O atendimento do Sebrae é destinado a pequenos negócios. A empresa é de porte. Você está utilizando os serviços do Sebrae porque possui parcerias que atuam em benefício dos pequenos negócios?
Importantes pontos de orientação para gestão de custos, presença digital, gestão de portfólio e fluxo de caixa são tratados neste material produzido pelo Sebrae/BA. Temas relacionados aos aspectos do processo de negociação de crédito bancário, em particular relativos ao ambiente da pandemia da Covid-19 e iniciativas do governo federal em ofertar linhas de crédito específicas para mitigar os efeitos negativos da redução do ritmo da atividade econômica sobre o caixa das micro e pequenas empresas. Além de uma relação das linhas de crédito criadas a partir de março/2019 como forma de tentar reduzir os efeitos danosos da pandemia sobre o fluxo de caixa das empresas. Leia e baixe o E-book: Soluções de Crédito Emergenciais para Pequenos Negócios (em PDF)Formato: PDF | Tamanho: 1,43MB
Desse modo, a administração financeira tem uma enorme responsabilidade dentro de uma organização. Pois sendo bem feita poderá fazer uma empresa crescer acima dos seus concorrentes.
Nesse sentido, vale lembrar que as funções da administração financeira quem assegura a expansão daquele local. Os novos investimentos advêm de uma boa saúde financeira. Afinal, uma empresa “em vermelho” não consegue adquirir equipamentos, muito menos apostar em inovações que necessitam de certo valor em caixa.
Você que trabalha de forma autônoma ou se enquadra nos demais requisitos da categoria MEI (Microempreendedor Individual) já passou por alguma situação em que precisava de dinheiro e não sabia a quem recorrer? Se pedir empréstimo estava fora de cogitação devido às burocracias, o Sebrae te ajuda a compreender as melhores linhas de crédito que você pode contratar. Profissionais individuais, que não são donos propriamente de uma empresa, mas possuem CNPJ, têm possibilidades bem satisfatórias de conseguir uma linha de crédito. Confira a seguir! Pré-requisitos Uma das premissas para a contratação de um empréstimo bancário é o comprovante de renda. Mesmo que você não trabalhe com o sistema de carteira assinada, não se preocupe, pois a comprovação pode ser realizada tranquilamente a partir do extrato da conta bancária. O restante da documentação exigida inclui CPF, RG, comprovante de residência e o número do CNPJ, que é fornecido pelo Portal do Microempreendedor. Pesquise, se informe, avalie Antes da contratação de um empréstimo, é importante estar em dia com a taxa de Declaração de Arrecadação Simplificada (DAS) e buscar conhecer qual proposta o banco tem a oferecer. Saber o prazo para a liberação do dinheiro, a taxa de juros, o número de parcelas para pagamento e os critérios de aprovação também é fundamental antes de fechar um acordo. Supondo que você tenha duas semanas para pagar uma conta e que o prazo de aprovação de cadastro seja em torno de um mês, será de fato vantajoso fechar com essa instituição bancária? Todos os pontos devem ser bem analisados para evitar surpresas desagradáveis no decorrer do período de quitação da dívida. Tenha um planejamento financeiro Pense na dívida a longo prazo e se organize financeiramente para não comprometer sua renda de forma significativa, com um controle de gastos preciso e um canal de renda estável durante o período de contratação do empréstimo. Assim você se organiza para que o seu benefício não se transforme em mais uma dívida cumulativa. Linha de crédito da Caixa Você sabia que a Caixa Econômica Federal oferece uma linha de crédito especial para microempreendedores individuais, sejam eles Pessoas Físicas ou MEI? É preciso comprovar, no mínimo, 12 meses de trabalho para poder dar seguimento à solicitação. O dinheiro pode ser utilizado na manutenção da sua empresa, pagamento de contas e fornecedores, aquisição de insumos ou áreas correlatas. Como contratar? A solicitação pode ser realizada por meio do aplicativo do Caixa Tem, disponível nas plataformas Android ou iOs, ou em uma das agências da Caixa. Quais valores são oferecidos? Se você é MEI, a linha de crédito disponível para a sua categoria é de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. No caso de ser