Dessa maneira, o aluno tem a experiência única de conhecer jovens de todos os estados do Brasil e até de outros países que buscam uma educação de qualidade em um ambiente agradável e seguro para morar, além do amadurecimento físico, mental e espiritual.
O IAP e seus antecessores têm formado milhares de graduados ao longo dos anos, e muitos deles servem à obra adventista em diferentes partes do Brasil e do mundo.
Já são oito décadas proporcionando educação de qualidade centrada nos valores bíblico-cristãos e prezando pela experiência que envolve todo o universo de ensino de nossos alunos.
O Instituto Adventista Paranaense sempre procurou cumprir seu papel histórico como escola missionária. Participa de projetos como o "Impacto Esperança",34 que procura alcançar as comunidades ao redor do colégio com a mensagem bíblica adventista de esperança, através da distribuição de livros gratuitos. Todos os anos, por meio desta e de outras ações evangelísticas integradas, muitas pessoas têm sido alcançadas e transformadas pelo poder do evangelho.35
Em 2001, o IAP começou a oferecer cursos de ensino superior com a criação da Faculdade Adventista Paranaense (FAP). O primeiro programa oferecido a nível de graduação foi o curso de Administração, com 64 alunos.25 Em 2002, foi acrescentado o programa de Fonoaudiologia. A qualidade desse curso foi atestada, por exemplo, quando em 2005 a equipe do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou o programa de Fonoaudiologia com a pontuação máxima. Portanto, em 2001, o instituto atingiu 190 matrículas no ensino superior.26
Os anos seguintes testemunharam um rápido crescimento nas matrículas de alunos de graduação. No início de 2018, havia 616 matrículas, e o curso superior de Contabilidade foi aberto. No segundo semestre do mesmo ano, o curso de Psicologia foi iniciado. Em 2018, uma pesquisa foi realizada para melhorar a estrutura da biblioteca escolar "Germano Ritter" e seu acervo literário. Desde a criação da escola em 13 de fevereiro de 2001, a biblioteca ocupava o último andar do prédio do Ensino Superior. Esta, que em 2001 tinha 15.687 volumes, teve seu acervo aumentado para mais de 60 mil volumes e documentos digitais em 2018. Além disso, ela ganhou o seu próprio edifício.30
A história do IAP remonta ao ano de 1935, quando certas famílias adventistas de ascendência alemã estabeleceram o Colégio Benedito Novo, na cidade de Benedito Novo, estado de Santa Catarina.3 Na época, a escola oferecia ensino fundamental e médio.4 No entanto, acabou sendo fechada pelo governo, e os líderes da igreja no Paraná e na região de Santa Catarina tiveram que encontrar outro local para estabelecer uma nova escola. O Pastor José Passos, então presidente da Missão Paraná-Santa Catarina (atual Associação Catarinense), juntamente com as famílias Colaço e Linhares, contribuiu para o surgimento da nova escola. Essas famílias doaram o terreno para a construção da escola no bairro de Butiá, no Paraná.5
Nosso trabalho pedagógico é norteado por: ensino de valores, pensamento crítico e aplicação para a vida. Somos comprometidos com a excelência acadêmica e com a formação integral de nossos alunos. Oferecemos uma educação prática, ativa e significativa.
Os edifícios e instalações da instituição cobrem uma área total de 1.768,16 metros quadrados. Suas premissas incluem dormitórios masculino e feminino, um refeitório, área de jardinagem, portaria, escritórios administrativos, um complexo esportivo, uma piscina aquecida, a escola de música e inglês, o ginásio, uma clínica médica, uma mercearia e a biblioteca. O IAP oferece cursos de Administração, Contabilidade, Enfermagem, Pedagogia, Psicologia e Teologia. Também oferece oito cursos de pós-graduação. Em 2020, havia cerca de mil estudantes, atendidos por 62 professores, nove ministros ordenados e outros 406 funcionários.1
Em seus mais de 80 anos de existência, sob a direção divina, os esforços de cada servo fiel têm contribuído para que o IAP cumpra a sua missão de oferecer educação de qualidade, baseada nos princípios bíblicos e na filosofia Adventista do Sétimo Dia de educação.
Há mais de 125 anos no Brasil, a Educação Adventista tem educado gerações da Educação Infantil ao Ensino Superior e encontra-se entre as maiores redes confessionais do mundo.
No entanto, naquele mesmo ano (1970), o IAP recebeu uma carta da Câmara Municipal de Curitiba informando que a região onde o terreno da escola estava localizado havia sido escolhida para a construção de uma zona industrial. Portanto, o instituto já não podia mais funcionar ali.19 O governo seguiu com os planos e, em 8 de julho de 1973, iniciaram-se os trabalhos de implantação da Cidade Industrial de Curitiba. No mesmo ano, em 8 de novembro, a Igreja adquiriu uma nova propriedade para as novas premissas do instituto. O local escolhido foi no município de Ivatuba, no noroeste do Paraná, a cerca de 25 km da cidade de Maringá.20
Ginásio Adventista Paranaense (1950-1963): Romeu Ritter dos Reis (1947-1950); Enoch de Oliveira (1951); J.G. Streithorst (1952-1953); Dario Garcia (1954-1956); R.S. Ferreira (1957-1960); R.E. Oberg (1961).
Instituto Adventista Paranaense (1964-presente): Arthur Dassow (1962-1965); E.P. Linhares (1966-1968); Earle Linhares (1969-1970); E.P. Linhares (1971); N.S. Abreu (1973); Edmir de Oliveira (1975-1976); Irineu Rosales (1977-1983); Albino Marks (1984-1986); Valter A. de Souza (1987-1990); José C. de Azevedo (1991-1992); José Paulo Martini (1994-2003); Flávio Machado Pasini (2004-2008); Pedro Renato Frozza (2009-2010); Eliseu Prates dos Reis (2011-2012); Gilberto Damasceno da Silva (2013-atual).39
A missão do IAP é "promover o desenvolvimento harmonioso das capacidades dos alunos para o exercício pleno e consciente de seu papel social, profissional e espiritual, para que sua influência dê frutos para a eternidade."36 No entanto, a fim de continuar cumprindo sua missão, a instituição enfrenta alguns desafios. Um deles é a necessidade de ter professores adventistas para todos os cursos acadêmicos. Para alcançar esse objetivo, o instituto investiu na qualificação de professores comprometidos com a Igreja Adventista. Outra grande necessidade é a formação contínua dos funcionários da escola sobre o papel da educação no processo de salvação e expansão da verdade, permitindo que cada funcionário da escola contribua intencionalmente para a missão adventista. Com esse objetivo, a escola procura oferecer um curso para expandir os conhecimentos teológicos e denominacionais dos seus funcionários. Por fim, a escola procura continuamente encontrar novas formas eficazes de motivar os alunos a servir à Igreja e utilizar seus conhecimentos a serviço das instituições adventistas.37
A instituição tem estado ativamente envolvida no serviço à comunidade ao redor. Desde 2009, por exemplo, foram desenvolvidos vários projetos, tais como o "Medicando e Confortando Corações", no qual todos os cursos do ensino superior estão envolvidos. Os alunos são treinados e qualificados para lidar com o sofrimento humano, identificar e atender às necessidades das pessoas (incluindo as espirituais), visitá-las e ajudar a resolver problemas. Esse programa, que envolve cerca de 30 alunos, oferece ajuda a aproximadamente 400 pessoas a cada semestre. Outro projeto semelhante é o "Formação para Promoção de Saúde e Evangelismo". Esse programa tem mobilizado e treinado pessoas para promover o estilo de vida adventista de saúde. Está em atuação desde 2009, registrando uma participação média anual de 150 alunos, que atenderam cerca de 1.200 pessoas.33
As aulas começaram em março de 1948, pouco depois de as salas de aula e o laboratório terem sido reinstalados no novo local.14 Com a transferência da escola para as cercanias de Curitiba, o reconhecimento governamental foi obtido em 12 de setembro de 1949 (Decreto Governamental número 416). O currículo acadêmico precisava ser adaptado para atender os requisitos do governo brasileiro, incluindo ter o português como única língua de instrução. Naquela época, tais regulamentos tinham de ser cumpridos tanto pelas escolas públicas como pelas privadas, sob pena de fechamento.15
Seguindo o ideal adventista para colégios internos, o IAP reservou parte do seu terreno para sua própria produção alimentar. Em 1958, por exemplo, a escola produziu 800 sacas de batatas, 300 sacas de arroz e várias toneladas de tomate. A atividade agrícola era diversificada e, em 1970, foi registada uma produção diária de 200 litros de leite. O excedente da produção agrícola, que não era utilizado no refeitório da escola, era vendido nas lojas locais.18 No mesmo ano, as atividades escolares tiveram início com 120 alunos matriculados no ensino fundamental. Assim, a escola expandiu sua influência como instituição de ensino nas cercanias de Curitiba.
Embora não tenha sido credenciado pelo governo, o Educandário Adventista de Butiá priorizou a educação de qualidade. Seu objetivo declarado era proporcionar educação cristã aos jovens, especialmente aos jovens adventistas do ensino fundamental.9 Entre os pioneiros do corpo docente estavam Rosa e Werner Frank, chamados para trabalhar na instituição em 1939. Pouco depois deles, o primeiro diretor, Waldemar Ehlers, e o pastor da escola, Eugênio Weidle, foram nomeados.
Nas décadas de 1930 e 1940, a igreja esteve diante de uma importante decisão – a de obter ou não o credenciamento governamental do EAB e outras escolas adventistas. As pessoas contrárias ao plano temiam que o governo interferisse indevidamente na maneira de educar segundo os princípios adventistas. Portanto, nas reuniões administrativas da Missão Paraná-Santa Catarina, realizadas de 31 de julho a 2 de agosto de 1939, foi votado não buscar o credenciamento governamental para a escola. O presidente G. G. Ritter e o secretário F. H. Gerling aprovaram a ata da votação.8
Para cumprir nosso propósito, passamos 24h em um dos mais novos internatos do país: o Instituto Adventista Pernambucano de Ensino – IAPE. Localizado numa região serrana de Pernambuco, a escola-fazenda é cercada por cachoeiras, praias e centros históricos, tudo num raio de 100 quilômetros.
Um internato ou colégio interno é um estabelecimento escolar em que os alunos, além de estudar, também vivem entre seus pares, em alojamentos normalmente anexos ao prédio principal. O regime de internato pode incluir alojamento apenas durante os dias úteis (de segunda a sexta-feira) ou também durante o fim de semana.
Este internato, que abrange a faixa etária de 12 a 14 anos, mostra de maneira contundente outros pontos de estrangulamento do sistema de internação ora examinado.
Artigos de higiene
O Unasp, campus Engenheiro Coelho, possui quatro residenciais, sendo dois masculinos e dois femininos. Tudo é feito para que os alunos se sintam em casa. Os quartos são projetados para atender às principais necessidades dos jovens, com guarda-roupas, escrivaninhas para estudo e leitos confortáveis.
Instituto Le Rosey A Suíça é conhecida pela ter a escola privada mais cara do mundo. Fundado em 1880, Le Rosey é o maior e mais antigo colégio interno no país. Conhecido como a “Escola dos Reis” por educar príncipes e princesas, Le Rosey é o lar dos fazedores da história de diferentes partes do mundo.
Institut Le Rosey - Rolle, Suíça Um internato fundado em 1880, com um campus em Rolle e campus de inverno em Gstaad por R$ 124 mil por ano. Esse é o preço para alunos do Institut Le Rosey, na Suíça. Para alunos que optam por morar no internato, a conta soma os R$ 216 mil.
14 – Normas disciplinares
Vale conferir as 10 escolas mais caras do mundo!
Veja, na galeria de fotos a seguir, quanto custa estudar em 28 dos colégios mais caros do Brasil em 2021:
E a escola mais cara do Rio de Janeiro é a Escola Americana. Com mais de 80 anos de existência, a instituição possui alunos de mais 30 nacionalidades, sendo que cada aluno recebe um atendimento individualizado....1º Escola Americana do Rio de Janeiro
Em São Domingos do Azeitão, cidade de 7.
Os 10 melhores colégios do Brasil
O Ceará é o segundo estado do Brasil com maior número de escolas – 21 no total – de ensino médio (públicas estaduais) melhores classificadas, em 2019, pelo Ideb, atrás somente de São Paulo, com 83. Em seguida está Pernambuco, com sete, e empatados, com quatro escolas, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O Ideb leva em conta dois fatores: uma avaliação dos alunos nas disciplinas de português e matemática e a taxa de aprovação dos alunos informada pelas escolas. Goiás e Espírito Santo foram os estados com os melhores índices para o ensino médio estadual: 4,7 e 4,6, respectivamente.
Estado de São Paulo
O estado de São Paulo teve o melhor resultado do Brasil nos anos finais do ensino fundamental e voltou a crescer nas outras etapas do ensino, de acordo com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2019, divulgado hoje (15) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
Segundo a pesquisa, na avaliação de alunos, pais e professores, as 10 primeiras colocadas no Ranking Melhores Escolas Particulares de São Paulo 2019 foram:
Escolas com Ideb 2019 mais alto em SP (todos perfis de alunos)
Quando consideradas as 100 melhores escolas estaduais do Brasil, há 64 Etecs entre elas. Novamente, a Escola Técnica São Paulo, conhecida como Etesp, é a melhor escola pública da Capital, seguida das unidades Irmã Agostina (3º), Guaracy Silveira (4º) e Takashi Morita (5º).
Tatuapé
Entre todas as escolas particulares de Nova York, as seguintes são consideradas as 5 melhores:
Ano do Ensino Fundamental: o valor será o mesmo de 2018 (R$ 345,00) e, também, será parcelado. MÉDICA, e preencher todas as informações.