Raios catódicos são feixes de elétrons produzidos quando uma diferença de potencial elevada é estabelecida entre dois eletrodos localizados no interior de um recipiente fechado contendo gás rarefeito.
Raios canais são feixes de íons positivos que são produzidos por ionização de gases em baixa pressão em um determinado tubo de descargas. Os íons positivos são repelidos pelo ânodo e, ao colidirem com o cátodo, têm sua carga neutralizada.
Os raios podem ir tanto de cima para baixo – no sentido da nuvem para a terra – quanto de baixo para cima – no sentido da terra para a nuvem. Contudo, é mais comum eles virem do céu. ... Há os que se formam e ficam dentro da nuvem, os que se formam na nuvem e vão para o ar e os que vão de uma nuvem para a outra.
Em uma ampola, William Crookes submeteu um gás a uma pressão menor que a pressão atmosférica e a uma alta tensão. Quando os elétrons saem do cátodo, colidem com moléculas do gás e ocorre a ionização do gás e liberação de luz que ilumina toda a ampola.
A ampola de Crookes é um experimento desenhado por William Crookes que permitiu observar a existência de elétrons presente nos gases. ... Essa luminescência era gerada pelo choque dos elétrons que atravessavam o tubo e se chocavam com a parede de vidro.
Resposta: O que permitiu a Crookes propor que a luminosidade produzida no interior do tubo era causada por um raio que vinha no cátodo, foi o recobrimento das paredes internas atrás do ânodo. ... Se as paredes internas de vidro atrás do ânodo estiverem cobertas com um material fluorescente, elas brilham intensamente.
O laureado físico Philipp Lenard, durante a investigação dos raios catódicos, por diversas vezes aproximou-se da descoberta da radiação. Isso se tornou possível devido à alteração realizada por ele na ampola de Crookes, na qual ele substituiu a antiga camada presente na janela da ampola por uma fina placa de alumínio.
Resposta:Os experimentos de Thomson demonstraram que as partículas (elétrons) que eram produzidas nos tubos de Crookes apresentavam carga negativa e massas muito menores que a dos átomos de hidrogênio. Sabendo que átomo era neutro, ele propôs a existência de uma partícula positiva também na estrutura do átomo.
Utilizando uma ampola de Crookes, Thomson observou que as emissões irradiadas pelo gás dentro do tubo eram desviadas no sentido da placa externa positiva, seja qual for o gás. Deste modo, ficou confirmada a presença de partículas subatômicas negativas, denominadas elétrons.
Thomson, a partir de seu modelo, confirmou e provou a existência de elétrons (partículas com carga elétrica negativa) no átomo, ou seja, o átomo possui partículas subatômicas.
Que pesquisador durante um de seus experimentos, colocou uma pequena placa em forma de Cruz de Malta e assim, observou a produção de uma sombra daquele objeto, para concluir que os raios catódicos se propagavam em linha reta. (Ref.: Philipp Eduard Lenard. Joseph John Thomson.
Thomson realizou novas experiências que o levaram a concluir que os raios catódicos eram formados por partículas que possuem carga negativa. Tempos mais tarde, Thomson provou que esses raios eram desviados mediante a aplicação de campo elétrico. Assim, essas partículas foram denominadas de elétrons.
Thomson
A quantidade de cargas positivas e negativas seriam iguais e dessa forma o átomo seria eletricamente neutro. ... O modelo atômico de Thomson consiste em uma esfera carregada positivamente e que elétrons de carga negativa ficam incrustados nessa. Este modelo de átomo, muitas vezes é chamado de modelo de "pudim de ameixas".
Conceito do modelo atômico de Rutherford: Um átomo é composto por um pequeno núcleo carregado positivamente e rodeado por uma grande eletrosfera, que é uma região envolta do núcleo que contém elétrons. No núcleo está concentrada a carga positiva e a maior parte da massa do átomo.
Resposta: O experimento de Rutherford. ... Para verificar se os átomos eram maciços, Rutherford bombardeou uma fina lâmina de ouro com pequenas partículas de carga positivas, denominada partículas alfa, emitidas por um material radioativo proveniente do polônio.
Essa concepção foi mudada em 1897, quando o físico inglês Joseph John Thomson anunciou a descoberta de uma partícula que habita o interior do átomo, o elétron. Com essa descoberta, Thomson mudou mais de dois mil anos de história, e mostrou que o átomo podia ser dividido.