empreendedor Pessoa Física, a linha de crédito varia de R$ 300 a mil reais. A taxa de juros não é alta e o valor do empréstimo pode ser dividido em mais de 12 vezes. Programa do Governo Federal para MEI O Governo Federal possui o chamado Programa de Simplificação do Acesso a Produtos e Serviços Financeiros para os Pequenos Negócios (CRED+), que viabiliza algumas soluções estratégicas para a administração do seu negócio. Dentre as soluções ofertadas, estão disponíveis opções de crédito, cartões empresariais, seguros e investimentos. O primeiro passo para ter acesso a todas essas informações é criar uma conta no Gov.Br. Na sequência, por meio do Portal do Microempreendedor, você pode requerer acesso a produtos e serviços financeiros, depois de informar o que precisa para seu negócio. O CRED+ é gratuito e te conecta com os melhores bancos do país, sendo até mais de um por vez. O acesso é facilitado por meio do computador ou do seu aparelho celular. Tem alguma dúvida complementar sobre este tema? Leia o artigo completo do Sebrae sobre o acesso de MEI a serviços financeiros ou sobre crédito assistido. E não deixe de conferir o site do Sebrae, o maior parceiro do micro e pequeno empreendedor.
Também cabe a esse departamento avaliar a carteira de clientes, considerando possíveis aumentos da inadimplência. Desse modo, quem deverá avaliar o montante de crédito que poderá ser liberado para um cliente é o departamento financeiro.
Dentro de um departamento financeiro existem algumas funções específicas, como analista de contas a pagar, analista de contas a receber, gerente financeiro e também o auxiliar administrativo financeiro.
A administração financeira é uma área de extrema importância para a empresa visto ser ela a responsável pela administração do capital de giro. Desse modo, cabe à administração financeira tomar decisões importantes sobre capacidade de pagamento, alavancagem financeira e novos investimentos.
A administração financeira é a disciplina que tem por finalidade ensinar ações que envolvem controle, planejamento e análise de todas as movimentações financeiras de uma empresa.
Para destacar-se no mercado de trabalho, é preciso mostrar qual é o seu diferencial em relação às outras empresas. Para o microempreendedor, esse desafio torna-se cada vez mais notório com o aumento do número de trabalhadores informais. De acordo com o boletim Mapa de Empresas, só no primeiro quadrimestre de 2022, foi registrada a abertura de mais de 1,3 milhão de empresas no Brasil. E para chamar a atenção do seu público externo, é necessário que haja uma gestão interna muito bem organizada. Pois tanto o planejamento financeiro quanto o empresarial não podem ficar em segundo plano! Sendo assim, hoje, a nossa equipe do Sebrae quer te apresentar os conceitos de governança corporativa e como eles podem contribuir para o crescimento dos seus negócios. Vamos lá? O que é governança corporativa? A governança corporativa é um modelo de gestão que busca encontrar as melhores soluções para administrar uma empresa. Por ter um foco maior na gestão empresarial, também envolve o trabalho da diretoria da empresa e respectivos órgãos de controle. De acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), a governança pode ser definida como um sistema que permite que as empresas sejam coordenadas, observadas e impulsionadas ao crescimento. Um trabalho conjunto com sócios, donos e setores de fiscalização. Princípios da governança corporativa Como o foco é que a empresa alcance melhores números de desempenho e um sistema que transmita confiança para os integrantes do negócio e para o público, existem quatro princípios que estabelecem boas-práticas de gestão. São eles: Transparência – não se trata apenas da criação de relatórios financeiros, mas sim, de um bom fluxo de comunicação sobre todos os setores da empresa, com a parte interessada, que são os gestores. Equidade – ter bem determinado o respeito entre os colaboradores, de modo que todos recebam o mesmo tratamento. Prestação de contas – exige responsabilidade de todos os envolvidos da empresa, independentemente do seu cargo, uma vez que todos devem prestar contas sobre o trabalho desempenhado. Responsabilidade corporativa – este aspecto está