Quando se fala em meditação, logo vem em mente palavras como, relaxamento, calma, respiração e tranquilidade. Tal concepção não está de todo errada. Contudo, existe uma notável diferença entre as técnicas de relaxamento e a meditação. E é sobre isso que vamos conversar no artigo que segue.
Por outro lado, um praticante de mindfulness pode perceber o corpo e a mente "agitados" (inquietude) desde a perspectiva "mindful", o que também é normal e esperado, e logicamente isso não "relaxamento".
As técnicas de relaxamento, por outro lado, atuam mais efetivamente sobre as consequências do estresse no nível corporal, diminuindo, por exemplo, a frequência cardíaca e respiratória, a pressão arterial, e relaxando a musculatura.
Permita-se entregar a estas duas técnicas. Procure espaços na sua cidade e profissionais capacitados para lhe ensinar. Mas se não conseguir, não se importe, pois se feito com amor, tudo dá certo.
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Parece contra-intuitivo num primeiro momento, pois sabemos que a prática regular de mindfulness ajuda em especial no gerenciamento do estresse do dia a dia, então vamos entender melhor.
As técnicas de relaxamento, por outro lado, atuam mais efetivamente sobre as consequências do estresse no nível corporal, diminuindo, por exemplo, a frequência cardíaca e respiratória, a pressão arterial, e relaxando a musculatura.
Contudo, o especialista alerta que esse tipo de meditação é indicado para aqueles que possuem um questionamento existencial do ‘quem eu sou’, e buscam conhecer a razão por detrás das coisas, não esperando algo pontual e sim uma transformação.
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As técnicas de relaxamento são caracterizadas por iniciativas momentâneas, como por exemplo, escutar uma música relaxante após um dia de trabalho agitado. Cada pessoa tende a encontrar a forma de relaxamento que melhor atenda a sua necessidade e perfil.
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Em busca de formas rápidas para relaxar mente e corpo, é comum que as pessoas iniciem as práticas sem o devido preparo e sem a consciência de que somente o tempo poderá entregar o melhor resultado. Muitas dessas pessoas acabam ficando ainda mais estressadas por não conseguir meditar logo no início.
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Leia mais: Quais os efeitos da meditação sobre o estresse?
Para meditar é necessário um espaço e tranquilidade. Para quem nunca meditou a primeira vez lhe parece impossível porque aquietar a mente parece um processo difícil de se resolver. Técnicas de respiração podem ajudar a meditar, assim como estas outras técnicas:
“Hoje em dia, se ouve muito ‘vai meditar’, como se fosse a solução para tudo, um antídoto que você toma para desestressar e, em vinte minutos, tudo estará bem. Mas não podemos tratar a meditação como algo simplista”, afirma especialista em expansão da consciência
O que ajuda a confundir um pouco mais é que muitas vezes as práticas de mindfulness acabam produzindo também um efeito de relaxamento, o que é perfeitamente normal, mas não é o objetivo principal dos exercícios.
Tendo clareza desses aspectos de mindfulness, o praticante entende que faz parte do processo notar a “agitação” e a inquietude (diferente da expectativa de “relaxar”), e assim não desiste da prática regular por achar que está “errado” não ter relaxado.
O que ajuda a confundir um pouco mais é que muitas vezes as práticas de mindfulness acabam produzindo também um efeito de relaxamento, o que é perfeitamente normal, mas não é o objetivo principal dos exercícios.
Tendo clareza desses aspectos de mindfulness, o praticante entende que faz parte do processo notar a "agitação" e a inquietude (diferente da expectativa de "relaxar"), e assim não desiste da prática regular por achar que está "errado" não ter relaxado.
Para meditar não é necessário fazer grandes investimentos financeiros ou ter conhecimentos aprofundados, mas ainda assim, é preciso dedicar tempo de qualidade e manter a consistência, para colher os frutos da prática.
O Yoga proporciona melhora do funcionamento do coração e pulmões, pois regula o sistema nervoso e melhora a circulação sanguínea, batimentos do coração, pressão arterial, além de equilibrar o sistema endócrino, controlando os níveis de hormônios do estresse, como cortisol e adrenalina.
Resumo da notícia