
Quando o LH entra em ação e tem o seu pico (detectado por testes de ovulação ou de saliva) o folículo é liberado em até 48 horas. Depois da liberação e rompimento do folículo o óvulo sai e é capturado pelas trompas e ali permanecem por 24 horas.