mais ligado ao zelo que cada um deve ter com o sistema empresarial no qual está inserido. Além de ter ações que cooperam com a administração, modelo de negócios e capitais da empresa. Relação da governança corporativa e o ESG O termo ESG (“environmental, social and governance”) mede práticas de gestão que avaliam a empresa em termos sociais, ambientais e de governança. O ESG preza pela sustentabilidade de um empreendimento, e isso pode ser muito útil no mercado financeiro, uma vez que investidores buscam por empresas conscientes e rentáveis. As iniciativas do ESG também favorecem a realização dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), instituídos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Compreenda melhor o significado da sigla, bem como as práticas e procedimentos para contribuir com a gestão financeira de sua empresa: Meio ambiente (“environmental”) – Este ponto envolve identificar se há algum dano ambiental causado pela sua empresa e como reverter essa situação. Quais práticas sustentáveis podem ser adotadas? Como a empresa pode preservar a biodiversidade, preocupar-se com a poluição, escassez de água e temas relacionados? Tendo em mente que toda empresa utiliza recursos naturais, trace estratégias pra reduzir os impactos ambientais e adotar posturas como: consumo consciente, uso de luz natural, descarte correto de resíduos, entre outros. Social – Neste aspecto, trata-se da relação da empresa com as outras pessoas. Como por exemplo, a satisfação dos clientes, o relacionamento com a comunidade local, o respeito às leis trabalhistas e aos direitos humanos. Governança (“governance”) – Já a governança diz muito sobre a estrutura organizacional da empresa, a conduta da gestão e dos colaboradores. Além de remuneração, a existência de um setor de fiscalização (financeiro, produtivo), distribuição de demandas e outros. Com essas práticas, certamente sua empresa irá gerar resultados produtivos – a curto, médio e longo prazo. A estrutura de uma boa gestão financeira, associada a uma boa gestão empresarial, será sucesso na certa. Se você tiver dúvidas de como gerenciar as finanças da sua empresa, o Sebrae possui um curso completo e gratuito sobre o tema. Acesse já! Sebrae, o maior parceiro do micro e pequeno empreendedor.
Renegociar dívidas é uma atividade que um empreendedor deve ter o costume de fazer, em especial nos momentos de aperto no fluxo de caixa, esse momento é necessário ter muita atenção. Quando o caixa da empresa está apertado é muito comum os empresários recorrerem a empréstimos para capital de giro. Não há problema algum com isso se a decisão é tomada de forma consciente e pautada em um planejamento financeiro. O problema ocorre quando a empresa adquire um empréstimo, sem planejamento, para cobrir uma insuficiência de caixa causada por algum descontrole na gestão financeira ou por um fator externo onde não se pode prever. Isso é agravado se a empresa já possui um grau de endividamento alto, o que pode tornar as dívidas impagáveis. O endividamento da empresa pode ser bom ou ruim. Ele é bom quando a dívida contraída é para investimento ou expansão do negócio. Nesse caso a expectativa de receitas futuras será suficiente para honrar as parcelas da dívida. Por outro lado, o endividamento é ruim quando é utilizado para cobrir as despesas correntes devido à má gestão. Algumas origens de endividamento: A empresa possui compromissos de pagamento futuro com fornecedores (compra de insumos, matérias-primas, mercadorias etc.). A empresa contraiu um financiamento para investir na aquisição de máquinas, equipamentos, reformas. A empresa adquiriu um empréstimo para capital de giro em função de aumento da atividade da empresa (aumento do estoque de mercadorias, inauguração de uma filial). A empresa adquiriu um empréstimo para capital de giro em função da necessidade de cobrir fluxos de caixa deficitários. Em todos os casos a redução de receitas poderá causar a inadimplência, ou seja, não cumprir o compromisso de pagamento. A questão chave aqui é o monitoramento do fluxo de caixa da empresa, de maneira que uma renegociação da dívida possa ser feita antes de uma situação de inadimplência, pois nesse caso o credor pode ser mais inflexível