Conheça os alimentos mais ricos em proteínas
Em muitas frutas também é possível encontrar quantidades consideráveis de proteínas, como: abacate, amora, goiaba, ameixa, jaca, banana e maracujá. O mesmo é válido para alguns vegetais, por exemplo, brócolis, espinafre, couve e tomate.
tipos DE PROTEÍNAs A função da proteína também depende dessa estrutura. Além disso, há dois principais tipos de proteínas: vegetal e animal. Ambos são importantes para a saúde, mas é importante consumir as quantidades corretas na dieta para garantir o bom funcionamento do organismo.
Alimentos à base de fibras solúveis
São boas fontes dessas fibras, aveia, morango e frutas com casca como a maçã, a pera e o pêssego, além das leguminosas secas, como o feijão, a ervilha, a lentilha e o grão-de-bico. As fibras insolúveis, por sua vez, garantem uma textura mais firme a alguns alimentos.
Teor de fibras nas frutas
Para te ajudar a atingir sua recomendação diária de fibras, fizemos uma lista com 10 alimentos rico em fibras. Confira!
Um conselho para aumentar o consumo de fibras na dieta é incluir alimentos crus e com casca, principalmente as frutas e os vegetais, assim como grãos, sementes e cereais integrais, evitando alimentos refinados como a farinha de milho, a farinha de trigo e o arroz branco.
Alguns dos alimentos mais pobres em fibras que podem ser inseridos neste tipo de dieta, são:
Como fazer uma dieta rica em fibras
Dieta leve – o objetivo dela é facilitar a digestão e o esvaziamento do aparelho digestivo. Por isso, é composta por alimentos fáceis de digerir, tais como mingau, sopa, suco de frutas e gelatina. Dieta líquida – pode incluir, por exemplo, caldos e sucos.
Uma nutrição pobre em carboidratos é um tipo de estratégia de alimentação que restringe a ingestão de carboidratos, geralmente adotada por aqueles com o intuito de perder de peso. Os carboidratos estão presentes em alimentos ricos em amido, como pães, massas, cereais e arroz, assim como em frutas e legumes.
Os alimentos permitidos na diverticulite são alimentos ricos em água e fibras, mas pobres em gorduras....Alguns exemplos de alimentos permitidos na diverticulite são:
O objetivo da dieta é a oferta de alimentos laxantes para estimular e regularizar o funcionamento intestinal. Essa dieta inclui o consumo de vegetais crus e cozidos, frutas com casca e bagaço e cereais.
Estudos apontam que a qualidade da dieta tem potencial modulador da composição da microbiota intestinal, principalmente no que se refere ao teor de gorduras e fibras. A dieta ocidental é rica em gorduras e pobre em fibras, afetando a integridade da mucosa e prejudicando sua permeabilidade.
A ingestão diária de fibra jamais deve passar das 70 gramas diárias, pois em excesso pode trazer inchaço, gases e constipação, assim como deficiências nutricionais – especialmente de cálcio, magnésio e zinco já que ela pode limitar a absorção desses nutrientes -; e aumenta o risco de bloqueio intestinal, caso seja ...
Deverá comer alimentos fáceis de digerir (sopas, bolachas de água e sal, torradas, frango, peixe ou vegetais cozinhados). Não coma alimentos que possam causar flatulência e gases, como por exemplo: feijão, cebola, alho, couve, brócolos, couve-flor, chocolate e alimentos condimentados.
Cuidados após a colonoscopia A presença de um acompanhante é essencial, já que os efeitos dos sedativos e anestésicos podem demorar algumas horas para passar. A alimentação após o exame deve ser leve. Caso seja retirado tecido para biópsia ou pólipos sejam removidos, podem ocorrer sangramentos, o que é normal.
Normalmente os sintomas aliviam com um tempo e é possível tomar buscopam e luftal para alívio dos sintomas.
É normal que sua barriga fique inchada e com certo desconforto depois de uma colonoscopia, pois o intestino leva de 3 a 5 dias para recuperar seu funcionamento normal. Nesse período, é importante evitar alimentos pesados e gordurosos, pois seu sistema digestivo ainda não estará totalmente “na ativa”.
Recuperação da colonoscopia Pode ocorrer cãibra ou inchaço durante a primeira hora após o procedimento. O sedativo leva tempo para perder efeito. Pacientes precisam permanecer na clínica por 1 a 2 horas depois do procedimento. A recuperação completa é esperada para o dia seguinte.
Após o exame, a persistência ou exacerbação de sinais e sintomas como: náuseas, vômitos, dor, sangramento, febre, distensão abdominal, fraqueza, taquicardia e outros, merecem atenção e o paciente deve comunicar seu médico ou se dirigir ao hospital para ser avaliado pela equipe médica.
Durante a colonoscopia, o médico precisa insuflar ar no seu intestino para efetuar um exame adequado. Assim, logo após a colonoscopia, você poderá sentir náuseas, desconforto abdominal e cólicas, que melhoram com a eliminação do ar. Você deverá permanecer em observação por tempo variável.
O procedimento não causa dor, mas a paciente pode sentir um pequeno incômodo devido à colocação do espéculo ou à aplicação do líquido. Por isso a sensação de ardência leve ou cólica passageira é esperada.
As complicações da colonoscopia podem incluir: Reações adversas relacionadas com a preparação intestinal (náuseas, vómitos, dor abdominal, alterações hidroeletrolíticas) Hemorragia, maioritariamente após remoção de pólipos, dilatações ou colheita de biopsias.
A causa mais comum de sangramento durante ou após a colonoscopia é a polipectomia, sendo observado, em média, em 1,2% dos pacientes e divide-se entre sangramento imediato e tardio5. O sangramento imediato pode ser considerado como parte da polipectomia.
Pode ocorrer perfuração intestinal durante a introdução do colonoscópio. Esta temida complicação ocorre em cerca de 0,05% das colonoscopia com finalidade diagnóstica. Ressecção de pólipos pode acarretar em duas graves complicações: a perfuração e a hemorragia.
Em geral, dura de 20 a 40 minutos. Por causa da anestesia, a pessoa precisa estar acompanhada. Dirigir ou operar máquinas é terminantemente proibido depois da colonoscopia.
Caso exista comprometimento da avaliação por algum motivo e o médico não possa ter segurança sobre o resultado do exame, a repetição do mesmo pode ser necessária em um curto período de tempo. Cerca de 4% das pessoas obtém um resultado inconclusivo na colonoscopia.
Normalmente, se existe uma suspeita de câncer colorretal, é realizada uma biópsia durante a colonoscopia. Nessa biópsia o médico remove uma amostra de tecido que é enviada a um laboratório de patologia para análise.