A articulação do tornozelo permite uma grande quantidade de movimentos (flexão plantar, dorsiflexão, supinação do pé e pronação do pé).
A articulação do tornozelo é formada pela união dos ossos da perna – tíbia e fíbula – e o osso do talo (um grupo de ossos conhecidos coletivamente como tarso, localizado no pé). Juntos, esses três ossos formam uma articulação sinovial que permite a flexão plantar e a flexão dorsal do pé.
São eles os músculos flexor curto dos dedos e quadrado plantar, quatro músculos lumbricais do pé, três músculos interósseos plantares e quatro músculos interósseos dorsais. Os músculos plantares mediais atuam sobre o dedão do pé, ou hálux. São os músculos abdutor do hálux, adutor do hálux e flexor curto do hálux.
Além das torções dos tornozelos, a dor também pode ser causada por: Lesão ou inchaço dos tendões (que ligam os músculos ao osso) ou da cartilagem (que amortece as articulações) Infecção nas articulações do tornozelo. Osteoartrite, gota, artrite reumatoide, Síndrome de Reiter e outros tipos de artrite.
Em anatomia, chama-se tornozelo, tibio-társica à articulação entre a perna e o pé dos mamíferos e, em geral, de muitos vertebrados tetrápodes.
Entorse do tornozelo - causas Uma entorse de tornozelo ocorre, frequentemente, quando o pé torce ou rola, forçando a articulação do tornozelo a sair fora da sua posição normal.
A torção ou entorse do tornozelo é uma lesão muito frequente, na qual os ligamentos são alongados até se romperem. Ela pode ocorrer quando pisamos em falso num buraco ou degrau, fazendo com que o pé gire para dentro devido ao peso do corpo, comprometendo os ligamentos do lado de fora - em geral, os mais acometidos.
As lesões mais simples demoram até 5 dias para recuperar completamente, mas no caso de lesões mais graves, havendo roxidão, inchaço e dificuldade para caminhar, o tempo de recuperação pode demorar até cerca de 1 mês, sendo necessário fazer reabilitação.
O médico aponta algumas alternativas práticas e fáceis para desinchar após cirurgia, tais como a elevação da região operada, quando possível. “Outras opções possíveis são: utilização de compressas frias, compressão elástica (faixas, luvas ou meias elásticas), ou ainda drenagem manual”, recomenda.
Elas podem ter origem genética, excesso de peso, sedentarismo, anticoncepcionais, idade, tabagismo, sapatos e calças apertadas. O inchaço nos pés também pode ser sinal de infecção nos nervos, resultando em síndromes como a PDCI ou a Síndrome de Guillan-Barré.