na negociação ou mesmo se negar a negociar, dependendo do que constar no contrato entre as partes. E o que fazer para renegociar dívidas? Primeiramente o empresário tem que analisar com urgência o impacto da queda de faturamento no negócio, projetando possíveis cenários (pessimista, provável e otimista) para um período de 03 a 06 meses à frente, de maneira a reformular os processos operacionais da empresa. Verificar quais custos e despesas podem ser cortados para ajustar o fluxo de caixa à nova realidade. Verificar a possibilidade de se beneficiar das medidas do governo referentes à financiamento de folha de pagamento, redução de jornadas de trabalho, férias coletivas, entre outras. É preciso analisar bem a decisão de demitir funcionários, pois o custo de demissão pode representar uma despesa adicional nesse momento. Negociar redução, isenção ou adiamento do pagamento de aluguéis. Lembre-se que para o locador é melhor ter uma redução de receitas agora do que ficar meses com uma loja parada sem o aluguel! Avaliar a possibilidade de fazer adaptações nos processos, de maneira a manter a operação para, ao menos, cobrir os custos fixos do negócio. Posteriormente o empresário deve fazer uma análise do endividamento com os seus fornecedores. Priorize negociar com aqueles fornecedores em que uma perda do crédito poderá representar grande impacto para o negócio. Negocie aumento de prazos ou isenções temporárias de pagamento, primeiro com os fornecedores mais importantes, deixando aqueles menos importantes para um segundo momento. Se há pedidos em abertos junto aos fornecedores, cancele-os imediatamente antes que sejam faturados. Dessa forma, você evita compromissos futuros de pagamento que poderão dar uma folga no caixa quando as atividades voltarem à normalidade. Uma outra etapa, talvez a mais difícil, é renegociar dívidas com as instituições financeiras, caso a empresa tenha operações de crédito (empréstimo ou financiamento) vigentes. Uma premissa básica para renegociar dívida com as instituições financeiras é estar adimplente com o pagamento das parcelas da dívida, o que em muitos casos é uma condição contratual para realizar a renegociação para um novo contrato de empréstimo/financiamento em condições melhores. No atual momento recomenda-se que o empresário pesquise o que está sendo oferecido pelas instituições concorrentes e, com base nessa informação, busque primeiro renegociar com o seu banco condições melhores. Caso o banco se negue a renegociar e/ou oferecer uma condição melhor, pode ser mais interessante contrair uma dívida nova em outro banco para quitar a dívida atual, desde que a nova dívida seja mais barata e tenha melhores condições de pagamento, aliviando o fluxo de caixa da empresa. Abaixo apresento alguns parâmetros que o empresário deve levar em consideração na pesquisa, sendo o principal deles o Custo Efetivo Total (CET), que é o montante de todos os custos envolvidos na operação. Parâmetros para a pesquisa de renegociação de empréstimo/financiamento bancário: Prazo total (tempo máximo para liquidar a dívida); Prazo de carência (tempo para pagamento da primeira parcela); Garantias exigidas (o que o empresário deve apresentar de garantia no caso de não cumprimento do contrato); Impostos incidentes na operação; Taxa de juros nominal (taxa aplicada para cálculo dos juros da operação); Tarifas diversas (tarifas cobradas pela Instituição Financeira, entre elas cadastro, taxa de administração, seguros, entre outros); Custo Efetivo Total (somatório de todos os custos da operação). Se o processo de renegociação junto ao seu banco não trouxe vantagens, uma outra alternativa pode ser utilizar o mecanismo de portabilidade de crédito. A resolução nº 4.292, de 20 de dezembro de 2013 do Banco Central dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais. Essa resolução posteriormente foi alterada pela resolução 4.762 de 27 de novembro de 2019 para incluir também empresários individuais. Segundo um documento do Banco Central sobre portabilidade: “Os clientes bancários têm direito de transferir gratuitamente suas dívidas de um banco para outro. Na prática, a portabilidade funciona como se o cliente tivesse contratado um novo empréstimo em outro banco e, com