substantivo masculino Literatura Narrativa em prosa, mais ou menos longa, na qual se relatam fatos imaginários (embora estruturados com verossimilhança), às vezes inspirados em histórias reais, cujo centro de interesse pode estar no relato de aventuras, no estudo de costumes ou tipos psicológicos, na crítica social etc ...
O inglês é uma língua germânica ocidental que se originou a partir dos dialetos anglo-frísio e saxão antigo trazidos para a Grã-Bretanha por colonos germânicos de várias partes do que é hoje o noroeste da Alemanha, Dinamarca e Países Baixos.
Desses, apenas oito vieram do latim: italiano, francês, espanhol, catalão, galego, português, provençal e romeno. O dalmático, falado antigamente na costa da Dalmácia, na Croácia, também tinha origem latina, mas já foi extinto.
Historicamente Paris é a maior responsável por esse entendimento da língua francesa como romântica, principalmente devido ao fato de durante o século XVIII, o romantismo influenciou a arte e a cultura da capital francesa.
Geralmente, uma nova língua nasce de outra já existente, num processo que pode durar séculos. O português e o francês, por exemplo, surgiram do latim. Mas também é possível que não haja uma só raiz. É o caso das chamadas línguas germânicas, como o alemão e o dinamarquês.
A língua latina é muitas vezes usada por lingüistas e cientistas. E, na verdade ainda é a língua oficial de um único país: O Vaticano, embora a forma com que a língua é falada seja muito diferente da forma antiga.
Uma língua analítica é uma língua natural na qual a maior parte dos morfemas são morfemas livres aos quais se consideram "palavras" com significado próprio. Pelo contrário, numa língua sintética, as palavras compõem-se de morfemas aglutinados ou fundidos que denotam o caráter sintático da palavra.
As línguas românicas, das quais o português faz parte, nasceram do Latim. Esse processo se deu durante a expansão do Império Romano, quando o Latim passou a ser utilizado em diversas regiões da Europa. Porém, não houve divulgação da gramática da língua romana entre esses povos.
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (jul., 2018). Conceito de Línguas Românicas. Em https://conceitos.com/linguas-romanicas/. São Paulo, Brasil.
Inicialmente uma língua sintética, cujas características fundamentais são o uso de desinências específicas para expressão das funções sintáticas das palavras na frase e de uma ordem mais livre de colocação dos termos na oração, o latim transformou-se nas línguas românicas, entre elas o português, uma língua ...
A língua portuguesa e a língua espanhola possuem a mesma origem, o latim, e se desenvolveram praticamente no mesmo período na Península Ibérica, região onde hoje estão Portugal e Espanha. Esse é o motivo pelo qual possuem muitas similaridades.
A língua do amor Há quem defenda que a sonoridade do italiano, do francês e do espanhol fazem dessas as verdadeiras línguas do amor. Mas para Lomas, o idioma do amor é o grego.
O Romance Romântico busca responder às exigências do público leitor mediano do fim do século XVIII e início do século XIX. Sofre as influências dos costumes urbanos e das amenidades das zonas rurais, retoma o mito do cavaleiro medieval, que agora é o herói local.
Quanto maior a percentagem, mais distante foneticamente a língua é do latim.
As línguas românicas, também chamadas de línguas neolatinas ou latinas, formam uma família linguística, pois todas elas têm a mesma origem, o latim. As principais línguas pertencentes a esta família são as seguintes: espanhol, italiano, francês, português, catalão e romeno.
Eles são chamados de "Romance Languages" não porque são românticas de uma forma amorosa, mas porque descendem de Roma, a língua materna, o latim, era a língua dos romanos.
Os intérpretes possuem idiomas de trabalho com diferentes níveis. A classificação linguística A indica o idioma considerado a língua materna do intérprete. O idioma B é aquele sobre o qual o intérprete tem comando pleno e fluente, sem que seja sua língua materna.