Lei Feijó
Pretendendo retardar o mais possível a eliminação dessa força trabalhadora e aliviar a pressão inglesa, o governo promulgou, em novembro de 1831, uma lei proibindo o tráfico negreiro para o Brasil, declarando livres os escravos que aqui chegassem e punindo severamente os importadores.
LEI ABOLICIONISTAS Em 1871, a Lei Rio Branco, popularmente conhecida como “Lei do Ventre Livre”, enfrentaria dificuldades maiores em sua aprovação, em um contexto de fortalecimento dos movimentos abolicionistas.
Fingir que não vê algo que está errado.
A Inglaterra passou a pressionar o Brasil pelo fim do tráfico negreiro. ... O que os Ingleses desejavam, a lei, foi feita, porém a lei não era cumprida, o que realmente só ocorreu em 1850 com a Lei Eusébio de Queiroz que realmente proibiu o fim do tráfico negreiro. Essa lei de 1831 virou letra morta.
Porque apesar de ser proibido o tráfico, era permitido o comércio e a utilização de escravos africanos no território brasileiro. Logo a lei não tinha efetividade.
Em 7 de novembro de 1831, o governo regencial do Império (o imperador Pedro I havia abdicado do trono em 7 de abril do mesmo ano) promulgou lei específica confirmando a proibição do tráfico, além de declarar a liberdade de todos os escravos africanos ilegalmente trazidos para o país a partir daquela data (CONRAD, 1978, ...
Resposta. a inglaterra tinha interesse para o fim da escravidão não só no brasil, mais no mundo todo, por um motivo único e simples, a revolução industrial.
A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial por isso, já no século XIX, a maioria do capital da industrialização não era mais dependente do tráfico negreiro e pedia novos mercados. O fim do tráfico e da escravidão, estimularia o investimento do capital em outras áreas e aqueceria o mercado com novos consumidores.
Como a primeira razão é suficientemente clara, vamos explicar a segunda: a Inglaterra era já nesta época uma nação industrializada, que precisava vender seus bens de consumo excedentes para outros países, e os escravos, que não recebiam salários, não poderiam comprar estes produtos, de modo que passaram a defender o ...
3.
Exatos 130 anos depois da abolição, a população negra segue sofrendo com a desigualdade social: representa 63,7% do total de 13,7 milhões de desempregados e ganha bem menos do que os brancos, em média, R$ 1.