A Avenida Paulista é um símbolo da cidade de São Paulo e, além da vocação para negócios e da famosa ciclovia, apresenta-se como um de seus principais expoentes culturais. Teatros, cinemas, museus e centros culturais e de compras estão sempre movimentados, assim como feiras artesanais e apresentações de artistas de rua.
Os modernos “espigões” da Paulista foram resultado de mudanças da legislação de uso e ocupação do solo após a década de 1960. Os edifícios sedes de bancos e de grandes empresas nacionais e internacionais, às vezes com mais de 30 andares, deram a cara urbana e eclética que a Paulista tem hoje. São dessa época também os calçadões com o desenho estilizado do estado, antes feito com mosaico português.
A capital da República Federativa do Brasil é Brasília, cidade localizada no Distrito Federal, que faz parte da região Centro-Oeste do país, juntamente com os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Portanto, a capital do Brasil está localizada na região Centro-Oeste.
Localizada do centro para o final da Avenida Paulista, a estação Consolação é uma boa parada para MASP, Rua Augusta, Haddock Lobo, Instituto Moreira Sales da Paulista e a Rua Oscar Freire. Na estação Consolação é possível fazer a interligação com a linha 4 – Amarela.
Não é preciso viajar para outro país para conseguir comprar nas lojas das principais marcas. A rua Oscar Freire, em São Paulo, é um dos principais e mais caros centros varejistas da América Latina. Lá, aliás, marcas como Siberian, Louis Vuitton e Dior possuem lojas completíssimas.
“O espaço vai permitir que as pessoas acompanhem a programação disponível na Paulista. Você vai poder planejar sua visita por data, por tema ou por instituição e ver tudo o que está acontecendo na avenida. Vai conhecer protocolos e regras para garantir uma experiência tranquila e agradável neste momento de pandemia”, disse Joana Fernandes, coordenadora do Instituto Moreira Salles (IMS), durante live de lançamento do site.
Ao contrário de várias vias históricas da cidade, que cresceram naturalmente com o trânsito de pessoas, a larga e plana Avenida Paulista foi planejada. Em 1891, quando a avenida foi inaugurada, São Paulo era uma cidade em expansão. O projeto da Paulista nasceu da necessidade de expandir a cidade para além da região central (Praça da República, Campos Elísios, região do Triângulo), já totalmente ocupada e super valorizada.
A Avenida Paulista é uma das mais conhecidas da cidade de São Paulo. Queridinha de quem habita e de quem visita a capital, ela é um dos centros comerciais da cidade, com grande diversidade de cafés, museus, cinemas e lojas.
A Rua Oscar Freire é parada obrigatória para quem já foi ou pretende ir a São Paulo. Seus 2 quilômetros e 600 metros de extensão contam com o glamour e o luxo de lojas das marcas mais cobiçadas do Brasil e do mundo.
Até o início dos anos 2000, a Avenida Paulista era o principal centro financeiro do país, reunindo escritórios, consulados, hotéis, bancos, centros educacionais, livrarias, hospitais, salas de cinema, teatros, bares, restaurantes e centros culturais. Nos últimos anos, o coração financeiro se espalhou pela metrópole, mas a avenida continuou sendo referência e cartão-postal da cidade.
Era a avenida mais larga e imponente da cidade e a primeira inteiramente planejada e destinada a um fim específico. Pretendia servir de um espaço elegante para a nova burguesia cafeeira viver.
O Edifício Dom Pedro II, em Rio de Janeiro-RJ, também conhecido como Central do Brasil, em estilo art déco, é de 1946. Descrição: Inaugurada em 1858, ostenta o maior relógio de quatro faces do continente. A construção atual, em estilo art déco, é de 1946.
Avenida Sapopemba é uma avenida da Zona Leste da cidade de São Paulo. Inicia na avenida Salim Farah Maluf, no distrito da Água Rasa e termina próximo ao centro do município de Ribeirão Pires, à leste da Grande São Paulo.
Apesar do MASP estar lá desde 1947, a Paulista reforça sua vocação para polo cultural a partir dos anos 1990, quando as sedes de corretoras de valores, bancos e outras instituições financeiras migram para a região da Avenida Berrini. A abertura do Centro Cultural FIESP (projetado por Paulo Mendes da Rocha), do Sesc Avenida Paulista, do Itaú Cultural, do cinema Reserva Cultural e, mais recentemente, da Japan House e do Instituto Moreira Salles, são os exemplos mais notáveis dessa mudança – e esse é o assunto do próximo post da série.
Hoje, a avenida é reconhecida mais do que como um centro financeiro. A avenida mais famosa da cidade se tornou um ponto turístico pela quantidade de opções culturais por lá. MASP, o Centro Cultural FIESP, o Sesc Avenida Paulista, o Itaú Cultural, a Casa das Rosas, a Japan House e o Instituto Moreira Salles preenchem os quarteirões da via.
Especialistas ouvidos pela Agência Brasil têm opiniões diferentes sobre o assunto e analisam a crise que se instaurou entre os vizinhos na América do Sul.
Moradores da região fizeram uma manifestação na última sexta-feira (1º) pedindo realocação e indenização. Lideranças comunitárias se reuniram com governo local neste sábado (2).
“Com o Brasil, estamos determinados a preservar as florestas", disse o presidente francês em uma rede social. Horas antes, se mostrou contra pacto entre União Europeia e bloco sul americano.
Naquela época, houve grande expansão imobiliária em terrenos de antigas fazendas na região. As áreas mais próximas à avenida e a seu parque central os terrenos eram naturalmente mais caros que nas áreas mais afastadas. Seu nome na altura seria Avenida das Acácias, mas o arquiteto responsável por sua obra, Joaquim Eugênio de Lima, chamou-a de Avenida Paulista.
Pedro II. A Central do Brasil, nos dias de hoje é conhecida popularmente como estação de trens no centro do Rio de Janeiro, ao lado do Campo de Santana ou Praça da República.
O projeto da Paulista Cultural foi iniciado pelo Museu de Arte de São Paulo (MASP), em 2017, inspirado pelo Museum Mile, iniciativa que congrega museus da 5ª Avenida, em Nova York. A ideia foi agregar as sete instituições culturais que se localizam na avenida: Japan House São Paulo, Casa das Rosas, Sesc Avenida Paulista, Itaú Cultural, MASP, Centro Cultural Fiesp e Instituto Moreira Salles.
A Paulista foi a primeira via da cidade a receber asfalto, em 1909, e foi uma via residencial até meados da década de 1950, empreendimentos comerciais e de serviços começaram a abrir fora da “cidade” (já reparou que os mais velhos chamam o Centro de “cidade”?).