esses recursos, quitado antecipadamente a dívida no banco de origem. A diferença é que, com a portabilidade do crédito, não há pagamento de impostos, desde que o novo empréstimo não supere o valor da dívida original no banco de origem.” Veja abaixo algumas características e cuidados a serem tomadas para quem pretende utilizar o mecanismo da portabilidade: A instituição financeira de origem da dívida é obrigada a oferecer a portabilidade de crédito aos clientes, caso eles desejem migrar para outro banco. Porém, nenhum banco ou instituição é obrigado a aceitar a portabilidade. Por isso, pesquise as condições e negocie antes de tomar a decisão. As instituições financeiras devem fornecer ao devedor, quando por este solicitado, em até um dia útil contado a partir da data da solicitação, as seguintes informações relativas às suas operações de crédito: número do contrato; saldo devedor atualizado; demonstrativo da evolução do saldo devedor; modalidade de crédito da operação; taxa de juros anual, nominal e efetiva; prazo total e remanescente; sistema de pagamento; valor de cada prestação, especificando o valor do principal e dos encargos; data do último vencimento da operação. Atenção com outros custos ao fazer a portabilidade, tais como: taxa de cadastro do banco recebedor da operação, registros em cartório, entre outros; É recomendável solicitar uma proposta por escrito com as condições à instituição pretendente; Tenha cuidado com a tentativa de o banco recebedor da portabilidade fazer venda casada, ou seja, exigir a aquisição de outros produtos e serviços como condição para realizar a operação de portabilidade; Quando o devedor decide pela portabilidade, o processo é automático, ou seja, o banco recebedor da portabilidade é quem fará contato com o banco de origem para a quitação da dívida original. O devedor não precisa ao banco; Se a instituição financeira de origem se negar a fazer a portabilidade ou colocar dificuldades para dar as informações necessárias, o cliente devedor pode acionar os canais de Ouvidoria do Banco Central e denunciar a conduta da instituição financeira. Todo empreendimento requer muita habilidade de gestão dos empreendedores. Aqueles que conhecem bem as estruturas de custos de seus negócios e fazem uma boa gestão financeira terão melhores chances de passar por período de turbulência com impactos e prejuízos menores nos seus negócios. Escrito por Equipe da Unidade de Capitalização e Serviços Financeiros.
Independente do estágio de vida, realizar um planejamento financeiro é essencial para alcançar alguns objetivos, sejam eles profissionais ou pessoais. Nesse sentido, construir um bom
Cabe, portanto, à administração financeira procurar administrar o capital de giro da empresa da melhor forma possível, com o intuito de aumentar lucro líquido da companhia.
Também, é de responsabilidade do setor financeiro realizar cobranças, emitir boletos e fazer o planejamento orçamentário de um negócio, procurando a otimização dos resultados.
Por fim, o gerente financeiro é o responsável por administrar o orçamento, avaliando projetos de investimento e também considerando prazos de pagamento e recebimento da empresa.
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Os planos financeiros de curto prazo, também conhecidos como operacionais, correspondem à implementação dos objetivos estratégicos que foram previstos para a instituição no plano de longo prazo.
Tradicionalmente, o planejamento de curto prazo compreende um período de 3 a 6 meses. Como o próprio nome diz, ele é feito para se ter uma visão de curto prazo do negócio, por isso, os planos de ação e cronogramas são elaborados para que as metas sejam cumpridas e os resultados sejam alcançados de maneira mais rápida.
Os sonhos de curto prazo são os que podem ser conquistados em 6 ou até 12 meses.
CURTO E LONGO PRAZO NA CONTABILIDADE Normalmente, curto prazo em contabilidade significa um período de até um ano, longo prazo, por sua vez, identifica um período superior a um ano.
Curto prazo: até 2 anos; Médio prazo: de 3 a 10 anos; Longo prazo: mais de 10 anos.
Curto, médio e longo prazos no planejamento de metas
COMO MONTAR UM PLANEJAMENTO DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO