Intradérmica – I.D.: São aplicadas rente à pele, entre a derme e a epiderme, a agulha não chega a camadas profundas. Geralmente é aplicada no músculo deltóide do braço. Um exemplo clássico de vacina intradérmica é a BCG. Subcutânea – S.C.: São aplicadas na hipoderme, no tecido subcutâneo.
É a introdução de medicação diretamente na derme, por meio de punção. de pequenos volumes nas camadas mais externas da pele; • Realização de teste de sensibilização (respostas para alergias) e/ou tuberculose (PPD) e, ainda como via de administração de vacinas (alergias e BCG).
Laboratório Serum Institute of India (Sii): - 0,05 ml em crianças recém-nascidas até menores de um ano de idade (usar a seringa específica para a administração do volume de 0,05 ml); - 0,1 ml em pessoas a partir de um ano de idade (usar seringa tuberculina).
A BCG-ID (intradérmica) deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Nos prematuros com menos de 36 semanas, administrar a vacina após 1 mês de vida e 2 kg de peso. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade sem cicatriz vacinal.
A vacina é indicada de rotina a partir do nascimento até antes de a criança completar 5 anos de idade.
A vacina BCG (que significa Bacilo de Calmette e Guérin) foi criada em 1921 por Léon Calmette e Alphonse Guérin, dando origem ao nome. Ela protege contra as formas graves da doença, como a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar (disseminada pelo corpo através da corrente sanguínea)¹,².
A vacina BCG protege contra a tuberculose - doença contagiosa, provocada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Foi criada em 1.
Sua primeira utilização foi feita em uma criança recém-nascida de mãe que apresentava tuberculose em 1921. No Brasil, ela começou a ser usada em 1927, e a cepa utilizada é chamada de BCG Moreau.
Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam cicatriz vacinal não necessitam ser revacinadas. Esta vacina é contraindicada para gestantes e pessoas imunodeprimidas. Em pessoas hospitalizadas com comprometimento do estado geral, a vacinação deve ser adiada até a resolução do quadro clínico.
Há, porém, um exame, chamado PPD (Prova Tuberculínica Cutânea), que aponta se a vacina imunizou a criança que não tem a marca. O resultado deve ser interpretado com cautela. Se for positivo, significa que a criança teve contato com a bactéria – por meio da vacina ou da doença.