Versos brancos são versos que possuem métrica, mas não utilizam rimas. Desde o século XVIII temos como exemplo o poema "O Uraguai" (1769) de Basílio da Gama e no século seguinte os românticos também o empregaram como Álvares de Azevedo e Fagundes Varela.
Na teoria da literatura, os versos Livres, também chamados de versos irregulares ou heterométricos, são aqueles que não seguem um padrão de métrica definido. Ou seja, não obedecem às formas fixas, estando, portanto, em oposição aos versos regulares ou isométricos, os quais possuem a mesma medida.
No quarto caso (posição no verso), existem dois tipos:
Externa - Quando a rima aparece ao final do verso. É o tipo mais comum de rima. Interna - Quando a semelhança fonética aparece no interior do verso.
De forma geral, aprendemos na escola que rima rica é aquela em que o autor utiliza palavras de diferentes categorias; rima pobre, aquela em que são usadas palavras da mesma categoria gramatical.
As rimas raras são aquelas cujas palavras se constituem de terminações incomuns, não muito convencionais. Exemplo de tal ocorrência se manifesta numa das criações de Raul de Leoni, intitulada “Argila”: [...] Constatamos a semelhança de sonoridade entre “Elêusis / deuses”.
reluzente é o que reluz, brilha e prosa é conversa em oposição a verso.