O Ato Adicional garantiu principalmente maior autonomia administrativa às províncias do Império. ... Outra importante mudança do Ato Adicional de 1834 foi a substituição da Regência Trina pela Regência Una. Caberia às Assembleias Provinciais do país a eleição dessa regência, que teria um mandato de quatro anos.
A Regência Trina Permanente. Instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
A trina significa três governantes. Provisória é que foi rápido. Permanente foi que durou um pouco, com os liberais e restauradores. A regência una foi um governante sozinho, o padre Feijó que renunciou ao cargo por causa de tanta revolta que teve e seu sucessor foi o Araújo Lima.
Atuando por breves dois meses, a Regência Trina Provisória deu condições para que um novo governo fosse escolhido. Em 17 de junho de 1831, a assembléia promoveu um processo de escolha da chamada Regência Trina Permanente, que governou entre os anos de 1831 e 1835.
A regência provisória tomou posse no mesmo dia da abdicação, começando por reintegrar o último ministério deposto pelo Imperador, conceder anistia para todos os presos políticos, estancar as agitações populares, como os ajuntamentos noturnos em praça pública, na busca da manutenção da ordem e das instituições.
Na madrugada de 7 de abril de 1831, Dom Pedro I abandonou o governo brasileiro ao não mais suportar as pressões políticas que se acumulavam contra sua figura. Por consequência, seu filho mais velho, Dom Pedro de Alcântara, deveria assumir o trono brasileiro.
A Regência Trina Provisória foi um governo temporário (durou apenas três meses, de Abril a Julho de 1831) instituído no Brasil na ocasião da renúncia de Dom Pedro I em favor do seu filho, Dom Pedro II.
Os quatro períodos foram: Regência Trina Provisória (1831) Regência Trina Permanente (1831-1834) Regência Una de Feijó (1835-1837)
Em meio às reuniões e debates que aconteceriam para a organização da ordem regencial, temos o aparecimento de três grupos políticos mais importantes: os liberais moderados, os liberais exaltados e os conservadores. Não pare agora...
Nessa primeira etapa do período regencial, conhecida como Avanço Liberal, três partidos disputavam o poder político: o Exaltado (ou farroupilha), integrado pela esquerda liberal, que defendia a implantação de uma política federal descentralizada; o Moderado (ou chimango), composto da direita liberal, que lutava pelos ...
O período regencial foi dividido em duas partes: Regência Trina (1831 a 1834) e Regência Una (1834 a 1840). Naquele momento, a Assembleia possuía três grupos: Moderados (maioria, representavam a elite e era defensores da centralização), Restauradores (defendiam a restauração do Imperador D.
Resposta. Foi divido entre o partido liberal, partido conservador e exército. Assim, cada um deles tiveram um representante no poder político brasileiro.
Depois do fim do Primeiro Reinado, com a abdicação de Dom Pedro I ao trono, em 1831, inaugurou-se o chamado Período Regencial, marcado por uma forte instabilidade política e revoltas que quase levaram a fragmentação do país. Ao abdicar, Dom Pedro I deixou seu filho, Dom Pedro II, como seu sucessor.
É possível identificar o documento a qual Rebelião Regencial: A) Revolta dos Malês (1855)
Umas das mais claras conseqüências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Revolução Farroupilha na região Sul foram todas manifestações criadas em conseqüência da desordem que marcou todo o período regencial.