As complicações precoces mais comuns são: hemorragia, hematoma, edema, infecção e deiscência de sutura. Para a prevenção das mesmas, o paciente deve ser visto no máximo 48 horas após a cirurgia. O mais comum é a presença de derrame pleural e atelectasia.
Na evolução pós-operatória imediata, as complicações pulmonares foram as mais prevalentes, destacando- se a necessidade de intubação traqueal por mais de 48 horas pós-cirurgia. A insuficiência respiratória é uma complicação frequente, sendo a causa mais significativa de morbidade no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
Segundo o painel de especialistas “International Surgical Wound Complications Advisory Panel (ISWCAP)”, uma complicação de ferida cirúrgica é definida como uma interrupção na cicatrização normal da ferida incisional após a cirurgia. Alguns exemplos de complicações incluem: Infecção do sítio cirúrgico.
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
complicacoes sistemicas As complicações sistêmicas associadas à terapia com o uso do PICC incluem sepse, embolia gasosa e embolia por cateter. A sepse ocorre quando os microrganismos migram para a corrente sangüínea, e pode colocar a vida do paciente em risco.
Durante o período pós-operatório o enfermeiro realiza ações com o objetivo de auxiliar na recuperação anestésica e prevenir possíveis complicações, como: admissão do paciente na sala de recuperação, avaliar o nível de consciência, avaliar condição dos curativos e dos drenos, controle da dor, monitorização dos sinais ...
O procedimento para retirar cirurgicamente um cavernoma se dá por meio de uma craniotomia (a abertura do crânio) e uma microcirurgia vascular intracraniana. Após aberto o crânio é introduzido um microscópio e o cirurgião vê com dimensões ampliadas todas as áreas e os vasos.
Selecione o motivo da sua nota: Cavernomas ou malformações cavernosas cerebrais são lesões dos vasos sanguíneos capilares cerebrais, que, ao tornarem-se dilatados e irregulares, deixam componentes do sangue “vazarem” para o tecido cerebral vizinho.
Os Cavernomas Cerebrais são removidos cirurgicamente (ressecção), utilizando a craniectomia, ou seja a abertura do crânio. Isso geralmente é realizado sob anestesia geral, exceto nos casos em que a vigília é necessária para o mapeamento do cérebro durante o procedimento cirúrgico.
O angioma cavernoso também é conhecido como malformação cavernosa, hemangioma cavernoso, cavernoma ou malformação arteriovenosa criptogênica. Pode estar localizado no encéfalo (cérebro e cerebelo), medula espinhal e nervos cranianos. É uma doença relativamente rara, com incidência na população de 0,5 a 0,7%.
O angioma cavernoso é um tumor benigno formado por um acúmulo anormal de vasos sanguíneos no cérebro ou na medula espinhal e, raramente, em outros locais do corpo. O angioma cavernoso é formado por pequenas bolhas que contêm sangue, podendo ser diagnosticado através do exame de ressonância magnética.
Como é considerado benigno e não causa sintomas, o angioma venoso não necessita de qualquer tratamento. Apesar disso, o angioma venoso pode ser grave quando causa sintomas como convulsões, problemas neurológicos ou hemorragia, tendo que ser removido cirurgicamente.
O angioma é um tumor benigno que surge devido a um acúmulo anormal de vasos sanguíneos na pele, mais frequente no rosto e no pescoço, ou em órgãos como o fígado e o cérebro, por exemplo.
O nevo rubi, também chamado angioma senil ou angioma rubi, é uma lesão vermelho brilhante que aparece na pele dos adultos, inicialmente plana e podendo aumentar de tamanho com o tempo.