Os osteócitos são células situadas no interior das lacunas da matriz; os osteoblastos são células relacionadas à síntese da parte orgânica da matriz e estão localizados na sua periferia; e os osteoclastos são células móveis, ocorrendo, portanto, em várias partes do tecido.
Osteoblastos e osteoclastos são dois tipos de células que formam o tecido ósseo, cada um com funções específicas. Os primeiros são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea e localizam-se na superfície do osso. Já os osteoclastos permitem a remodelação óssea.
Função: sintetiza a parte orgânica da matriz extracelular (como as glicoproteínas, proteoglicanos e colágeno I) e concentra o fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz óssea. Uma vez aprisionados na matriz recém-formada, passam a ser denominados osteócitos.
As áreas dos ossos onde isso ocorre são chamadas osteoblásticas ou lesões blásticas. Embora estas áreas blásticas sejam mais rígidas, a estrutura do osso é anormal e essas áreas fraturam mais facilmente do que o osso normal.
Significa que existe uma região do osso aonde pode estar ocorrendo formação de novos vasos sanguíneos e existe um estimulo para a proliferação de células ósseas (osteoblastos) responsáveis pela produção do arcabouço (estrutura armada microscópica) para formação de osso novo (matriz óssea).
Osteoblastos (do grego ὀστέο-,"osso", e βλαστάνω, "germinar") são as células provenientes das células osteoprogenitoras, são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea, colágeno, proteoglicanos, glicoproteínas.
Geralmente, o câncer necessita de um tratamento prolongado. A doença não tratada se agrava, invadindo estruturas próximas ao tumor e órgãos do corpo de maneira generalizada, impedindo o funcionamento normal do organismo e levando à morte.
Até hoje, o tratamento do câncer está restrito a cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Um quarto procedimento, contudo, chamado de terapia celular – ou Chimeric Antigen Receptor (CAR) – resultado da combinação de forças lideradas pela Novartis, pode significar a tão sonhada cura da terrível doença.
Alguns pacientes acreditam que nada mais pode ser feito se a doença não puder ser curada e interrompem o tratamento. Porém, radioterapia, quimioterapia, cirurgia e outros tratamentos geralmente podem retardar o desenvolvimento da doença e ajudar a controlar os sintomas.
Uma coisa é clara: se durante um período considerável não houve qualquer acontecimento, é sinal de que o corpo está apresentando melhoras significativas e a taxa de cura pode ser alta. O paciente é considerado curado após cinco anos sem recidiva da doença.
O desenvolvimento anormal da célula acontece por um defeito no DNA. Essas alterações podem ser herdadas dos pais, pipocar de modo espontâneo ou decorrer de agentes externos, como cigarro, vírus, exposição excessiva ao sol, obesidade e consumo de certos alimentos. Esses são os fatores cancerígenos.